7. O OUTRO 2 parte

Depois de uma breve organizaçao em casa, Eduarda olhou a hora, e correu para o banho. Já era quase 11 da manhã nem percebera as horas voarem, ao sair do banho se arrumou as pressas, optou pelo basico bermuda sarja leve e camiseta sem mangas com estampa de bichonhos, sentiu se meia infantil ao se olhar no espelho, passou um pouco de base e corretivo para disfaçar as marcas de cansaço, um baton cor de pele para dexar o look mas natural, usou uma essência de jasmim e sândalo, para se sentir fresca naquele calor, se olhara novamente no espelho, fazendo careta por não gastar muito do que viu, mas não tinha mas tempo de mudar, pegou o celular e se apressou 11:19 calçou uma sapatilha preta dispojada, pegou a bolça preta de coro falso de fim de liquidacao, jogou o celular e alguns trecos na bolsa e saiu correndo trancando a porta, andou com passos rapido em direção a praça onde avia conbinado com o marcello, antes mesmo de dobrar a esquina da rua onde morava, um carro prata da marca Mercedes‐Benz buzinou e parou a poucos passou da sua frente, Eduarda levantou o óculo de sol que acabara de colocar, desconfiada diminuiu os passos, o dono do automóvel colocara o rosto na janela, podendo então ver que era o seu affair, ele estava sem os oculos de grau como era de costume.

O rapaz desceu do carro deu a volta abrindo a outra porta para ela entrar

"Ele deve ter ficado cansado de esperar, os homens são assim impacientes" — ela pensou já se desculpando, não gostava de atrasos também.

— Oi Marcello! Mim desculpe ter feito esperar eu não...

— Calma moça!

Ele a interrompeu correndo os olhos em seu corpo, e sorriu adimirado

— O que são cinco minutos diante da sua beleza! Venha entre!

Ela sorriu sem jeito com aquela olhada, pois nem tivera tempo de pentear os cachos que eram cheios se o fizesse então só chegariam na casa da tia no jantar, decidiu deixa-los solto.

— Obrigada, mas não exagere!

Disse já dentro do carro

— Você esta otimo! E os oculos?achei que tinha que usar sempre!

Ela disse enquanto encaixava o cinto de seguraça, avia notado o cabelo que estava cortado mais baixo que o abitual, ele era alto e forte dava para notar os biceps musculoso preste a estourar a manga da camisa, era do tipo que frequenta a academia regularmente, ou podia dizer, viciosamente, — percebeu ao observar disfarçando, vestindo uma camisa gola polo azul claro com a manga apertada em seu braço musculoso e uma calça cáqui, sapatos de couro legítimo, estava certa que aquele era um legitimo Prada Derby, pois havia visto um comercial do lançamentos na TV à cerca de um mês atrás, eles custavam quase 8 mil reais, aquilo era um choque de realidade, e yma das coisas que a fazia ver que não tinham muita compatibilidade. Mas tirando o exagero, ele estava estiloso, mas ao comtrario dele, ela não aprovava o uso de produtos em que soubesse que animais teria que ser sacrificado em prol do luxo das pessoas mesquinhas..."por exemplo aqueles sapatos caríssimo" — ela pensou mudando o olhar de direção.

— Estou usando lente de contato, mim sinto melhor assim, oque voce acha?

Ele deu a partida assim que entrou e colocou o cinto.

— Você fica bem de qualquer jeito!

Disse sem mentir, ele era muito bonito mesmo, paracia aquele ator Thiago lacerda, uma beleza exagerada, à deixava desconfortavel pelo fato dele parecer gostar de elogios exagerados, fora isso ele era legal...legal até de mais ...— pensou

Ele estava impecavelmente cheiroso era com certeza uma fragrância cara, "talvez um Cartier prateado" — pensou exalando a fragrância chic de quase 5 mil reais, mas ela preferia o cheiro dele....Lawrence....ela lenbrou, respirando fundo, tudo que mas queria era esquece-lo, mais era difícil pois tudo comparava a ele.

— Acha que sua tia vai gostar de mim?

Marcello parecia nervoso, ao perguntar, a moça passou a mão em seu braço para tranquilizar.

— Porquer não iria? Não se preocupe ela é gente boa!

— Confesso que fiquei ancioso quando me fez o convite, não esperava que quezesse me apresentar a sua família... quero dizer assim tão rapido!

Ele concertou rapido.

Não quizera, fora intimada pela tia, e não ousava contraria-la.

Ela pensou enquanto pegava o celular para mandar mensagem avisando a tia que estavam a caminho.

A casa não era em um bairro muito distante, em poucos minutos podia já avistar o predio onde a tia vivia, por sorte o trasito estava calmo. Ela apontou indicando para ele parar.

Ele estacionou o veiculo na frente do predio Amarelo, depois de se anuciar na portaria subiram pro apartamento 18, permanecerão calados até Eduarda apertar a campainha e a secretaria do lar recebe-la cordialmente.

— Oi Maria como vai?

Eduarda comprimentou-a com um abraco.

— Estou bem minha querida! Venha entre!

A senhora abriu espaço para eles entrarem. Maria já trabalhava ali quando Eduarda chegara na casa da tia, ela era descendente de indio aparentava ter uns quarenta anos, não era de falar muito, mais era de extrema confianca da tia, que por sua vez era muito reservada, talvez por isso elas se davam bem, e Eduarda também aprendeu gostar dela.

— E minha tia?

Eduarda sentou-se no sofá e convidou o Marcello a fazer o mesmo, enquanto ele observava o ambiente revertido de bom gosto, parecia esta confortavel, sentou-se ao seu lado cruzando as pernas.

— A sra.Adelaide avisou que vai se atrasar um pouquinho, que você pode ficar a vontade com seu amigo...

A mulher falou olhando na direção do Marcello que se levantava e caminhava na direção de um quadro na parede da sala, pelo visto entendia de artes caso contrario não teria notado, aquele era um lejitimo Picasso uma raridade resgatada de um leilão a mais de setenta anos pelo pai de Adelaide que fora um rico fazendeiro e colecionador de antiquidades raras.

— É Picasso! Mais que maravilha!

Ele parecia adimirado, e surpreso ao mesmo tempo.

— Você não faz ideia o quanto isso valeria em um museu! Isso sim é bom gosto! — deixou transparente seu entusiasmo

Eduarda só concordou não entendia muito de arte, não tanto quanto a tia que havia pago peritos para ter certeza do valor e da auteticidade da pintura o que foi comprovada.

Havia outras obras espalhado pelo apartamento, mais não de ingual valor.

— Gostariam de beber algo?

— Sim, por favor Maria, traga algo para o Marcello.

A mulher servio duas taças de vinho e se retirou da sala, Eduarda se pois de pé diante de homem enquanto bebericava o vinho e o ouvia falar de cada detalhe das pinturas daquela sala, datas e outras coisas que nem prestara muita atençao.

A campainha tocou e Maria foi as pressas para abrir a porta. Logo a moça ouviu vozes e passos vindo em direção ande estava, caminhou para receber a tia que não chegara sozinha ao seu lado um homem lhe segurava as mãos e falavam alegres, logo atrás outro homem parecia mais jovem que o primeiro que vestia uma batina e já era de bastate idade, meio baixo e rechochudo cabelos grisalhos, ela supôs ser o padre que a tia tanto falava bem, a mulher era uma devota sem miséria.

— Eduarda minha querida!

A tia sorriu ao ve-la

— Oi titia como vai a senhora? —

beijou-a no rosto rosado, diferente dela a tia era alta e com pele clara tinha cabelos longos e lisos, de um loiro acobreado alguns fios já

começava a pintar‐se de branco.

Ela era meia‐irma da sua mãe, por isso elas não tinham o mesmo jenes, mesmo assim, tinham uma leve semelhança, a senhora era filha do primeiro casamento da avó de Eduarda, que já avia falecido mesmo antes do seu nascimento, a própria so a conheceu por fotografias.

— Estou bem, com saudades de colocar o papo em dia, é claro!

Sua tia afagou lhe os cabelos enquanto se abracavam demoradamente.

— Então vamos logo resolver isso, me conte logo o que andas aprontando na minha ausência minha tia? Vou decidir que castigo devo apricar!

Disse em tom de bricadeira, olhou sobre o ombro da tia quase que acreditando esta imaginando coisa, se afastou do abraço e seu olhar fixou no homem, que estava muito perto para que fosse só miragem, mais um dos seus devaneio

— "Não era pocivel, era ele, estava com a barba feita, havia tirado o cavanhaque, mais ainda estava lindo quase inrreconhecivel".

Ele usava uma camisa preta de mangas curtas, com um colarinho branco no pescoço que os padres usam, "padres"....sim lenbrara que ele era um padre, era impossível esquecer vendo vestido daquele jeito. — pensou sem entender o que ele fazia ali.

— Ah! Deixa eu lhes apresentar!

Adelaide se adiantou percebendo o interesse da sobrinha no rapaz

— Estes são o frei Algustine que já lhe falei, e o padre Gabriel da paroquia são francisco de asis.

Fez uma pausa e continuou — Padres, essa é minha amada sobrinha Maria Eduarda, e o namorado dela....

Ela dissera no momento que o Marcello se aproximava do pequeno grupo, a tia olhou-o de cima baixo adimirada com aquele homezarrao a sua frente.

— Olha folha você não havia dito o quanto ele é gato mesmo!

Adelaide era uma jovem senhora, bem humorada beirava os sesenta e cinco, era bem disposta apesar dos problemas de saude.

Rindo como um pavão de leque aberto o Marcello coprimentou a todos, formalmente o padre Gabriel coprimentou como se não a conhecese, com um jesto automatico, deixando a jovem irritada com tamanho desdenho.

Dada as apresentações foi servido a refeiçao, todos coversavam animados, encerto Eduarda que não estava gostando da situação e nem entendia por que haviam se encotrado de novo, quando achou que nunca mais se veriam, parecia conspiração do universo.

Não conseguia saborear o alimento as vezes que levantava a cabeça seus olhos se encontravam e ela sentia que a comida fazia nò em sua garganta se negando a descer, sentia vontade de sai da mesa, e o que a chocava era o fato de homem parecer estar bem a vontade, conversava naturalmente, como se nada estivesse acontecendo, ela se segurou para não ser mau educada, se retirou apenas quando todos aviam se levantado.

— Deixa que eu faço isso! Estão todos na sala de estar bebericando vinho e ouvindo o padre, aquele mas moço, ele fala bem, vá se juntar a eles!

Maria lhe questionou ao ver‐la retirando a mesa.

— Não estou interessada nos sermão dele, mim diga Maria, desde quando esses padres visitam a titia?

Não conseguia esconder a sua

insastifaçao com os visitantes, e a mulher parou o que fazia para olha‐la curiosa

— Você não gosta de padres não é?

— Não é isso, Maria!

A mulher percebeu o modo barulheto qual ela arrumava a louça na bandeja, achou melhor não provocar a onça.

— Esse frei Algustine vem sempre visita-la?

— O mais moço nunca veio antes, soube que a paroquia iria receber um novo padre, deve ser ele, bonitão em?

Ela disse em ton baixo para que só elas escutasem

— Ah Maria! Nem reparei isso!

Disse em tom reclamao

— Me desculpe! Eu falei bobagem ne? Você com seu gatão nem deve ter notado mesmo!

— Ah! É verdade, o Marcello! — que devia esta perdido no meio daqueles padres que só falavam de religiao, devia ir salva-lo.— pensou enquanto deixava as bandejas sobre a pia da cozinha espaçosa e ia em direção da sala onde se ouvia vozes animadas e risos descontraidos.

Eduarda se apraximou do Marcello e o covidou a ir para outro comodo da casa, mas ele parecia mais interessado nas histórias que agora a anfitriã relatava, ele fez um sinal com a mão para que ela esperasse o assunto terminar, todos estavam entretido no assunto, apenas ela sentia o clima tenso, se afastou para respirar ar puro.

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Comments

Silvia Barbosa

Silvia Barbosa

Eu sou a favor do casamento de padres. Acho que haveria menos pecados .

2024-02-21

1

Solange Coutinho

Solange Coutinho

Caracas o d3stino tá brincando com os dois ahahahahahahahahahahahahahahahahah

2023-11-15

1

nimorango

nimorango

salvalo?!? ele e um 🤬

2023-01-28

2

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