CAP 20. RECENTIMENTOS E DUVIDAS

"Quando derramar sangue, se torna não só opção, mas sim uma breve saída"

Sem entender o que o Àllex fazia ali, ele correu para o leito onde encontrara o corpo inerte da esposa, se debruçando sobre ela com o coração em farrapos, lamentando a sua perda, dizendo se soubesse que aquilo aconteceria jamais teria saído de perto, se culpou pela tragédia.

Angellik colocou a criança em seus braços, usando palavras adequadas o fez entender que foi inevitável, ele precisava ser forte, pois os seus filhos que precisavam do seu amor e da sua dedicação, ambos abraçados tentavam se consolar a saber ser chegada a hora da despedida.

Durante dois dias allex e o seu primo ficará na fazenda, se ofereceram para ajudar na lida diária, Angellik não recusou ajuda, até mesmo porque Fergus estava em luto e se trancara no quarto bebendo até adormecer, era a forma fácil que encontrou para suportar aquela tragédia, ele tinha o direito de sofrer o seu luto da maneira que bem quisesse. Enquanto Angellik preferiu se movimentar para não pensar no ocorrido, ela entendia bem que cada um tem um jeito diferente de passar por momentos de dor, a rotina dura de trabalho da fazenda não lhe dava alternativa não tinha tempo para se afogar em sofrimento, por sorte tinha Nariãh para lhe ajudar com os afazeres domésticos e cuidar agora de três crianças, não tinha tempo de chorar e nem reclamar o cansaço era tanto, estava a sentir gratidão por Allex está ali lhe apoiando.

— Você está exausta!

Állex falou parado em sua frente estendendo os braços para receber a criança, que ela embalava nos braços para dormir. Confusa ela exitou dar a criança, sentia os olhos pesados de sono.

— Mim, der o neném, eu coloco na cama! — Ele insistiu vendo a cochilar o cansaço estava estampado em seu rosto abatido

— Acredito que isso é algo fora do seu padrão!

Falou duvidosa que ele tivesse qualquer jeito com crianças

Percebendo a relutância, o homem se adiantou pegando o bebê

— Você está quase desmaiando de sono, eu tive irmãos mais novos e adivinha quem ajudava a cuidar?

Com um leve sorriso ela duvidou, mas o viu balançar o neném com delicadeza e ela ficará quietinha em seus braços, espantada, admirou aquele homem e quase não o reconhecia, vendo o seu jeito cuidadoso pôde imaginar que devia ser um bom pai para os filhos que tinha com a esposa Ghetta, e teria ele sido para o seu? — Ficou a observar enquanto ele ninava a cantar uma canção em sua língua nativa, encantada ao ver à criança dormindo como num passe de mágica, ela guiou-o até o berço de madeira que Fergus avia esculpido com cuidado.

— Obrigada! Confesso não sabia desse seu lado encantador de bebês!

Angell falou com um sorriso nos lábios rosados olhando o depositar a criança que não a acordou ao ser deixada de bruços.

— Tem muito de mim que você não conhece!

Ele disse a fazer à de mistério, com uma das mãos tirou uma mexa dos cabelos ruivos que caiam em seu rosto e vendo a sua reação que foi logo de se afastar, ele logo a impediu pegando pela cintura e puxando para bem perto de si.

— Eu prefiro não conhecer, penso que já deu!

Ela virou o rosto para evitar contato com aqueles olhos dominador, pois tinha plena consciência que atrás daqueles olhos avia algo misterioso, sobrenatural que sempre lhe deixava frágil sujeita ao que ele quisesse, e não gostava de sentir‐se dominada.

— Olhe para mim Angellik!

Ele pediu segurando seu rosto com delicadeza, de forma que pudesse prender o seu olhar e capitar as suas emoções; enquanto fingia está decepcionado com a sua relutância em falar com ele com aquela proximidade tentadora.

— Não! Não é apropriado que estejamos tão próximos assim, mim, recuso a deixar que mim, trate desse jeito! Então mantenha as suas mãos grandes longe!

— Qual jeito?

Állex apertou o abraço em volta da sua cintura se divertindo com um meio riso, quando ela mordeu o lábio inferior parecendo um pouco confusa, ele continuou a dizer:

— ... Bom pelo que mim, lembro a senhora ainda é minha esposa, não vejo problema em falarmos a sóis! E até termos qualquer tipo de intimidade que queiramos!

O problema não era falar com ele, mais sim, aquele contato tão íntimo, e o ar malicioso que terminara a frase sugestivamente era perturbador, e não podia se mostrar tão fraca, não com ele e quando o mundo ainda pesava em suas costas, precisava de paz e não de um víquingue entre as suas pernas… pensar aquilo fez-lhe sentir comichões, e uma sensação quente subindo de baixo para cima, logo pareceu-lhe que o lugar estava pequeno demais, precisava respirar e pôr a cabeça no lugar longe daqueles músculos e principalmente daqueles olhos, daquela boca...— Suspirou fundo e se desvencilhou dos braços em sua cintura saindo depressa daquele cômodo buscando refúgio no seu jardim. A lua estava cheia, já alta clareando todo o lugar, sentou-se num banco que ficava em baixo de uma árvore no centro do jardim, todos já haviam se retirado para seus dormitórios, inclusive o Perguzos, avia apenas o silêncio, os seus pensamentos e alguns pássaros que vez ou outra pousavam nas árvores para se agasalhar.

— Decidir não te deixar só...

Állex chegara de fininho sentando ao seu lado.

— Tem algo que não posso entender...

— Preciso ficar sozinha, eu não quero falar agora!

Sem se importar com o que ela dizia continuou:

— Você tem um filho, a Lucy tinha dois, não estou acompanhando a lógica, se o Fergus está a chorar o luto, quem é o pai da sua criança?

Não entendera a Pergunta e estreitou os olhos

— Como assim?

— Não sou de muito rodeio, vou direto ao ponto, você tem um homem para partilhar sua cama?

Agora era ela que não entendia nada, aonde aquele homem pretendia chegar?

— Por um momento irracional julguei que estivesse com o Fergus, e teria o matado sem pensar duas vezes caso o tivesse encontrado aqui, mais vendo ele nesse luto, posso supor que o seu filho não é dele, ou seria?

Ele falava com calma, mas ela podia ter certeza como ele estiva lutando para se controlar, Angellik pôde perceber pela forma como ele pausava as frases apertando o maxilar lhe olhando como se quisesse  saber todo seu passado através dos olhos.

— Meu povo não tem esse costume, um homem só deve ter uma única esposa, e o meu primo ama a esposa o luto dele é sincero!

Ela disse demostrando o quanto se sentirá ofendida, com a voz um pouco alterada.

— "Quem  ele acha que eu sou? Eu não me entregaria a outro homem já sendo casada, por mais que em todos os momentos rezara para esta viúva, assim estaria livre daquele casamento forçado" — Pensou ficando de pé.

— Então, como tivera um filho? Por acaso foi ...

Antes que terminasse a frase  ele parou e também se pôs de pé em sua frente

— Fala!, alguém ousou te tocar?

Ele pôs a Mão em sua espada pronto para matar alguém

—...Só mim fala quem foi e eu o farei pagar caro!

À forma alterada como ele falou lhe assustou, e a fez entender o que se passava naquela cabeça oca.

— Não! Isso jamais mim aconteceu!!! — enfatizou chocada com aquela pergunta.

— Não? Então...

Ele se mostrou confuso coçando a cabeça, Angellik não pretendia revelar nada da sua vida, não via necessidade logo ele estaria longe dali e com sorte a deixaria em paz, era isso em que precisavam falar.

— Já passou pela sua cabeça que essa criança pode ser um órfão que eu amo como se fosse meu filho?

— Não pensei nisso, mais mim sinto aliviado em saber!

E pareceu ser verdade aquele alívio pois ele soltara um  longo suspiro e o peso que ele parecia carregar nas costas deixando-o mais relaxado

— Mais isso não vem ao caso, o que eu preciso saber é o que pretende fazer comigo, agora que mim encontrou?

— Como assim mulher? Sou seu marido, e seu lugar e perto de mim, onde nunca devia ter saído.

— Não pretendo voltar para ser uma concubina, e muito menos pra viver com um ser, como voce!

Aquela última palavra saiu acusadora,

Allex estreitou o olhar e a indagando:

— Como assim? Um ser como eu?

Ele se mostrou irritado

— Eu, eu,...você entendeu! —Disse gaguejando, virando o rosto para olhar o nada, não pretendia falar do passado mais não esquecerá aquela cena em que o vira matar um homem sem chance de defesa inocente, simplesmente porque eles acharam que não era de confiança

e aquilo era terrível demais para um ser humano, não podia viver ao lado dele, agora tinha um filho não podia deixa que eles vivessem juntos, caso acontecesse  o que seria do futuro dele? Um bárbaro como ele? — Se fez as perguntas mentalmente.

— Não entendi, o que eu fiz pra você?

— O que você fez comigo? É sério isso Állex?

Foi a vez de Angellik se mostrar irritada e encara-lo, com o dedo em riste  acusador

...— Acha pouco o que fez comigo? Voce desgraçou minha vida, a da Lucy, do Fergus, e  pior você tirou a vida de um homem que nada te fez!...

Ela passou a Mão nos cabelos curtos, era uma forma de demostrar sua raiva e desespero

— Ei!! vai com calma! Eu não tive escolha, caso não se lembre foi seu pai quem referiu casamento, esse ódio todo deveria ser pra ele então...

— Eu não terminei, mim deixe falar!

Àllex se calou, pois nunca vira uma mulher falar com um homem daquela forma, e notara que sua esposa nao era mais a mesma nem só no corpo, mais a personalidade estava mais forte que antes, estava surpreso e com um certo receio, sua mãe lhe ensinara a ouvi uma mulher quando ela precisasse falar.

— ... Sim, você com a sua ganância, com sua maldade, porque não vai embora e nos deixe em paz? Você voltou, e nesse momento fragil, quer se aproveitar para acabar com o resto do que sobrou de nos? Não Állex, não vou permitir que destrua a vida do meu filho, não viveremos juntos!

— você não diz coisa com coisa, está se referindo ao guarda?

Ele apresentou um certo desconforto em falar daquele assunto, pigarreou antes de continuar:

— ... Você não sabe o que diz, eu fui obrigado a fazer aquilo, mais deixe o passado para trás!

Ainda se recordara daquele dia desesperador, e não gostava de dar explicações, mais ela lhe achava um mostro, aquela altura do jogo não via saída senão falar todo o real motivo daquele assassinato, talvez ela entendesse e passasse a ver-lhe com outros olhos, — Mas que droga! estava a buscar a aprovação dela? Disse para si mesmo rangendo os dentes.

— Para sua decepção, aquele guarda inocente" foi encontrado a fugir da embarcação com alguns dos nossos pertences incluindo um cavalo e ouro!

— Não creio! É mentira só para achar desculpas para seu crime!

Apontou o dedo na direção do seu peito

— Você é tola mulher! Aquele homem queria si, livrar de vocês, por que acha que foi encontrada tão rápida?

— Nos estávamos sendo seguidos!

— Sim, nunca parou para pensar porque não fora impedida de sair? Se alguém já sabia da sua fuga e estivesse louco por uma execução...supostamente ele foi comprado.

— Quer mim, dizer que o meu guarda, gente da minha terra mim, trairia sem motivos aparentes?

— Sim, pode ter certeza que sim, ora! Não seja tão ingênua!

— É? E Por que razão?

— Ouro viking, liberdade, e sabe lá quais ordens que ele recebeu ao embarcar conosco!

— Mesmo se fosse verdade, não devia ter feito aquilo!

— Precisava sim! Ele, pois a sua segurança em risco, ele praticamente vendeu-te por falsas promessas.

— Sei... e você confia no que o seu irmão diz?

Era do seu conhecimento que os irmãos se estranhavam o tempo todo viu isso no navio, e, porque não investigara na época?

Agora vinha todo doce, para que acreditasse nas suas artimanhas, não era uma boba inocente, não exatamente como ele lhe descrevia, por um momento deixara-se ser levada por sensações de segurança, ao revê-lo e por ele está se saído tão prestativo naqueles dias, as vezes ficava a observa-lo trabalhar na fazenda sem aquelas vestimentas pesadas e sem armas, até parecia um homem comum, se pegara imaginando se ele seria um bom pai, um bom marido, caso se conhecessem em outras circunstâncias; "deveria parar de romantizar ações que envolvesse aquele maldito viking".

— Na verdade, não confio em ninguém, mais eu interroguei o homem, e descobrir que não era de confiança...

Ele exitou, não sabia se poderia abrir todo o jogo, e fazer-la perceber que sua família querida lhe queria morta, ou que nunca retornasse ao mundo da nobreza, e aquele maldito homem foi encarregado da tarefa, mais ele não confessou de quem partiu a ordem preferiria morrer, ele sabia que merecia aquilo, por isso também não teve piedade, sabia que não teria a resposta da covardia de quem pretendia se livrar da sua esposa, seria o próprio Duque? A mãe, como ela mesma se referira na festa, mais sabia que aquela mulher nao suportava a enteada, caso contrário nao estaria vendendo a garota daquele jeito no salão deixando a menina constrangida, avia também a meia irmã que apesar da beleza e elegância, lhe parecera invejosa, e falsa quando forçou as lágrimas a cair dos olhos se lamentando pelo destino da irmã amada, sempre soube que tudo era encenação, mais nunca quis falar daquilo com a esposa que inocente sempre acreditou no amor fraternal da família, agora ainda restava aquela dúvida, quem e porque?

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Comments

ARMINDA

ARMINDA

MAS ALEX CONTA PRA ELA A VERDADE.

2024-05-20

2

ARMINDA

ARMINDA

🤭🤭🤭🤭🤭 BEM SABENDO TUDO DISSO AGORA ,FEZ BEM EM CEIFAR O BASTARDO DO GUARDA

2024-05-20

2

Maria Izabel

Maria Izabel

Alex fala a verdade para ela assim poderá ter confiança novamente ♥️

2023-10-13

3

Ver todos
Capítulos
1 1 capítulo Um sonho
2 2 capitulo CASAMENTO FORÇADO
3 3 CAPÍTULO DESTINO
4 cap. 4 CONECTADOS
5 CAP. 5 ENVOLVENDO-SE
6 CAP. 6 Intrigas
7 Cap. 7 Doce Anjo
8 CAP.8 Prisão
9 CAP. 9 Esposa X Concubina
10 CAP. 10 A fuga
11 CAP. 11 Os bárbaros
12 CAP.12 Um lar
13 CAP.13 Planos para o futuro
14 CAP. 14 Aliados
15 CAP. 15 Visita inoportuna
16 CAP 16. Inimigos declarados
17 CAP 17. Sem saída
18 CAP 18. AMOR E SACRIFÍCIO
19 CAP 19. INSTINTO PROTETOR
20 CAP 20. RECENTIMENTOS E DUVIDAS
21 CAP 21. HAKON O DESCEDENTE
22 CAP 22. COMO LOBO SELVAGEN CORAÇÃO SOLITÁRIO
23 CAP 23. O tolo
24 CAP. 24 FERA SOLTA
25 CAP 25. SOMOS O QUE SOMOS
26 CAP 26. FÚRIA FEMININA
27 CAP 27.retorno a Beynac-et-Cazenac
28 CAP 28. A IRMÃ
29 CAP 29. SEGREDOS OCULTOS Parte 1
30 CAP 30. OVELHAS NEGRAS DA NOBREZA part 2
31 CAP 31.SEM RESERVAS PART 1 mini hot
32 Cap 32.DEPOIS DO PRAZER part 2
33 Cap 33. INFORTÚNIO
34 CAP 34. O GRANDE NAUFRÁGIO
35 cap 35 INIMIGO OCULTO
36 tomando o castelo
37 Cap 37. TUTORES PARA AMY
38 CAP 38. RETORNO DOS MORTOS
39 39. ROTA DE COLISÃO
40 CAP 40.Golpe Ambicioso
41 CAP 41. TEM ALGO NO AR
42 Cap 42. O PRESENTE DE CASAMENTO
43 CAP 43. NOITE DE NÚPCIAS
44 Cap 44. CORAÇÕES QUEBRADOS
45 CAP 45. CORDA BAMBA
46 CAP 46. A SALVO
47 CAP 47. BEBÊ A BORDO
48 CAP 48. TERROR NOTURNO
49 CAP 49. CONFRONTO INEVITÁVEL
50 CAP 50. TRAIDORES
51 CAP 51. A LEI DO RETORNO
52 CAP 52. IRMÃO Vs IRMÃO
53 CAP 53. SEM PERDÃO
54 Cap 54. FIM OU TALVEZ UM NOVO COMEÇO?
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Atualizado até capítulo 54

1
1 capítulo Um sonho
2
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4
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5
CAP. 5 ENVOLVENDO-SE
6
CAP. 6 Intrigas
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