9. PROVA DE FOGO hot

Acordar, trabalhar, estudar...queria na verdade dormi o dia todo, poder esquecer até mesmo o Marcello, que havia estado ao seu lado aquelas duas ultimas semanas que a tia esteve no hospital, pois avia passado muito mau, a pressão estivera muito alta, teve que ficar internada e fazer um Check-up.

Agora ela estava em casa e a sobrinha precisava descansar, mais a vida corrida não lhe dava folga, tinha tanta coisa acumulada para fazer, "e si tirasse aquele dia de folga? não seria má ideia — pensou enquanto tomava banho, cedo da manhã, poderia ir ao shopping no centro da cidade, depois almoçar em um bom restaurante, coisa que

não fazia desde que terminara o namoro com o Julio, ele recebia uma boa mesada dos pais, vivia esbanjando, enquanto ela vivia economisando para da entrada na casa, queria muito ter um cantinho pra chamar de seu, por mas que vever com a tia era bom tinha conforto, mas não era seu. Fora deficil mais ja á seis meses, podia dizer que um dos sonhos estava realisado.

Era isso iria ligar para crinica e pedir pra seu assistente cuidar do que precisasse, e iria descansar estava precisando — decidiu se preparar para o passeio

...........

A tarde chegará rápido, a mulher pensou, gostaria que o dia não tivesse chegado ao fim, mesmo assim estava certa que avia aproveitado, ao máximo, avia feito compras, encontrado velhos colegas, saboreado uma boa comida, tomado o melhor açaí da cidade, sentia a bateria recarregada.

Enquanto andava pelas ruas de volta pra casa notara uma grande movimentação de pessoas em frente á uma igreja, era a paróquia que sua tia costumava assistir as missas, instintivamente, entrou se misturando à multidão de pessoas, escolheu um lugar para sentar-se.

Olhando ao seu redor percebeu que era uma cerimônia de batismo de criança, viu uma mulher se aproximar do padre com a criança em seus braços, para receber a estrema unção, o padre proferia uma série de palavras enquanto era derramada um liguido sobre a criança que esperneava reclamando....observando a cena se dera conta de nunca ter entrado em um ambiente católico antes, que...ainda não avia se batizado, aquele lugar era diferente de outros templos de adoração que já estivera. Quando criança sempre ia com a mãe aos domingos, em uma casa de adoração, sua mãe tinha uma fé admirável, coisa que na época não entendia o porquê de ficar sentada, cantando e orando para alguém que não estava ali presente.

Agora estando ali percebia a diferença do lugar, havia várias estátuas de santos no altar, grandes e pequenas, coroa de flores e símbolos que representavam a fé católica, e trazia uma harmonia para o ambiente, algo mais lhe chamou atenção foi a imagem de jesus em uma ele estáva com coroa de espinhos na cabeça, ensanguentado, sofrendo, na outra, ele estáva com todo esplendor da glória na ressureição, com as maos abertas e as marcas de perfurações bem visíveis, sua vestes brancas representando pureza e paz, era como se ele dissesse que acolheria e cuidaria de todos, nesse momento sentiu-se envergonhada por desejar tanto um dos pastores de Deus, "Talvez devesse se confessar, já que estava ali" — pensou, voltando a atenção para a cerimônia que parecia está encerrando

E observou que o padre lá no altar era muito parecido com....

— Não era posssivel, era ele mesmo!

Lawrence o que ele estava fazendo aqui? Por que lhe perseguia tanto? Eu é que devo esta no lugar errado — lembrou da tia dezendo que o padre Gabriel, veio ajudar o padre Algustine Martinelli que já estava com bastante idade para cuidar da paróquia sozinho.

— Ele estava tão lindo com aquelas vestes toda branca com bordados em Cruz, até parecia um anjo...— fechou os olhos e pode ouvi-lo em meio a multidão, promuciar sonolene a fórmula batismal

— Eu o batizou em nome do pai do filho do espírito santo amém!

Ao abrir os olhos notou a pessoas já se levantando alguns pra cumprimentar os familiares das crianças ali batizadas, e os padrinhos que tinham o afilhado nos braços, e alguns assim como ela se encaminharam para a porta de saída.

— Espere Eduarda!

Já estava quase alcançando a porta quando ouviu seu nome atrás de si, sabia de quem se tratava, era ele, apesar do barulho ali, poderia distinguir a voz dele de longe em meio a tantas outras, exitou um pouco antes de se virar, Lawrence estava a alguns passos dela e pessoas passavam entre eles e cumprimentavam-o beijando lhe a mão pedindo a bênção.

De certa forma sentiu-se meio incomodada, andou até um dos bancos e sentou-se deveria espera que estivessem á sós, talvez ele estivesse com intenção de se desculpar pela aquela noite na casa da tia.

Enquanto pensava no que iria dizer, notou que uma mulher falava com ele de uma forma diferente dos outros, estava segurando uma das mãos dele, estava mais perto do que deveria...sorrindo de forma insinuante... esfregava os dedos nas costas da mão dele.

— Podemos conversar? — disse se aproximando, lançando um olhar expressivo — Padre...

Agora...— disse olhando de volta para a mulher, loira jovem e bonita a sua frente, ela estava bem maquiada usava um vestido vermelho de cetim justo que marcava as formas do seu corpo bem feito, seus seios volumosos pareciam querer saltarem do decote fundo.

As duas mulheres trocaram olhares como se uma soubesse o que a outra queria.

— Sim Eduarda!

Ele entendeu logo o que estava acontecendo, se despediu da mulher antes que o clima ficasse mais tenso.

— Volto para assistir a missa padre! — beijou‐lhe a mão demoradamente antes de sair

— Pedir que esperasse, não devia ter feito isso!

Ele ralhou olhando ao redor para ver se alguém avia notado aquela cena!

— Você não percebeu como ela se encinuava para você?

— Você é que está vendo coisas onde não existe!

— Ah! Não mi diga que não percebeu? — indiguinou-se alterando a voz, ou ele era um tonto em não perceber, as intenções da mulher, ou se fazia.

— Pare Eduarda! Está é a casa de Deus!

— Sei e você é um santo?

— Não, sou um pastor de ovelhas, e aquela mulher que você julga imoral, veio até mim para fazer uma doação para a igreja.

Olhou para ele com ar incrédula.

— Só isso? Ela estava com aquele charme todo, só para isso? Francamente, faça‐me o favor!

— Não tinha charme algum...fora gentil, tambem me convidou para um aniversário!

— Ah! Claro, e lá vocês teram mais privacidade? E você vai?

— Calma! Você está com ciúmes? — ele estreitou o olhar, achando aquilo no mínimo...diferente, até mesmo excitante.

— Ciúmes? Eu?...Não, só não entendi porque daquela intimidade toda! — percebeu o modo divertido que ele encarou a situação.

— Sei... espera eu mim trocar, vai ser rapido, então conversaremos, confesso que foi uma surpresa te ver aqui.

Assentiu e viu-o se afastar.

— Sim, estava com ciúmes, mas jamais admitiria, nem poderia como ele mesmo dissera, era um padre, e não o seu homem, como gostaria que fosse...

Estava a divagar nos seus pensamentos e percebeu que ele se aproximava, agora com roupa social parecia um homem comum.

— Sobre o que você precisa falar comigo?

Ele seguiu na sua frente fazendo com que o acompanhasse para fora.

— Está de carro?

— Não tenho carro, por quer?

— Vou pegar o carro da paróquia!

— E aonde vamos?

Ele pareceu meio confuso.

— Gostaria de visitar sua tia, soube que ela esteve doente!

Disse enquanto abria a porta do carro para ela.

— Sim, esteve, mais está se recuperando, você pode sim, ve-la, tenho certeza que fará muito bem a ela...mas essa hora?

Não sabia ao certo a hora o celular havia descarregado, tinha certeza que passava das sete da noite, pois avia encontrado conhecidos no shopping alguns do tempo de faculdade que não via à meses, e conversando perdera a van que passava as 6:15 então tivera que vir a pé por sorte não era tão longe, e ainda era cedo.

— Você está certa!

Ele ficou com as mãos no volante olhando para a frente.

— Mas já que estamos aqui, poderia mim levar para casa…?

Disse exitante, com medo que ele se recusasse.

— Claro que sim!

Ele ligou o carro e pediu que ela dissese o endereço, não sentiu empolgação nem uma na voz dele, talvez estivesse pensando que iria seduzi-lo como da última vez que estiveram sozinhos.

Rescostou a cabeça na poltrona tentando relaxar e esquecer aquela noite humilhante.

Pouco após entrarem na rua da sua casa, viu diminuir a velocidade e parando diante da casa.

Eduarda abriu a porta convidou-o a entrar, vendo que estava exitante, acendeu a luz e garantiu-lhe:

— Não vou lhe devorar, padre!!

— Mim desculpe, não quis que pensasse isso!

Disse acompanhando-a.

— Eu entendo, fui atirada naquela noite, te assustei, não controlei meus desejos, estou envergonhada e te prometo que jamais acontecerá novamente...

Mal terminará de fechar a boca, sentiu um puxão em seu braço, e o calor dos labios dele tomando os seus, não entendia o que estava acontecendo e nem queria,

apenas agarrou-lhe a nuca correspondeu ao longo e delicioso momento.

Sem perder tempo abriu os botões da camisa dele, precisava toca-lo.

Suas mãos tremiam de impaciência, ele afastau para ajuda-la, os dois riram de nervosismo como se fossem dois adolescentes na sua primeira transa

— Mim deixa ver você Duda! — sua voz era quase rouca e exigente, ela sentiu um arrepio por todo o seu corpo, só de imaginar-lo tocando seu corpo nu...sentia a intimidade latejar de desejo, e o corpo estremecer de antecipação, desejava tanto esta com aquele homem, saber que ele viera por vontade própria até ela, aumentava seu libido.

Obedecendo ao pedido se viu a desabotoar a calça jeans que vestia e a tirou lentamente, os seus olhos estavam fixos nos deles, em seguida tirou a regata azul, tentou abrir o sutiã, mas seus dedos não obedeciam.

Com prestativo ele se adiantou para liberta-lhe daquele fardo e também da outra peça restante, pode então observa-lhe por inteira, "como era perfeita todo o seu corpo combinava perfeitamente com ela, como já sabia, nada fora de lugar, queria saborear cada pedacinho daquele mau caminho...

Ele estava só lhe comendo com os olhos, podia sentir a chama que ardia em seus olhar, aquilo era bom, mais queria ser tocada, beijada, queria o calor do corpo sobre o seu, fechou os olhos tentando ser paciente.

— Você deixaria qualquer homem louco, porquê eu? — ele enrolou uma mexa do cabelo no dedo

Ele colou a boca em seu pescoço dando modiscadinhas, que lhe despertou arrepios

— Não mim importa outros, só quero você, só sinto com você essa ãncia de prazer para ser saciado, esse fogo...

Ele apertou-a por trás, e com mãos fortes acariciou seu corpo tocando seu seios pequenos de forma suave, sentiu ela se encostar em seu peito se entregando deliberadamente ao prazer.

Desceu a mão até a cintura e quadril, não deixou de beijar a todo instante, Eduarda pegou a sua mão e colocou sobre a sua intimidade já molhada desejando algo mais satisfatório, aquilo era bom, mais desejava tudo que ele pudesse-lhe dar.

Percebendo a sua agonia introduziu o dedo e a massageou fazendo com que ela se esfregasse contra seu corpo freneticamente em busca de alívio.

— Se mim quer tanto como diz... porque tem outro, em sua vida?

— Ah!? Não tenho ninguém!

Não conseguia raciocinar direito, não com ele acariciando sua intimidade daquele jeito.

— O cara grandão!

Ele parou a movimentação que fazia, fazendo a reclamar

— Ah! Não pare Lawrence...! — Pediu com a voz falha.

— Como não tem? E aquele beijo que deu nele?

Fez com que ela se virasse para responder

— Não tenho nada com ele! É só um amigo!

— Amigo? Então sai beijando a boca dos seus amigos daquele jeito?

Ele estava com ciúmes e não fez questão de esconder demonstrava sua posseçao, ela gostou daquilo.

— Fiz aquilo porque queria te magoar, queria que visse o que perdia, queria que mim procurasse.

— Se era para magoar e ferir então conseguiu! Eu estou aqui, feito um cãozinho pronto para obedeceu.

Não gostaria de admitir, mas ficará louco de ciúmes ao vê-la beijar outro, daquele jeito...ficara dias com aquela imagem na cabeça imaginando cenas intima e animal entre eles, estivera a beira da ruína, quisera procura-la, ao mesmo tempo que não podia mas lhe ver, sabia que não poderia ir até ela, caso fizesse poderia cair em tentação...desejava-a tanto que doía seu coração.

Pecou tantas vezes se imaginando com ela, tocando o seu corpo, desde aquela noite, não tivera mais paz, sonhava com ela, e acordava excitado, era dolorido, e percebendo que nunca à teria, pedira até para ser mandado para outra paróquia, pois passava em frente aquele lugar onde esteve com ela, e se envergonhava da sua fraqueza como servo de Deus.

Pior agora sabia que ela tinha outro... mas não queria parar… Só pensava em possuir aquela mulher, lhe dar o prazer que ela tanto ansiava obter do seu corpo, que exigia o mesmo…

Que Deus tivesse misericórdia da sua alma, a sua virilidade doía nas suas calças… não podia mais raciocinar com clareza.

Puchou-a pelos cabelos encaracolados enrolando no punho, fazendo o seu pescoço pender para trás, beijou-lhe ardentemente até ficarem ambos quase sem fôlego.

— Como te quero mulher, você será minha perdição...ãnceio por você desesperadamente — o homem falava pausadamente, entre as carícias — Mais não minta, você dormi com ele? Se entrega desse jeito para ele...? — pensar aquilo lhe deixava louco, mas precisava saber

— Não, não! Já disse! Sair com ele, apenas rolou alguns beijos, mas só porque ele insistiu, não sinto a mesma coisa, que sinto com você… esquece ele, foque em mim!

Segurou seu rosto com as duas mãos, fazendo com que ele a olhasse.

— Ei! Só quero você!!!

Ela o olhou com aqueles olhos lânguido, cheio de honetidade e pronta para se dar, não conseguiria resistir, mesmo se quisesse.

Não precisava dizer mas nada, não queria se importar com nada, não naquele momento, e teve dúvida se nascera mesmo para o sacerdócio...

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Comments

Marcondes Silva

Marcondes Silva

ué n melhor parte sumiu aí n dá né autora

2024-01-25

1

SilvanaGouveia-SG _Gouveia

SilvanaGouveia-SG _Gouveia

autora cadê o resto,sumiu,ai não da

2023-06-04

1

Vanessa Faquini

Vanessa Faquini

esse padre nao é santo nao , boba ela se entregar assim pra ele , ele deve sair com as outras la da igreja ....

2023-02-28

3

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