Quando ouviu Atena anunciar que o jogo havia começado, Alana começou a correr até seu grupo. Ela relembrou a estratégia que criara a eles, e então cada um foi para seu posto. Eles se dividiram em três partes muito importantes. Uma parte do grupo protegeria a bandeira, a outra parte ficaria escondida entre as árvores e em cima delas, e a última parte do grupo, ficaria encarregada de pegar a bandeira dos vermelhos. Ou pelo menos tentar fazer isso.
Quando Alana pediu para que cada um de seus companheiros mostrassem seus poderes, ela ficou um tanto impressionada e também preocupada. A maioria possuía bons poderes, enquanto outros nem tanto. Contudo, uma estratégia impecável trazia resultados impecáveis. Ela teve a ideia de juntar os poderes deles, uma mistura que provavelmente daria muito certo, ou então, muito errado. E por isso grande parte deles estavam trabalhando em dupla. E ela esperava que funcionasse.
— Chegaram! — Gritou Yvaine alertando a chegada dos vermelhos. Ter ela ao lado de Alana era seu maior trunfo. Yvaine era muito habilidosa e muito poderosa, e também, a única que podia lidar com Darcel.
O grupo roxo estava espalhado pela floresta. Yvaine e Alana estavam em cima dos galhos de uma árvore enorme no meio da floresta. E graças a visão privilegiada, ela viu os vermelhos chegarem, muitos usavam espadas e outras armas do tipo. Mas Helena não estava com eles.
— Ataquem por baixo! — Gritou Alana para as pessoas escondidas entre as árvores, ainda que não estivesse as vendo. E então começou o ataque. Eles sairam de trás das árvores e começaram a luta corporal com os vermelhos.
Alana ficava os observando lutar com uma ansiedade intensa percorrendo seu corpo. Alguns já haviam começado a usar os poderes. A magia era jogada de lá para cá, em esferas brilhantes com cores diferentes. E grande parte dos roxos estavam sendo derrotados, tanto na luta corporal quanto na magia. Entretanto, muitos dos vermelhos estavam sendo derrotados também, e os que restavam, claramente estavam cansados.
Aquela era a hora perfeita para descerem dar arvores e atacar.
— Agora pessoal!
Desceram todos e caíram bem no meio dos vermelhos. A cara de surpresa que fizeram fora a comprovação de que tudo estava valendo a pena. Eles gritaram com raiva e correram para cima dos roxos.
Finalmente Alana iria lutar mais um pouco. Seu primeiro oponente tentou a atacar com a espada, mas ela se esquivou de seus golpes com facilidade. E parecia que aquilo havia o irritado.
Quando ele levantou a espada para tentar a acertar novamente, Alana aproveitou que seu corpo ficou exposto e lhe deu um chute no estômago. Depois pegou sua espada no ar.
— Valeu cara.
Agradeceu ela olhando a espada, e depois saiu em busca de outros oponentes.
E ela não demorou muito para achar oque queria. Três vermelhos fora em sua direção, uma garota e dois rapazes. Ela não tinha escolha, teria que lutar com os três.
— Três contra um? Vocês tem certeza disso? — Indagou ela os olhando. Eles se olharam e sorriram um para o outro.
— Vejam, ela está com medo — Disse a menina rindo — Está ficando apavorada?
— Eu? Não, não. Só estou pensando se vou ficar com peso na consciência por machucar tantas pessoas de uma vez. — Respondeu ela girando a espada com uma mão e depois assumindo posição de batalha.
— Vamos acabar com você.
Ela podia ver em seus rostos que tinha os irritado bastante. Bem, quanto mais ira menos raciocínio. Seria melhor para ela de qualquer forma.
Como esperado, eles foram para cima dela todos de uma vez. Ela desviei de vários golpes de vez, mas acabou se confundindo e ganhou um soco da garota que por um tempo a deixara tonta. Alana cuspiu o sangue no chão e os encarou com raiva.
— Queria dizer que — apontou sua espada para a garota— você fica por último.
A dou um sorriso ainda sentindo o gosto metálico do sangue na boca. Ela pareceu tremer um pouco mas voltou a sua posição de batalha e veio para cima de mim junto com os meninos.
Com esforço ela tentou acertar alguns golpes nos três ao mesmo tempo, e com isso, conseguiu acertar um soco no queixo de um deles. Mas, antes que tivesse tempo para prestar atenção na dor que estava se espalhando em seu punho, o outro rapaz abaixou e tentou passar uma rasteira. Rapidamente Alana usou suas habilidades para pular alto o suficiente para mover seus pés, e dar um chute aéreo na cara do rapaz.
Ótimo, um deles estava desacordado.
— Cuidado Alana! — Gritou Yvaine. Ela percebeu que não podia se virar para para traz a tempo se fosse um ataque. Então usando um pouco da velocidade que descobriu ter a poucos segundos, ela rapidamente se abaixou e viu uma espada passar por cima da sua cabeça. Com os olhos arregalados de espanto, Alana se virou e viu a garota a encarando.
— Eu já disse que você fica por último! — Ela juntou fagulhas nas mãos e acertou a garota em cheio com raios, a fazendo se chocar contra uma árvore.
— Ainda tem que lutar comigo.
Um dos garotos ainda estava de pé. E em boa forma, ele era incrivelmente forte.
Alana tentou usar seus raios para ir mais rápido, e teve sucesso nisso.
Rapidamente, ela acertou golpes nele, que parecia estar mais lento do nada. Incrivelmente lento.
Alana podia ver seus movimentos lentamente passar por seus olhos, e graças a isso ela podia evita-los. E em poucos segundos, ele estava no chão fazendo companhia ao amigo dele.
— Agora é sua vez — Disse ela encarando a menina com um olhar afiado. A expressão da garota a mostrava medo, e sua pernas tremiam como se os joelhos não estivessem mais aguentando o peso do corpo.
— Fala sério, tanta arrogância para no final ficar com medo? — Alana riu sozinha. A garota cerrou os punhos. E antes de ela tentar ataca-la, a garota se virou para o lado contrário e começou a correr.
Oque?! Ela realmente estava fazendo isso?
— Você não vai escapar!
Alana ergueu suas mãos e mirou bem na garota. Por seguinte, raios salpicaram por seus dedos, se unindo em suas mãos. E então, ela acertou um raio nas costas de garota a fazendo cair desacordada no chão.
Ela não podia dizer que não estava decepcionada, pois esperava uma luta corporal. Mas acabou que não havia saído como ela planejara.
Quando ela olhou ao redor, não havia nenhum vermelho de pé, e os que estavam sorridentes pela breve vitória eram os roxos. Os companheiros dela no breve momento.
Ela se virou para eles orgulhosa, mas sabendo que era só o começo. Haviam dez deles em pé.
— Ótimo, venham todos comigo á colina dos vermelhos. Vamos colocar em prática a segunda parte do plano. — Todos sorriram animados levantando os punhos e suas armas. Yvaine correu sorridente para perto de Alana, mas antes que pudesse abraça-la, Alana a parou.
— Todos, menos você Yvaine.
Ela a olhou confusa. E não era a única, todos a olharam confusos.
— Oque?
— Yvaine é uma excelente lutadora, os poderes dela vão nos ajudar muito! — Interveio uma garota — Não podemos ir sem ela.
— Eu estou com vocês, isso já é o suficiente para que tenham a certeza de que não vão perder. — Respondeu ela com seriedade, eles se entre olharam como se estivessem indecisos, mas no final apenas acataram. Entretanto, Yvaine ainda devia querer uma boa explicação para Alana não querer que ela os acompanhasse.
— Yvaine, é melhor que vá para as colina onde está a nossa bandeira. Tenho quase certeza que Helena deve ter mandado alguém muito forte para pegá-la.
— Mas ela pode ter ido junto. — Disse Yvaine.
— Eu sei, mas eu sinto que ela está na colina protegendo a bandeira do grupo dela. — ela respirou fundo — Acho que ela pensa que vou direto ataca-la. E está certa se pensa isso.
— Está bem, apesar de querer ir com vocês, vou confiar na sua intuição. — Ela a ofereceu um pequeno sorriso. Alana a abraçou forte, e depois se separou dela.
— Vamos. — Disse. Ela viu Yvaine sair correndo na direção contrária e então se preparou para ir.
Os roxos começaram a correr em direção a colina onde estava localizada a bandeira dos vermelhos. O grupo inevitavelmente encontrou alguns oponentes no caminho, mas juntos com Alana sendo líder, deram um ótimo jeito de ganhar. E ela estava sinceramente impressionada com o fato de estar dominando muito melhor sua magia. Além de sentir isso, ela sabia que não era o suficiente ainda. Uma melhora era uma notícia boa, mas precisava mais do que isso para chegar ao nivel de um verdadeiro deus. Mas, por enquanto, ela estava se saindo bem.
Assim que eles chegaram perto da colina com a bandeira vermelha, eles presenciaram muitos vermelhos lutando contra seus parceiros roxos. E isso acontecia, enquanto alguns dos vermelhos ficavam de guarda em cima da colina ao redor da bandeira. E por mais estranho que fosse, Helena era um deles. Estava na colina, vigiando a bandeira
O coração de Alana se acelerou com desmaiada animação. Aquilo significava que seu pensamento estava certo. Helena provavelmente mandou alguém forte para ir pegar a bandeira roxa. Ela subestimou a capacidade de raciocínio de Alana, graças aos céus fez isso!
E Alana já sabia quem ela havia mandado para pegar a bandeira roxa. Que bom que Yvaine dava conta do recado.
Quando Yvaine chegou na colina dios roxos, ela sentiu o cheiro irreconhecível do fogo. Depois viu a fumaça e em seguida chamas azuis.
Então Alana estava certa, Helena havia mesmo enviado alguém forte para pegar a bandeira dos roxos.
E é claro que ela já sabia quem era o tapado que estava bagunçando sua colina.
Darcel.
Yvaine observou bem a situação antes de fazer alguma coisa. Muitos vermelhos estavam lutando contra os roxos, e a cena era bem bagunçada. Magia para lá, magia pra cá, socos aqui e espadas ali.
Estava uma loucura, e Darcel com os punhos flamejantes sorria enquanto derrubava muitos roxos com apenas um golpe.
Darcel estava prestes a pegar a bandeira quando Yvaine deu um longo salto, e aterrizou na frente dele.
— Maninha, você por aqui em? — Ele apagou o fogo das mãos, e a olhou com um sorriso sacana.
— Não apague sua chama, você vai precisar dela.
Darcel entendeu muito bem o tom ameaçador de Yvaine. Isso além do semblante sério dela.
— Por que você não para de se meter onde não é chamada em? Se ficar longe, prometo que não vou ferir o restante dos jogadores. — Era tão irritante a forma como ele se fazia de bonzinho. Ou melhor, o mais irritante, era a forma como ele era arrogante.
— Deixa eu pensar... — Ela fez uma expressão como se estivesse pensativa — Ah, Não mesmo. Você ainda não percebeu que depois da Alana, eu sou oque você deve temer.
O sorriso e a chama queimando nos olhos dela, fez a expressão tranquila de Darcel ir embora. Ótimo, ela havia conseguido irritar ele ferindo seu ego. Depois de a encarar com frieza, ele se virou para todos que estavam lutando atrás deles e gritou:
— Acho melhor se afastarem! — Ele olhou para Yvaine com os olhos pegando fogo — Porque as coisa vão começar a esquentar.
Yvaine sorriu e acendeu suas chamas.
— Vem com tudo.
Alana se juntou com seus companheiros para explicar a estratégia que havia criado em menos de cinco minutos. Todos haviam entendido bem, e a maioria apesar de estar com medo, ficaram animados. Mas, a peça principal de todo o plano, era ela.
Mira
— Mira, você é essencial para que nosso plano dê certo. — Mira se espantou como se não pudesse acreditar.
— E-Eu?
— Sim, você. Vou explicar o que tem que fazer.
Eles não esperaram mais, logo invadiram o campo de batalha. Começaram a ajudar seus companheiros a derrotar muitos vermelhos, e graças aos raios que Alana jogava nos oponentes, Helena a notou com facilidade.
— Eu sabia que ela viria! — Helena exclamou sorridente — Vamos atacar!
Helena foi ao encontro de Alana, empurrando qualquer um que estivesse em seu caminho. Parecia um trator atropelando oque estivesse na sua frente.
Alana havia acabado de derrubar dois vermelhos quando Helena tentou acertar um chute nas costas dela. Mas, foi em vão, Alana se virou e segurou a perna de Helena com força.
— Andou melhorando os reflexos? Quem diria. — Ela puxou a perna bruscamente de volta.
— Ainda nem comecei a treinar de verdade e já está impressionada? Virou minha fã ou só percebeu a sua insignificância?
Se irritar Helena era oque Alana queria, então conseguiu com exito. Os punhos de Helena acenderam em milhares de chamas vermelhas intensas.
— Vou fazer você engolir suas palavras, sua metida arrogante.
Helena foi para cima de Alana com tanta velocidade que Alana quase perdeu o equilíbrio quando foi desviar de seu primeiro golpe.
Helena tinha ficado mais rápida. Será que havia treinado?
Alana desviava e tentava acertar golpes em Helena, e um finalmente acertou. Bem no estômago, junto com uma boa carga de eletricidade.
Helena urrou de dor, mas logo se recompôs. Com um berro, ela pulou em cima de Alana, jogando as famosas bolas de fogo que graças a última luta delas, Alana conhecia bem. Desta vez, nenhuma dessas malditas bolas iriam acertar ela.
Com voracidade, Alana usou seus raios para fazer manobras como mortais, para desviar de Helena. Depois mirou um raio em Helena e a acertou.
Helena foi arremessada para perto de sua bandeira, tremendo.
Alana não perdeu a chance, e correu até lá, Helena ainda estava no chão, com o corpo fumaçando.
— Você até poderia ser páreo para mim, se não fosse uma bruta sem cérebro como seu pai.
— Não ouse falar do meu pai!
— Gritou Helena se levantando. Ela tentou atacar Alana, mas Alana desviou de seus golpes.
E quando juntou raios para atacar Helena, ouviu um grito ensurdecedor pelo campo.
Quando se virou para o lado, viu Yvaine. Ela estava jogada no chão se contorcendo com vários cães em cima dela a mordendo. Parecia que um dos vermelhos estava controlando os cães.
Oque Yvaine estava fazendo ali?! Era para estar na colina com os roxos!
— Yvaine, não!! — Alana correu em direção a Yvaine desesperada para ajudar a amiga. Mas, antes que pudesse ao menos chegar perto dela, sentiu suas costas arderem e foi arremessada para longe.
Helena a atacou por trás, covardemente a atacou.
Quando olhou novamente para Yvaine, ela não estava mais lá. Nem ela, nem os cães. Fora uma ilusão?
— Você é patética, Alana. Não sabia que a regra número um em uma luta é nunca dar as costas a seu adversário? — Indagou Helena meio ferida, mas ainda cruel e de pé. Alana sentia apertava os olhos com dor enquanto ouvia as besteiras que Helena falava.
— Deuses trabalham sozinhos, você deve colocar isso na sua cabeça. — Helena deu um chute no estômago de Alana a fazendo gemer de dor. Alana tossiu tentando respirar fundo, mas a cada puxada de ar, era uma fisgada de dor.
— Eu...n-não sou como vocês. — resmungou ela quase como um sussurro — Eu nunca vou ser como vocês.
Helena riu debochando completamente de Alana.
Helena juntou as mãos criando uma nova bola de fogo. Estava mais do que pronta para joga-la em Alana.
Contudo, antes que pudesse acerta-la, um som alto e quase ensurdecedor foi ouvido. Era o som da corneta, ela havia sido tocada. Isso significava que algum grupo havia vencido.
Fumaça azul apareceu no céu e Helena abriu um sorriso vitorioso.
— Ganhamos!
Mas ninguém estava comemorando com ela. E sutilmente, um sorriso descansava no rosto de Alana.
— Por que não estão comemorando?! — Gritou para seus companheiros depois olhou para Alana — Porque está sorrindo?
— Ah, vai me dizer que não percebeu ainda? — Alana se levantou com certa dificuldade — Nós ganhamos.
— Oque? Não pode ser, o Darcel não perderia nunca, é a fumaça dele. — Tentou Helena como se estivesse enganando a si mesma. Alana negou com a cabeça, e depois apontou para trás de Helena. Quando ela se virou viu Mari, segurando a bandeira vermelha com um sorriso no rosto.
— Mas...como?
— Simples — ela tossiu antes de completar a frase — mandei a Yvaine ir tomar conta da nossa bandeira. E pelo visto, ela ganhou o Darcel.
Helena olhou para Alana com puro ódio e revolta. Ela tinha planejado tudo perfeitamente. Alana era apenas uma distração para Helena, enquanto Mari de esgueirava para conseguir chegar a bandeira vermelha.
Os punhos de Helena voltaram a pegar fogo, mas antes que ela pudesse chegar perto de Alana, Atena apareceu.
— Chega, Helena. E parabéns aos vencedores. — Atena olhou para Alana com nítido orgulho.
— Não acredito... — Resmungou Helena com os punhos cerrados e lágrimas de formando nos cantos dos olhos. lágrimas de ódio, que nunca poderiam rolar livremente por seu rosto.
— Conseguimos. — Disse Yvaine sorridente após ouvir o som da corneta.
— Merda, eu realmente queria ter ganhado.
Ela olhou para Darcel que estava ao seu lado deitado no chão. Ambos cansados e queimados. Brigaram até ficarem exaustos.
— Ganhei você de novo. — Provocou Yvaine, ainda que soubesse que havia mesmo ganhado. Darcel olhou para ela com seriedade.
— Não começa com isso de novo! Eu que te venci no submundo.
Ela arregalou os olhos espantada não acreditando no que havia acabado de ouvir.
— Mas é claro que não! Eu que ganhei de você, tanto que o papai me parabenizou depois.
Agora era a vez de Darcel ficar indignado. Não querendo acreditar no que havia acabado de ouvir.
— Ele fez isso?! Mentira, não pode ser, não acredito em você — Disse ele rapidamente.
— Aceita Darcel, eu sou a preferida do papai. — Afirmou ela sorrindo convencida. Darcel deu de ombros.
— E eu sou o preferido da mamãe. — Replicou .Yvaine abriu a boca surpresa por ele ter jogado tão sujo. Darcel sorriu convencido
— Isso foi golpe baixo seu... — Ela levantou um braço com poucas chamas saltando de seus dedos. Mas, depois ela logo desistiu e o olhou suspirando — Deixa para lá, estou cansada demais para um segundo round.
Darcel se levantou meio dolorido e estendeu a mão para a ajudar a levantar. Yvaine pegou a mão dele e apoiou seu corpo no dele para que não despencasse no chão e ficasse por ali mesmo.
— Estou com fome — Resmungou Yvaine com a voz arrastada. Darcel revirou os olhos.
— Eu juro que vou servir a Zeus quando você me disser que não está com fome. — Yvaine começou a rir.
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Atualizado até capítulo 19
Comments
Ramilsa Lima
nossa senhora autora /autor ti amo viu tava achando gue a história não ia continuar 😍😍😙😙😙
2022-12-24
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