Mateus
Os mês se passam, eu peguei a confiança de todos aqui, cheguei aqui falando que eu estava sendo procurado pela polícia, e perguntei se eu poderia passar uns dias no morro.
Cheguei na manha por fora, mais por dentro queria ser uma bomba para explodir todo mundo.
Eles me permitiram ficar, e mandaram eu ir falar com o dono do morro, o otário que matou o meu irmão.
Mal falei com ele, e ele me mandou fazer uns testes. Me levou até um terreno baldio e mandou eu atirar nas latas. Eu fiz, minha mira é perfeita, eu maestro bem uma arma.
Ele gostou, e disse que eu poderia trabalhar para ele ali, e com o tempo fui ganhando sua confiança casa vez mais.
Tive que fazer algumas covardias, mas também atrapalhava ele em outras coisas, e ele sempre achando que era o inimigo que estavam contra ele.
Principalmente matar alguns dos seus, os que fizeram parte da morte do meu irmão. Ficando agora, somente ele para eu eliminar.
Mas, como eu não estou aqui para brincar de traficante, vou fazer o que vim fazer.
Espero que ele durma, digo que ficarei de vigia essa noite, pois os inimigos devem está fervendo.
Ele concorda, indo para o seu quarto.
Eu tenho acesso a toda sua casa, cheguei em um nível tão alto de confiança dele, que posso até andar pelado dentro dessa casa.
Chegou a hora!
Pego a gasolina e o esqueiro, esse filho da mãe vai queimar até morrer.
Subo para o seu quarto, quando eu abro a porta ele está de bruços na cama, todo largado. Sorrio com a facilidade que será de acabar com sua vida podre.
De vagar, vou jogando a gasolina em volta da sua cama, ele se mexe mais não acorda e eu não paro continuo molhando todo ao redor da cama.
Mas depois eu começo respingar um pouco em cima da cama, e por último joga o galão em cima dele fazendo ele despertar.
— que porrä é essa véi?
— você matou o meu irmão, e eu estou aqui exatamente para fazer cumprir a vingança dele.
— quem é seu irmão cara, somos amigos porrä.
— nunca fui seu amigo, não entrei aqui para fazer amizade, entrei aqui exatamente para acabar com você. Mande lembranças ao capeta. — jogo o esqueiro ligado, e o fogo logo se alastra.
Tiro a chave da porta ao ver ele gritando e vindo até a mim. Fecho a porta e a tranco.
E como se nada tivesse acontecido, vou para o meu quarto e durmo com a consciência limpa, com a sensação de dever cumprido.
Acordo pela manhã com o alvoroço na casa, todos já sabem que o chefe morreu, mais até então, ninguém sabe que foi eu.
Saio do meu quarto, e eles já vem me contar que queimaram o patrão. Finjo cara de espanto, e vou até o quarto dele, e a cena é espetacular.
Eles arrombaram a porta, o corpo dele está esticado no chão, duro, parecendo um carvão, e a sensação de alívio, é a melhor.
— pô tio, e agora o que vamos fazer?
— talvez seja a hora de cada um por si, e acabei com o tráfico...— eles me olham assustados.— bom, como não temos mais o chefe, quem comandaria isso aqui?
Ele me olham e todos dizem "você".
— eu não posso, eu não... — não foi para isso que eu vim para cá, eu só queria a morte dos envolvidos da morte do meu irmão.
Mas com a insistência deles acabo cedendo, e me tornando o chefe do morro do alemão.
O poderoso chefão, a majestade. E comecei com uma nova ordem no morro, não para o mal dos inocentes, pelo contrário, botei ordem para quem roubasse, matasse, ou fazer qualquer maldade com um morador do morro, sofrerer uma punição de acordo com o ato.
Me tornei um deus diante da população, todos me adoravam exatamente pela minha justiça em não deixar ninguém os machucar.
Só que não sei de onde uns criam coragem para continuar comento crimes no meu morro.
Um dos vapores diz que um muleque de 19 anos está roubando as pessoas na rua, arrancando seus pertences, e sai correndo.
Todos já sabem quem é, então mando levarem ele até a rua que ele roubava, vai ser lá o seu castigo para não roubar mais.
Chego na rua e ele já está de joelhos, com dois vapores segurando ele pelos ombros, forçando ele a ficar ajoelhado.
Me aproximo dele, e vejo ele levantando a cabeça.
— então você gosta de roubar não é?
— não senhor, eu não roubei não tio.
Pego uma madeira que está na mão de uns dos soldados, e dou uma lapada em suas costas.
— não sou seu tio, fala comigo direito, e não com gírias. — olho para o pessoal que está assistindo ali. — quantos de vocês ele roubou?
A maioria levantou a mão.
— sabe que a regra e não roubar não é?
— sim senhor, eu só roubei para comprar comida, eu estava com fome.
Odeio mentiras, a pessoa usa um esse artifício para se livrar de uma boa surra. Mas... Comigo não existe vitimismo.
Sem mais demora, mando ele colocar as mãos na frente, e ele coloca com medo. E com a madeira eu dou várias madeiradas na palma da sua mão, para cada pessoa roupas ali, acho que dei umas 5 lapadas antes de um flash chamar a minha atenção, e eu olho em direção do mesmo.
Uma bela garota tirando foto de mim, enquanto eu ensino um idiota a virar homem.
Ela me olha assustada e arregala os olhos.
Ela vira de costas para correr quando eu começo a caminhar atrás dela.
— pode parar aí, ou eu atiro nas suas pernas.
Ela para, mais não se vira.
Me aproximo dela e a viro de frente para mim.
— para quem seriam essas fotos mocinha?
Ela fica muda, está tremendo de medo. E pelos olhos dela, eu percebo o quanto eu mudei esses últimos dias.
— para ninguém eu juro...
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Atualizado até capítulo 87
Comments
Veranice Zimmer Ferst
Credo pra quem foi para se vingar dos bandidos que fizeram maldade com o irmão dele e agora ele vira um marchinal e bandido que faz oq ele queria conpader
2025-02-03
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Jucileide Gonçalves
Também justo do dono do morro e em um momento nada agradável ela tira a foto kkkkkkk
2024-12-15
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Ivanilde T. Serra
kkkkkkk isso é hora de tirar foto mulher!!
2024-12-22
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