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^^^08:00AM, 1 de Setembro, Tokyo, Japão.^^^
...Apartamento de Touma Fudou:...
Se passando apenas dois dias que Touma e Fuyuki, estavam juntos novamente. Os dois passaram seus dias apenas fazendo as mesmas coisas. Fuyuki e Touma acordavam, comiam, dormiam. E outras ocasiões Hiroshi aparecia para entregar alguns papéis para Touma. O homem lia, escrevia, e assinava papéis. Enquanto o pequeno ficava quieto no seu lado, apenas observando. Trocaram pouquíssimas palavras.
O homem da íris lilás parecia esta a fazer greve de silêncio. Mas não deixava o pequeno sozinho. Para quase todo canto da casa que ia, levava o garoto consigo. Tomam banho juntos, dormem juntos, comem juntos. Resumindo eles fazem tudo juntos, mas não trocam palavras. E isso, particularmente irrita um pouco o pequeno.
Por que tinha que ter um pai tão imaturo? E que ainda por cima dizia que não era o pai!
Fuyuki parecia ter puxado o temperamento do pai, apesar de que a mãe também era uma mulher muito simples de lidar. E é por isso, que Hiroshi em pouquíssimas vezes dizia que os dois combinavam. Ambos eram delinquentes.
Nesta manhã em particular, Touma acordou. Se levantou e se sentou na beirada da cama. Admirou por alguns minutos a feição tranquila do pequeno ao seu lado dormindo. O menino estava muito fofo. Ele passou a mão levemente sobre os fios escuros do menina e suspirou.
— Você possui os mesmos fios de cabelo da Aimi. — ele se inclinou um pouco e pegou com cuidado o menino. O pequeno se remexeu e se aconchegou. Touma segue até a porta e murmura outra vez. — Sério, eu não queria algo para me fazer me lembrar de você, Aimi...
Ele desceu as escadas e bocejou. Passou a mão sobre os fios rebeldes e se pois a pensar no que iria fazer no café da manhã. Com o pequeno ainda nos braços, ele abre a geladeira e pega leite. Abre a porta do armário e pega cereais.
— Bom, cereais é bom para o moleque. — ele coloca sobre o balcão e um pensamento vem a sua mente. — Espera um pouco. Eu não me lembro de ter comprado isso. Hiroshi, aquele... — se segurou para não xingar o seu amigo e continuou. — Ah, tanto faz.
Na hora, Fuyuki acordou. Passou as pequenas mãos contra os olhos e bocejou.
— Bom dia. — Fuyuki fala para Touma. A princípio o homem queria ignorar, mas respondeu.
— Bom dia... Fuyuki. — ele hesitou em falar o nome do pequeno, mas ainda sim deixou sair. Já que ele ainda acredita que o menino não é o seu filho. Ou apenas, não quer engoli que é pai.
Eles se sentaram na mesa com suas tigelas cheia de leite e cereal. Apesar que Touma estava na dúvida se podia dá isso para o menino comer. Não sabe de suas alergias ou que o uma criança de sua idade pode ou não comer.
Tirou a pequena tigela da frente do menino, e o garoto estendeu os braços para não deixar levar sua refeição, mas foi em vão.
— Espere só um segundo. Eu irei devolver depois de verificar uma coisa. — Ele olhou para os lados procurando o seu celular, e o encontrou encima da mesinha de centro. Foi até ele e pesquisou no Google o que uma criança de dois anos pode ou não comer. Touma leu tudo e viu que cereal simples podia. Então concluiu que estava tudo bem.
Devolveu a comida para o pequeno, e Fuyuki envolveu a tigela com os seus pequenos braços e inflou as bochechas. Touma a percebeu que a cautela do pequeno com ele e soltou risos.
— Eu não vou roubar sua comida. Fique tranquilo. — ele levantou as mãos como se estivesse rendido e o menino ainda olhando para Touma comeu. Para deixar o garoto mais a vontade, Touma foi sofá.
Pegou uns papéis que estava sobre a sua mesa. Nele constava a data de nascimento do pequeno, a cidade, o hospital onde havia nascido e o horário. Prestando mais a atenção na data de nascimento do menino, Touma levou o papel mais próximo de seus rosto.
— Espere aí! Ele faz aniversário 24 de março. Então se eu contar os meses antes dele nascer, para completar o período de nove meses. E Aimi, foi embora 22 de agosto. — ele se curva um pouco. — Então, quando ela fugiu já estava grávida do garoto. — ele abriu a boca indignado. Isso era o bastante para confirmar que ele era o pai do garoto, e que Aimi não colocava muito fé nele como pai.
“Por que, ela fugiu quando descobriu isso? E por que, ela escondeu isso de mim? Não sentido suas ações, Aimi. É por isso que eu não gosto de lidar com você. Insiste em complicar tudo!”
Esse era o pensamento que passava pela a cabeça de Touma.
Seus pensamentos foi interrompido, com o toque de seu celular. Olhou para ver quem era que estava ligando e viu era Hiroshi. Suspirou e desligou o dedo sobre a tela.
— Olá, senhor Hiroshi. Ao que se trata a sua ligação às oito da manhã? — Touma brincou um pouco com Hiroshi. O homem dos fios pretos, apenas ignorou e manteve sua postura séria.
— Eu lhe peço que por favor, às uma hora da tarde vá até o shopping e leve o Fuyuki-chan. — ele pede com educação. Foi direto. Já que estava muito ocupado agora.
— Para? — Touma arqueou uma das sobrancelhas e estava curioso sobre o que Hiroshi planejava com isso.
— Quando chegar lá, irá saber. Bye bye. — Hiroshi o responde e termina a chamada. Sabia que se prolongasse Touma não o deixaria em paz, até saber o que ele planeja.
Touma jogou o celular sobre o sofá e olhou para a direção onde se encontrava Fuyuki, que o observava também com olhos curiosos. O homem tomou levemente a cabeça para o lado e o garoto fez a mesma coisa. Touma sorriu e perguntou ao pequeno:
— Ei, quer dá uma volta? — fala animado.
— Claro! — o menino responde quase na mesma animação que Touma. O homem se levanta de onde está sentado. E vai até o garoto. O pega e leva para cima.
Os dois fazem a higiene matinal e toma um banho. Após se vestirem, eles saem do prédio.
Touma está vestido com uma calça jeans preta rasgada nos joelhos, uma camisa branca folgada e uma jaqueta preta. Já Fuyuki, estava usando um short azul marinho, camisa branca e uma toca preta.
Eles vão andando até o shopping a pé. Tinha um bem perto deles, mas Touma não queria ainda passar por lá. Então, levou o garoto para um barraca de tokoyaki¹. E depois, para uma confeitaria. Comprou alguns biscoitos, e várias outras fatias de bolo. Ficaram um bom tempo sentados comendo doces. E no começo da loja Touma conseguiu pegar um bichinho de pelúcia no jogo da garra. Quando acabaram, foram para o destino primário. O shopping.
...12:00AM...
— Eu não faço ideia o que Hiroshi, quer eu compre aqui. — ele olhou ao redor e particularmente não viu nada que o agradasse. Já que era uma ala do shopping que só pessoas como ele podia entrar. Mesmo tendo entrado nesse mundo, ele não consegue tolerar as pessoas dele. São em sua maioria arrogantes e desrespeitosos. Ele sabia que era os dois, mas nem tanto.
Um homem com um terno que de longe podia perceber que era caro, olhou para a direção de Touma. O reconhecendo, um sorriso apareceu em seus rosto e se aproximou de Touma em seguida em passos apressados.
— Senhor Fudou, a quanto tempo! — o homem levanta os braços em gesto de que o abraçaria, mas Touma retrocedeu uns passos. O homem de fios loiros, olhos azuis, fez um expressão um pouco triste.
— O quê quer, senhor Suzuki? — Touma é direto e grosseiro e sem esperar a resposta continua. — Pensei que já havíamos terminado nossos negociações a algum tempo. — ele começou a caminhar novamente. — Se tem alguma coisa a falar, trate com o meu assistente.
O homem persiste no sorriso, mesmo que Touma estivesse sendo indiferente e grosso. Reparou no pequeno nós braços de Touma, que o observava de um modo um tanto surpreso.
— Não sabia, que o senhor Fudou tinha um filho. Parece ser uma criança bastante esperta. Além de ser muito fofo. — o homem se aproxima de Fuyuki. E ergue o braço para tocá-lo. Mas Touma não deixa. O homem dos fios prateados segurou a mão do homem e o laçou um mirada penetrante.
— Por favor, senhor Suzuki. Não saia tocando assim com tanta intimidade nos filhos dos outros — Touma solta o pulso do homem e caminha, enquanto passava sussurrou no ouvido do homem. — Tome cuidado na próxima. E espero, que não conte nada sobre isso com outras pessoas. Se eu ouvir, sobre o assunto saberei muito bem em quem chegar primeiro.
O homem engoliu a seco e colocou sua mão sobre o pulso que Touma havia segurado. Olhou para trás e ainda observou Fuyuki, com um sorriso fino e balançando a mão. Como se estivesse dando “Até logo”. Suzuki fez a mesma coisa.
— Eu me impressiono cada vez mais com este garoto. Não acredito ainda no fato que tenha um filho. Nunca vi nem rumores que ele era casado. — O homem fala consigo mesmo. — Bom, parece que vou precisar investigar um pouco. — ele alonga os braços e estrala os dedos. — Touma Fudou, você é mais do que interessante.
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Atualizado até capítulo 48
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