capítulo 6

Romeu

— Por favor, pare! — implora a morena bêbada no banheiro, onde eu ainda enforco ela e meto meu pau na buceta dela! As lágrimas dela me atiçam, mas eu não consigo parar, a dor dela é um desejo que me consome.

— Eu não consigo respirar, por favor, pare! — grita ela e eu tiro minhas mãos do pescoço dela, tampo a boca dela e, estocando ainda nela com força, sinto a vontade percorrer meu corpo, onde estou prestes a gozar.

— Fica de joelhos! — ordeno, olhando bem nos olhos dela após tirar o meu pênis da buceta dela! O olhar dela é de medo, e mal sabe ela que isso me deixa louco!

— Por favor, me deixa ir, está me machucando! — implora ela, e eu forço ela a se ajoelhar! Forço os ombros dela que acaba caindo no chão, chorando!

— Eu disse de joelhos! — digo firme, olhando nos olhos dela onde escorrem as lágrimas, que mancham o seu rosto pela maquiagem.

— Por que está fazendo isso comigo! — exclama ela, e eu aliso o rosto dela, tentando acalmar-la.

— Shh! Prometo que não vou mais machucá-la, agora abre a boca! — digo bem suave e ela ainda chora.

— Não pare, por favor? Estamos no banheiro e eu posso gritar e dizer a alguém o que você está fazendo comigo! — seguro firme no queixo dela, que me deixou furioso agora, dou um tapa nela que cai com seu corpo de lado no chão, num choro constante!

— Cala a boca! Quanto mais perigo percorrer nas minhas veias, quanto mais você gritar, mais eu vou sentir prazer! Vamos, eu disse para ficar de joelhos. — levanto ela pelos cabelos, porque ela me deixou furioso, agora!

— Abre a boca! — ordeno e ela abre a boca com medo, mas abre.

Coloco o meu pau na boca dela e começo a foder ela com vontade, chego a fechar os meus olhos, porque isso me atiça de tal maneira, é a melhor sensação que já senti na vida. Sinto meus músculos relaxarem, vou soltando a cabeça dela aos poucos e vejo a minha porra escorrer pela sua boca, solto ela que começou a vomitar, se arrastando no chão, arrumo minha roupa, lavo minhas mãos e, antes de sair, me abaixo.

— Foi um prazer dedicar esse tempo a você, Flozinha. Mas lembre-se, é bom esquecer o que aconteceu aqui, pois você viu do que sou capaz, não viu? — ela concorda com a cabeça que sim. — Ótimo, você é uma boa menina!

Acaricio ela e dou um beijo na testa dela, e me retiro do banheiro. Como ele ficou interditado, porque paguei um bom dinheiro aos seguranças, eu saio sem ninguém me encher o saco!

Essa adrenalina percorre meu corpo, me trazendo um ar de alívio na dor, é como se meus pesadelos constantes acabassem, a dor que provoco nas minhas flozinhas, o medo delas me trazem um prazer, não só no sexo, mas também um prazer que me faz querer viver!

(...)

Olho no relógio e vejo que já são 3:45 da manhã, e olho para o notebook após relatar tudo o que fiz com a morena no banheiro no Flórida clube, pois eu preciso relatar tudo. Todas as minhas flozinhas estão aqui em um arquivo, onde eu coloco cada detalhe, não posso esquecer de nenhuma. Ao registrar tudo como aconteceu, elas se tornam as flores mais importantes na minha vida. Já iria me deitar, mas lembro do que preparei para a Charlotte, já que terei uma adolescente como assistente. Mando os e-mails, porque amanhã tenho uma reunião importante com um grande acionista da R Max, o mais chato de todos, Pode acreditar que Nicolau Fagundes, um italiano filhinho de papai, ama um belo café mais me odeia, e mesmo assim é meu sócio. Apago as luzes e também apago.

(...)

Acordo com o despertador. Mesmo não querendo acordar, eu levanto, tomo um banho, me arrumo, pego meu celular e vejo uma mensagem. Abro na hora, pois é da Maia, mesmo não sendo o contato dela, certamente comprou outro aparelho, pois o que eu havia dado a ela tinha rastreador.

"Mestre, sinto muito, mas eu não aguentava mais, perdoa a sua flozinha, mas não posso voltar!" — leio essa mensagem e aperto o celular com força, e retorno a mensagem:

"Volte para casa, Maia, eu ordeno! Escuta o seu mestre, pois o seu castigo pode ser pior! Se não quiser mais ser minha flozinha, venha dizer pessoalmente!" — ela visualiza a mensagem e eu sigo até a sala da minha casa onde vejo o Rogem, meu chefe de segurança.

— A Maia entrou em contato — jogo o celular nele. Que ver a mensagem. — Fica com esse celular e rastreia ela, quero Maia aqui! Fui claro, Rogem?

— Sim, senhor.

— Ótimo, porque quero ela aqui o quanto antes. Ela sabe demais e o meu erro foi confiar demais nela. Não cometa erros, Rogem, porque não esqueço que uma falha na sua segurança fez ela fugir.

— Isso nunca mais vai acontecer, senhor, e prometo não deixar ela escapar dessa vez.

— Ok, me mantenha informado. Estarei numa reunião, mas se encontrar ela, me avisa mesmo assim! Estou com outros dois contatos, mas a Maia só tem esse contato que estou deixando com você, não faça eu me arrepender.

— O senhor não vai! — fala ele e eu me retiro, seguindo para a R Max, e não vejo a hora de colocar as minhas mãos na Maia, aquela vaca de merda. Pena dela que eu não vou ter nenhuma, pois ela ainda nem viu toda a minha raiva.

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