4. REJEIÇÃO Parte 2 HOT

*Aviso de gatilhos:🚦

descrição de sexo explicito, se não gosta então não leia, e por favor, não critique, esse é o tema do livro.

🔥🔥🔥🔥

...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

— Cubra-se! Por favor, rápido! — gritou, sua voz era rigida, mostrou-se ultrajado.

Ainda atordoada, ela tentou se recompor, puxou a peça e amarrou com dedos trêmulos, assimilando o que acontecera, tudo foi tão rápido...

— Eu… eu sinto muito por isso, perdoe‐me não sou esse tipo de mulher… que faz isso.

Tentou se explicar envergonhada, se pondo diante dele, não podia deixá-lo pensar mal dela, nem ela mesma entendera por que fez aquilo. Sentia uma forte atração por ele, algo que nunca sentira na vida, não saberia explicar mesmo que quisesse, desde o primeiro momento quisera beija-lo, tocar a sua pele, agora ele estava ali no seu quarto… e não pensou em mas nada só queria ele...

Mas ele parecia não acreditar, não queria olhá-la, estava de costa para ela, que tocou‐lhe e o sentiu enrijecer todos os músculos, envergonhada, rejeitada sentia uma dor no seu peito, se afastou e sentou no sofá encolhida não conseguiu conter as lágrimas que pareciam querer queimar o seu rosto.

" Como isso pôde acontecer comigo? Justo comigo?" – escondeu o rosto com as mãos.

— Quando me chamou aqui...não pude imaginar que a intenção era mim..., seduzir...

Ele disse pausadamente depois voltou a ficar de frente para a mulher, que tentava recuperar a dignidade.

— Enganei-me quando acreditei que podiamos ser amigos, isso que você quer de mim não posso dar...Nem quero.

— Não era minha intenção seduzi-lo, nem sou boa nisso! — Ela interrompeu-o limpando as lágrimas que insistiam em descer dos olhos.

— Ah não? Não mesmo? — ele ironizou duvidava das suas intenções.

— Sei... então me liga a essa hora, me recebe em seu quarto praticamente sem roupa e me beija, me tocando desse jeito? E não sabe seduzir? ...Eu não devia ter vindo, não deveria estar ainda aqui!

Pegando o capacete foi em direção da porta, antes que ele abrisse Eduarda se pôs diante dele impedindo sua saída.

— Me escuta por favor! Não foi de propósito, nao sei o que me deu hoje, é que..eu sinto estranha perto de você. Como se ...se eu...

Não sabia como dizer que estava extremamente atraida por ele e não sabia por que, ele nem era assim tão lindo, tão atraente..."Para quem estava negando? " Ele era sim muito atraente, tinha um ótimo físico e a voz era de arrepiar, imaginou ele sussurrando em seu ouvido qualquer coisa, quase estremeceu com a imagem criada por sua mente perturbada.

— Sei, você quer me dizer que sente atração por mim...

Ele falou em tom um pouco mais brando. Talvez se culpando.

Olhando diretamente em seus olhos, Eduarda piscou quando sem esperar, sentiu ele lhe tocar o queixo roçando o dedo em seus lábios entre-aberto, seu toque podia não ser de desejo, parecia mais de compaixão.

— Sei... você não mim quer... —

Eduarda falou pesadamente, com pena de si.

— Eu não posso, te querer...– a voz saiu do homem soou fraca, como se fosse difícil dizer aquilo.

— Você não pode? Como assim? É casado, tem alguém?

Ele segurou lhe o rosto entre as duas mãos encostando a testa na dela, respirou fundo antes de responder:

— Antes fosse, mas não. Não é por uma mulher! – agora a voz era lamentosa.

em choque, Eduarda se afastou de repente sem entender, falando a única coisa que passou pela cabeça.

— É um homem então?

Lawrence não conteve o riso, vendo sua reação tão expressiva.

— Não! Eu não posso me relacionar com você e nem mulher alguma.

— Porquê? Você é aquela pessoa que não gosta de nada? Quero dizer, Assexuada? Conhecida como "orientação invisível? ". – não conseguia entender.

Ela parecia mais confusa ainda

— Não! Claro que não! É que sou padre!

— Padre? — ela gargalhou alto, incrédula

— Você padre? Não acredito! — mirou-o de baixo a cima. " não podia ser. Podia? "

— Não estou mentindo! — não precisava caso não quisesse, mas abriu a jaqueta revelando a camisa preta com o colarinho clerical, ele nem tivera tempo de tirar a roupa, porque assim que chegara da missa, recebera a mensagem, ela só não havia visto aquele detalhe devido à jaqueta está completamente fechada.

Ela percebeu que ele falava serio, mirou-o novamente. "Sim... alguém no evento havia lhe perguntado do padre Gabriel"

— Eu não soube o que dizer, quando alguém perguntou do Padre, mas já haviam avisado que uma mulher estaria no lugar, então era você... Fui no seu lugar...na hora pensei que era um equívoco...– disse pensativa, quase que para si mesma, para superar o choque de realidade. — O seu nome não é Lawrence?

— Sim, mas aqui chamam-me padre Gabriel, talvez eu mesmo tenha sido o culpado desse equívoco, ao ter-me apresentado com o nome que recebi quando nasci, dificilmente acontece...

— Então quer dizer...jura que é padre mesmo? – aquilo não parecia certo, pergunta novamente pra certificar ter ouvido certo — À quanto tempo?

— Sou, há quase quinze anos!

"Então ele estaria na faixa etária de quase quarenta anos, claro não iria perguntar, havia se interessado justo por um padre?" porra!!!

Ela não entendia nada de sacerdócio, mas sabia que eles não casavam, faziam voto de castidade, isso todo mundo sabia. "Só podia ser brincadeira aquilo, mas que droga! Droga!! — pensou frustrada, estava querendo fazer sexo com um padre devia ser pecado..." Que Deus me perdoe,quem mandou fazer um padre tão gostoso... merda!!!"

— Então você esta mim rejeitando devido seu voto, e não porque não mi quer? – não sabia se saber também serviria de consolo.

Ele beijou-lhe a testa fraternalmente

— Não te rejeitei, não repita isso, só não posso ter certo tipo de relação qual você anseia de mim. Não me enxergue como homem, é isso.

— Ninguém saberia...– Eduarda sugeriu

— Como não? Eu e principalmente Deus saberia! – O padre Se afastou parecendo estar chocado com tal sugestão após sua revelação, provando que ela não tinha respeito pela sua fé. " o que poderia esperar de uma mulher devassa, sem moral ou pudor? Dada ao desfrute, como perecia ser!"

— Sim, mas Deus perdoa, depois seria uma vez...

Ela se insinuou manhosa, se esfregando como uma serpente tentadora, tocando seu peito por cima da camisa.

— Não! — respirou rápido antes de responder. — Uma vez nunca seria o bastante, ou seria para você? – ela parecia ser o tipo insaciável... Era perturbador pensar daquela forma, qualquer homem ficaria feliz com uma mulher dessas, mas ele não podia... Se martirizando levou a mão ao crucifixo no pescoço, para lembrar o que realmente importava na sua vida.

"Talvez não... " — Ela pensou em responder, torcendo para ele jogar o capacete no chão e a tomasse nos braços, fazendo amor com ela de um jeito quase primitivo. Dando um longo suspiro tentando esquecer aquela sensação pulsante entre as suas pernas que estava quase deixando impossibilitada de raciocinar logicamente. Encostando a cabeça no peito do homem devagar, temendo que ele se afastasse novamente, mas ele não o fez, então ficou ali quieta ouvindo o seu coração bater, aspirando o seu perfume, até o ouvir dizer:

— Entreguei toda a minha vida a Deus, fiz um juramento de resistir às tentações, um voto de castidade… e não posso quebra-la, não posso ser fraco, e ceder por mais que seja doloroso...

— Você não pode tirar férias do sacerdócio?

Perguntou sem se afastar, não sabia o que ele sentia por ela, mas percebia ter um tipo de afeição, caso contrário não estaria ali ainda.

— Não! Claro que não!

Ele quase sorriu daquela infantilidade.

— Eu não deveria estar aqui, me sinto meio constrangido, quase pecador, e quando está assim tão perto de mim, percebo que me faz ver quanto sou fraco…

Eduarda levantou a cabeça para olhá-lo. Seus rostos estavam muito próximos. "Aquilo que ele disse, queria dizer que ele à queria? Será que estaria desejando-a tanto quanto ela o estava?" Seu coração se encheu de emoção esperançosa, reagindo por impulso beijou-lhe, não como a minutos atrás que o havia atacado de vez, mas sim com um leve roçar de labios, como uma conquista, não queria que fugisse como antes, foi como incentivo quando ele não o fez dessa vez, dando mais segurança para levantar as mãos até a sua nuca e acariciar os seus cabelos sedosos, em vez disso sentiu-o abri os labios permitindo acesso na sua boca, com passe livre, puxou-o pelos cabelos para aprofundar o beijo. No começo era um beijo de conquista suave, delicado, explorando, com toda aquela entrega, logo tornou-se, exigente, possessivo com paixão; suas respirações ficaram ofegantes, ela sentiu as pernas fraquejarem, todo o seu corpo pareceu estremecer, ouvindo o soltar um rouco gemido no seu ouvido, enquanto passava a língua no lóbulo da sua orelha. " estou no céu" era a sensação do momento.

Sentindo que as mãos fortes dele apertava a sua cintura, a puxando mais para ele, fazendo com que a sua barriga roçar na masculinidade já ereta, ela gemeu alto sentindo, a umidade entre as pernas… "Oh" gemia. Como ela desejava aquele homem naquele momento, nunca havia desejado outro antes daquela forma, parecia uma gata no cio, enlouquecida e gemendo, sua mão estava a ir em direção daquilo que, mas desejava naquele momento...

Com ânsia desceu as mãos até a calças dele e a abriu com dedos ágeis, e o tocou o acariciando fazendo-o gemer ainda mais, sentiu-o aprofundar ainda, mais o beijo inserindo a língua dentro da sua boca com sofreguidão, aquela sintonia era um bom sinal, — pensou, — "Eu estou pronta pra ele, ele também para mim, ele mi quer… Deus ele me deseja!"

Aquilo a fez sorrir por dentro deixando mais exitada.

— Preciso de você dentro de mim agora! — pediu se afastando um pouco enquanto desfazia o nó do seu roupão e o deixou cair no chão, viu-o engoli em seco com a visão daquele corpo completamente despido e pronta para ele, pareceu maravilhado. Sentiu a pele queimando enquanto ele lhe percorria o corpo com os olhos ardentes de desejo, dessa vez sem precisar de convites ele lançou sobre ela segurou o seu rosto som as duas mãos olhou a fundo nos olhos por alguns instantes, depois beijou‐lhe os lábios com puro ardor, e posse enquanto as suas mãos percorria o seu corpo o qual pareciam se encaixar perfeitamente.

Eduarda não perdeu tempo, ajudou a se livrar da jaqueta e camisa, se afastou um pouco para admirar-lo também depois tocou os lábios em seu peitoral perfeito para o seu físico, "nem mais, nem menos simplesmente perfeito…" — pensou com sigo mesma...

—Ohh meu DEUS!!! — não contia seus gemidos de prazer, enquanto sentiu a mão dele acariciar o espaço palpitante entre suas pernas, ele calou a com outro beijo avassalador, sentiu o introduzindo o dedo na sua intimidade aquela altura completamente úmida e quente, retorcia de prazer tendo seus gemidos continuos abafados pelos beijos. "e que beijos,que boca..."

..".o que ele estava fazendo comigo? — pensou quase sem conseguir manter‐se de pé, à beira do abismo de loucura.

CONTINUA NO PROXIMO .......

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Comments

Queen B.

Queen B.

Mulher de Deus, se vai queimar /Facepalm/

2024-03-16

0

Mary

Mary

akakakaka gente, como pode

2023-12-07

1

Mary

Mary

olha o choque chegando... uhu

2023-12-07

0

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