Doce como mel, suave como anjo, e quente como um vulcão.
Angellik ouviu batidas insistentes na sua porta, sentou sobre a cama estreita esfregando os olhos sonolentos.
— Abra a porta!
Ouviu a voz exigente, pois se de pé diante da porta, desconfiada, se perguntando onde estaria os guardas? Olhou para a outra moça que dormia.
— Quem é? — Perguntou baixo para não acordar a Lucy que avia se virado na cama naquele instante.
— O seu marido… abra agora!–Ouviu a resposta de imediato.
Sim, reconheceu a voz que parecia mais irritada que de costume
— O que você quer a essa hora? — Tentou ser cautelosa.
Estaria ele embriagado, como os outros? Passara a noite toda ouvindo os berros, sabia que estavam lá encima como de costume fazendo o que sempre faziam beber e brigar, ele estava ali agora querendo uma esposa? — Pensar aquilo fez-lhe enrijecer os músculos, e agora o que faria? sederia ou… sabia que não tinha alternativa, caso não fosse de livre vontade ele poderia derrubar àquela porta com facilidade lhe pegaria sem dificuldade, sabia o qual era fraca diante daqueles músculos.
— Conversar...!
Não era tão tola, — A jovem raciocinou, ele não a procuraria aquela hora, para conversar, mesmo assim viu-se abrindo a porta devagar, e dando de cara com o Állex segurando uma gamela com pães, carnes, e bebidas.
— Te trouxe comida! — falou sentindo-se meio bobo, com a voz mais branda que conseguiu.
"Então ele pensa que vou ficar agradecida, como da última vez? Quando ele avia se tornado um cavalheiro tão atencioso?" — Pensou, pigarreando, para quebrar o silêncio que tomou conta de ambos, por alguns poucos minutos.
— Venha comigo! — Disse por fim fazendo com que a jovem arregalasse os olhos pela forma como ele dissera, mais ordenando que pedindo, não fez questão de esconder a sua preocupação, fazendo apertar o robe grosso que usava sobre a roupa de dormi.
— Como assim? Você pretende...– sentia um certo acanhamento em terminar aquela frase
— Calma só vem comigo, antes de tudo eu quero que saiba que não lhe forçarei a nada! — Disse a olhar nos seus olhos para lhe passar confiança. " Esperava funcionar"
— Não sei dos guardas… você viu-os?
Perguntou com a cabeça para fora procurando pelos guardas no corredor escuro e silencioso.
— Sim, estão se divertindo um pouco! Não se preocupe estão bem, pedir que o Pegazos fique de olho neles para não se meterem em encrenca.— Falou para tranquiliza‐la.
Àllex caminhou pelo corredor esperando que ela o seguisse, depois de exitar por alguns instantes chegou a conclusão de não adiar o que poderia ser inevitável, se tinha que ser, então que fosse de uma vez de quase livre espontânea vontade.
Állex fechou a porta logo que ela entrou na sua cabine, colocando a gamela sobre a mesinha, caminhou até onde ela estava parada meio desconfiada olhando ao seu redor como se estivesse a esperar para ser castigada a qualquer momento parecia preocupada, e insegura Enquanto ele mesmo se viu perdido não sabia ao certo o que dizer, preferiu como sempre sem rodeio foi direto ao ponto.
— Preciso fazer meu papel de marido!
"Preciso? Que idiota!" Esperou pela resposta que não veio, estava a olhar fixo nos seus olhos queria ver a sua reação, meio cabisbaixa e sem demonstrar muita reação, viu ela desviar os olhos da sua direção como quem está em um certo transe sem dizer uma única sílaba e sem demonstrar fortes emoções apenas torceu as mãos no gesto de nervosismo, que ele achou normal dado a situação.
"Então era assim? Ele precisava? E não, ele queria? Mas claro o que estava esperando? Que lhe fizesse declarações? Eram bárbaros, estava até sendo mais gentil que esperava dele!" No automático com uma das mãos angell desamarrou o robe que vestia por cima da camisola, deixando-a cai sobre os seus pés descalços, em seguida deslizou uma alça da camisola.
— Não é assim...!— Állex segurou-lhe a mão, lhe impedindo que continuasse
—Você disse que...
— Mas não antes de conversamos!
Sabia da sua inocência, mais não imaginara que ela sederia sem questionar, pensou que fosse choramingar surpreso pela reação de imediato, mesmo assim o seu bom senso dizia precisar ser mais claro.
— Sente-se, coma um pouco – Tentou aliviar o clima meio tenso!ofereceu apontando para comida
A moça apenas negou com a cabeça. Ele andou até a mesa e serviu duas canecas com indromel, entregando uma, a ela e dando um grande gole na outra, sentindo que o clima estava mais pesado que gostaria, parecia que a jovem estava prestes a fazer um tremendo sacrifício e pensar que não se considerava tão horrível assim. amenos ela não avia chorado, nem tinha expressão enojada.– pensou meio aliviado.
Voltou a falar:
— Eu preciso que me diga se concorda com isso? — Viu a garota se afastar devagar ir até o lampião e fixar o olhar na luz meio que perdida, ele podia ter certeza que ela estava analisando a situação e a que ponto haviam chegado, até ele mesmo estava se sentindo um tolo com aquilo e queria que acabasse logo. Ficando de costa para ele, que pôde observar o seu corpo com mais riqueza de detalhes, as curvas perfeita para sua estatura pequena chamou-lhe atenção. Poucos dias atrás estava evitando a aproximidade queria manter o foco na viagem de volta e em como explicaria aquele casamento sem o consentimento do pai e chefe, sabia que ele partiria para cima com todas as outras alternativas cruéis para forçar o Duque a honrar as velhas dívidas, não queria pensar aquilo não naquele momento, caso ela lhe aceitasse, se esforçaria para não ser ruim para ela, então sem pensamentos negativos naquele momento.
Avia ignorado a forte atração que irradiava os seus sentidos quando os seus olhos se encontravam, ou simplesmente quando notava a sua presença sentida de longe por conta do seu cheiro, logo sentia o seu sangue circular todo o seu corpo numa velocidade assustadora, pior, percebia que ela despertava os olhares da maioria dos seus homens, chamando atenção, e os distraindo infelizmente não podia arrancar os olhos dos seus guerreiros, mais podia dessa forma obriga-los a respeita-la como a sua esposa consumando o casamento. Chegou a essa conclusão desde a noite que estiveram juntos não conseguia sentir que seria assim sacrifício partilhar a cama com uma mulher tão macia e cheirosa que ao seu ver lhe serviria bem com o propósito do prazer, esperava não assusta-la tanto caso ela concordasse, e seu lado egoísta e masculino esperava que sim.
Com uma camisola de seda fina cor de vinho, que não escondia em nada as curvas expostas sobre o tecido delicado, era pequenina, mas tinha belos quadris arredondados, a sua pele era muito clara o que fazia parecer mais delicada ainda, os seus cabelos de cor tão intensa cobria parte das costas, queria tocar poder afundar o rosto ali sentindo o aroma que sentirá da última vez...—abraçando-a por trás com as mãos na sua cintura bem-feita deixou o queixo descansar na sua cabeça, respirou fundo exalando aquele cheiro fresco e doce, percebeu que nunca vira uma mulher cheirar tão bem! — Pensou meio atordoado e já abaixando a cabeça para lhe beija o pescoço pôde sentir quando ela se encostou mais ao seu corpo virando o pescoço para lhe dar mais acesso, "era bom sinal," quase riu presunçoso o que fez sentir crescer o anseio para ter-lá mais intimamente, ela ainda não lhe dera a resposta, o que o fez insisti.
— Você concorda, meu anjo?
"Aquela voz, suave em seu ouvido... os lábios quentes no seu pescoço..." — que Deus me ajude — pensou mordendo o lábio inferior com os olhos fechados saboreando aquela deliciosa sensação.
Não!!! Alguém dentro dela gritou, ja a sua boca respondeu ao contrário, si, era para ser tocada, beijada daquele jeito sim!!!, Não queria que ele parasse o seu corpo não queria aquelas mãos quentes e fortes longe, sentiu uma das mãos descendo e acariciando as suas coxas deixando uma trilha de fogo por onde passava, ofegante, se esfregava em seu corpo como uma gata no cio. — Queria ser beijada como da primeira vez, sentiu um calafrio quando ele lhe mordiscou a ponta da orelha com o seu hálito quente, respirando como se estivesse numa corrida frenética sentiu arrepios por antecipação.
Respondendo rouca:
— Ssim eu concordo!!!
Virando de frente para ele, arqueou o corpo para ficar na ponta dos dedos, só agora se dera conta do quanto era pequena diante dele.
Dando um meio riso achou graça quando ela lhe agarrou o pescoço para lhe beija, com uma das mãos ele levantou-a, enquanto ela lhe trançava as pernas na cintura sem sinal de medo ou timidez, aquele jeito dela se entregar, deixava-lhe maluco correspondendo ao beijo com ardor sem querer interromper aquele momento buscou um pouco de raciocínio para questionar sobre a sua decisão.
— Antes quero que saiba que posso não ser o cara que sonhou para casar, e poderá se arrepender, então pode sair agora, ou as coisas não serão nunca mais como antes… — precisou tomar fôlego para falar aquilo e parar com as carícias para deixa‐lá pensar.
Não queria que ela fosse, mas também não queria-lhe enganar sobre o seu futuro como mulher de um vinkg ainda mais sendo quem era… mais poderia ainda assim salvar o seu futuro, evitando filhos, e sabia um jeito de fazê-lo.
Ela não lhe respondeu de imediato, mas allex sentiu o seu anseio, a sua agonia em ser saciada, estava já louco em vê-lá se contorcendo sobre o seu membro rígido, mas não queria assustar, precisava se conter um pouco, andou sem dificuldade até a cama deitando-a, ajoelhou em sua frente abrindo as suas pernas sem tirar os olhos dos seus como se fosse um pedido silencioso de confiança, ela sorriu-lhe agora com um pouco de timidez não lhe impediu quando tirou a sua peça íntima, com suavidade abaixou a cabeça e tocou a sua feminilidade com os lábios, beijando, e sugando como quem tira mel de uma delicada flor, de princípio ela não entenderá o que ele fazia, depois pode a sentir se Contorcendo de agonia e segurando na sua túnica para continuar, estava sendo delicioso, excitar daquele jeito, e ela respondia-lhe aos seus toques assim como gostaria, queria dar o máximo de prazer, nunca avia se importado com o prazer de uma mulher, tanto que abria mão da sua satisfação, para dar-lhe a melhor experiência sexual para uma jovem esposa.
—..O que é isso...que você está fazendo comigo?
Ouviu-a gemendo, e tentando se levantar.
— Prazer! — Disse a tocar na sua feminilidade com os dedos e procurando a aberturinha introduzindo um dedo devagar, percebeu um certo receio quando ela lhe segurou a mão com um olhar assustado, deitando ao seu lado beijou-lhe os lábios suavemente, para que relaxasse, um pouco depois sentiu-a mais tranquila, só então voltou a introduzir o dedo empurrando devagar, ouviu os gemidos de dor
—Você está bem?— Perguntou preocupado interrompendo o movimento que fazia— quer que eu pare?
Ela negou com os olhos fechados, ele tentou tirar o dedo, a sua noiva lhe impediu segurando suas mãos grandes, abriu os olhando fixo nos dele, pôde ter a certeza que ela queria aquilo, estava pronta.Vendo a sua inocência e a sua coragem, fez a sua ereção pulsar com tamanha intensidade, precisava se afundar dentro dela, mais tinha receio de machuca‐la ainda mais.
Sentia a inquietação e o cuidado do seu noivo, algo lhe perturbava, ele fizera-lhe senti um mix de emoções naquele momento, sim, doera, mais estava passando e agora sentia uma necessidade maior, a sua intimidade latejava pulsante, sentia todo o seu corpo pegar fogo num calor que parecia querer consumi-lhe a alma não entendia o que estava acontecendo, mas precisava de alívio imediato.
— Állex! Állex...— chamou por ele com a voz rouca sem nem saber o que queria, sentia uma impaciência queria alívio para aquela chama queimando o seu corpo.
Não podia, mas se conter, ouvi-la chamando o seu nome implorando por ele… sim, ela estava pronta! Sem exitar Állex se livrou com rapidez das roupas ajeitado entre as pernas dela a penetrando com cuidado, esforçando para se controlar dando estocadas leves, ouvindo-a gemer no seu ouvido, agora sim, era gemido de puro prazer e satisfação.
— Meu doce anjo! — ele falou num sussurro em seu ouvido, aquilo era mais que poderia esperar, estava agradecido.
Deus como podia ser tão bom aquela sensação? Ter ele dentro de si? Queria chorar de emoção, sabia o quanto ele estava sendo gentil algo que nunca imaginaria ser, se soubesse que seria sempre assim, não seria sacrifício ser a mulher de um vinkig, com certeza não…sorriu ao pensar assim, não demorou sentir uma sensação maravilhosa de esprosao, o seu corpo abandonou-se em espasmo na sensação de estar a flutuar nas nuvens... sentia‐se leve sublime e não queria que aquela sensação prazerosa se acabasse.
Percebendo o estado de prazer da sua mulher, ele parou o movimento e tentou se afastar louco de tesão ao ver-lá naquele estado, surpreso, pois desconhecia que a primeira vez de uma mulher poderia ser assim prazerosa, era satisfatório lembrou-se, não podia derramar as suas semelhantes dentro dela, precisava sai, era dolorido agir daquele jeito, queria partilhar daquele prazer com ela, mais era o único jeito de evitar filhos.
Quando percebeu o seu homem lhe abandonando Angellik prendeu-lhe com as pernas, não sentia pronta a deixa‐lo parti não depois daquelas estranhas e deliciosa sensação.
Sem saber de onde ela tirará tanta força, o seu agora marido desistiu de sair daquele lugar tão quente como um vulcão, se permitindo um pouco mais de prazer e os dois de abandonaram no êxtase do momento, tão intenso e completo, unindo suas vidas seus corações e quem sabe o futuro...
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Atualizado até capítulo 54
Comments
ARMINDA
🤣🤣🤣🤣😍😍😍🤣🤣🤣 EITAAAAA TEMOS UM GRANDÃO EMBASBACADO POR SUA AMADA RUIVA.🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭
2024-05-20
2
ARMINDA
🤭🤭🤭🤭🤭 ANGEL ACABOU COM A RESISTÊNCIA DO GRANDÃO.
2024-05-20
2
ARMINDA
PRONTO AGORA É SÓ CORRER PRO ABRAÇO. 🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰
2024-05-20
2