Meu Pai É Um CEO Delinquente!?
...A V I S O S...
É uma história criada para o desafio de 50k de palavras. É bem legal me desafiar dessa maneira, então aceitei. Não espero muito alcance; é uma história curta de 28 capítulos, separados por duas partes, acompanhando a vida de pai solo do Touma e os mistérios que rodam sua "ex-esposa". Espero que gostem. É bem levinha, e acredito que não é tipo de história que tem destaque nessa plataforma. Além disso, no começo a escrita vai estar meio desfocada. É uma história começada a algum tempo.
...TOKYO, JAPÃO, APARTAMENTO DE TOUMA FUDOU...
No dia anterior, Touma teve um dia horrível e com certeza, não teria muito ânimo para o próximo. Tinha um pressentimento pior quanto ao o outro que estava por vir.
— Ah, hoje foi um saco! — se despoja no sofá. — Queria que o dia fosse melhor. As gangues, parecem está de folga. — falou desanimado.
Ele estava sozinho neste instante, mas logo foi surpreendido por um homem alto, vestido com um terno preto italiano e sapatos Oxford da mesma cor. cabelo liso e penteado com gel, usava óculos e tinha um expressão muito séria. Se aproxima lentamente de Touma e com a mão cheia de papéis.
— O dia irá melhorar quando o senhor parar de reclamar! — o advertiu calmo. — Faça o seu trabalho direito!
Touma, murmura algo enquanto fitava o homem. Pegou os papéis e estendeu a mão.
— Hum? O que foi? — o homem sério pergunta sem entender o que Touma queria.
—A caneta, seu idiota! — ele suspira e abre e fecha os olhos lentamente.
—Oh! Minhas sinceras, desculpas. —ele procurou a caneta em seu casaco. Quando achou, entregou imediatamente a ele.
O homem de cabelos acidentados, assina rapidamente todos os papéis. Entrega novamente as mãos de homem, que aparentemente parece ser o seu assistente.
— Tem algo mais para fazer, Hiroshi? — pergunta encarando o homem.
Seus olhos violentas, eram hipnotizantes e intimidadores.
Hiroshi, permanece forte e não desvia o olhar. Apenas relaxar, quando começa a escutar o som da risada de Touma.
— Estou brincando! Por que, você sempre faz uma expressão séria? — volta para o sua posição de antes e vira a cabeça de lado ainda olhando, o homem.
— Como o senhor, quer que eu reaja? — pergunta, ajeitando os óculos.
Touma balança a cabeça de um lado para o outro, pensando em como responder aquela pergunta. O silêncio predominou na sala e o homem apenas esperava Touma falar algo.
— Hum, não sei. Mais esperava, algo mais emocionante. — responde com os olhos fechados e continua: — Pode se retirar por hoje. Quero descansar, agora.
— Como desejar. — fez reverência e saiu.
Touma ficou suspirando e aproveitando o silêncio presente aquele apartamento enorme. As paredes eram brancas, seus móveis eram pretos. Não tinha nada muito demais. Era bastante espaçoso. O melhor de tudo era a belíssima vista, que tinha disponível.
— Está tudo tão calmo...— piscou os olhos algumas vezes e caiu no sono.
... NO DIA SEGUINTE...
Touma começa, a mostrar os primeiros sinais de que está acordando, mas prefere ficar dormindo mais um pouco. O dia em que aquela pessoa sumiu estava chegando e isto o incomodava de certo modo.
Se virando para outra posição do sofá, ela murmura:
— Eu devia ter deixado aquela mulher, sofrer pelas as consequências de seus atos! — pegou a almofada e a apertou. — Como foi burro!
Se acalmou e dormiu novamente, mas logo foi desperto, pelo o som da campainha. Ele naturalmente, ignorou. Mas a pessoa continuou insistindo.
Tateou o sofá a procura de seu celular e abriu os olhos para ver que horas eram. Seu relógio, marcava exatamente sete da manhã.
— Quem será tão cedo? — jogou no celular de lado. Pegou a almofada e tampou os ouvidos com a mesma. Mas o som era tão irritante, que o homem da íris violeta quis se livrar dele rapidamente.
Se levantou em passou preguiçosos, bocejando e com a mão na nunca. Chegando na porta, pega no trinco e o aperta forte.
— Quem acha que é, para me atormentar logo cedo? Hiroshi, você sabe muito bem que eu só trabalho depois das oitos. — abre a porta e antes de ver quem era direito já foi falando. Estava claramente irritado.
Quando olha direito, viu uma mulher séria. Com uma saia, justa social azul escuro e o blazer da mesma cor. Parecia ser um conjunto.
— Oh, me desculpe. Qual assunto venho tratar comigo? — pergunta, se apoiando na porta e bocejando novamente.
A mulher, passa o olhar por todo o homem a sua frente. Touma, estava vestido com roupas leves e confortáveis e com chinelos.
— O senhor é, Touma Fudou? —pergunta em tom sério.
— Sim, sou. Por quê a pergunta? Não vai me dizer que aquela mulher comprou outra coisa, com o meu cartão. Eu já não ligo mais. —responde e achando o assunto entediante, ele continua: — Desculpa, mas pode deixar a conta aí e depois eu resolvo o problema. Agora eu quero, é voltar a dormir.
— Espere, senhor Fudou! Não é este sobre este assunto que eu quero tratar. — ele eleva um pouco o tom e fala apressado. Não podia deixar, Touma ir assim. Estava lá a trabalho e teria de qualquer forma fazê-lo. —Mas o senhor acertou metade. Sim, é sobre a sua esposa: Aimi Tanaka.
Touma paralisou. A muito tempo, não escutava este nome e agora aparecia assim do nada. Ele engoliu a seco e colocou mais força na porta. Estava com sono, mas ao ouvir este nome despertou rapidamente.
— Não quero saber de nada sobre está mulher! — esbraveja. — Não é do meu interesse, nada que diz respeito a está mulher!
A mulher consegue ver a raiva de Touma, mas ainda sim fica com a sua postura intacta. Queria fugir? Sim, queria, mas o seu dever falava mais alto.
Que assustador! Ele ficou nervoso de uma hora para outra.
— Bom, o assunto é...— pigarreou e encarou os olhos de fúria de Touma.
—Aimi, teve um filho e de acordo com os documentos o senhor é o pai, desse menino.
Mas o quê? Aquela maldita, teve um filho com outro e ainda tem a coragem de retirar como filho meu!? É isto mesmo que eu entendi.
Pensou perplexo.
“Calma, calma Touma. Posso ter ouvido errado. Irei perguntar novamente.”
— Pode repetir o que disse, por favor? — se aproxima mais da mulher.
— O senhor, é o pai desse garoto. —quando ela fala isso, o coração de Touma começa a bater mais rápido e abriu a porta toda. Antes ela estava apenas entreaberta. E nem havia se tocado antes, que a mulher parecia está segurando algo.
Agora que a abriu toda, ela viu um garotinho adormecido nós braços da mulher. Seus cabelos eram pretos e lisos, sua expressão estava tranquila.
Touma, quando bateu os olhos na criança arregalou um pouco os olhos.
“Ah, eu não acredito. É sério isso? Essa mulher não para de encher meu saco.”
— Onde está ela, agora? — pergunta passando a mão sobre o rosto e suspirando.
— Aimi Tanaka, agora senhor está morta. Ela sofreu um acidente de carro e infelizmente não sobreviveu. Sinto muito, pela a sua perda.
Touma, naquele instante não expressou nenhum sentimento. Ficou calado e quieto.
— Não sinta. Estou pouco ligando, para o aconteceu com ela. — falou sereno. Parecia ter se acalmado mais.
— O que irá acontecer com a criança? — a mulher pergunta. Touma fica sem reação.
— Que criança? — parecia já ter se esquecido.
— Está senhor. — a mulher aponta para o garoto que está segurando.
— Oh, é mesmo. — de repente ele sente que algo não está bem. Ele finalmente percebeu: Sou pai, agora. Ele ficou pálido e sua visão começou a ficar turva. Desmaiou ao ouvir tal absurdo. Era impossível para ele cuidar de uma criança.
A mulher, ficou desesperada quando viu Touma cair no chão. A sorte, foi que Hiroshi estava a ir para o apartamento de Touma neste exato momento.
Ele caminha sério em quase todo o caminho. Em passos, firmes. Mas acelera, quando ouve um grito feminino.
Quando a sua visão alcança a mulher, ele para ofegante e percebe algo de ruim aconteceu com Touma. Já que a mulher desesperadamente chama por o seu nome e por ajuda também.
Hiroshi, vai logo ao encontro. Se agacha e pergunta: — O que aconteceu aqui? — ele reveza o olhar entre a mulher e Touma.
— Eu contei a ele que a sua esposa morreu e que ele tem um filho. — disse segurando com cuidado o menino.
— O quê? A esposa de Touma morreu e ele tem um filho? — ele abre a boca chocado. — Que ótima notícia! E eu pensando que ele nunca teria um herdeiro! — tirou a sua concentração do problema real agora.
— Não termos tempo para isso! O senhor Fudou desmaiou. — grita e puxando o Hiroshi.
— Ele vai ficar bem. Não se preocupe. — calma despreocupado e ajeitando dos óculos. — Se bem, que eu raramente o vejo desmaiar.
Pegou o celular do bolso e ligou para uma ambulância. Que rapidamente chegou e levou Touma para o hospital.
— Como irá ficar esta criança? Não podemos ficar mais com ela. —observa a criança e a olha preocupada.
— Não se preocupe, eu vou ficar com ela até Touma tiver alta. — fala pegando a criança dos braços da mulher.
—Cuide bem dele. É uma criança especial. Ele parece não saber falar ou ele apenas está de luto com a mãe. Ouvi dizer que era bastante apegado. — disse acariciando a cabeça do pequeno.
Fazendo o que tinha o quê fazer, a mulher se retirou do local. Hiroshi ficou admirando o pequeno em seus braços e fala: — Eu irei cuidar muito bem de você, pequeno. Só quero ver a cara de seu pai, quando lembrar novamente que é pai. — solta um riso fraco.
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Atualizado até capítulo 48
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