Flórida 00:30 de uma quinta-feira!
— Me mostre as mãos! — ordeno e exijo que seja feito; assim minha Florzinha estende suas mãos, deixando-as livres para mim. Pego uma algema e prendo-a à superfície alta, com seus braços esticados, eu tenho todo o acesso ao seu corpo nu.
— O seu mestre deseja puni-la. O que você me diz Florzinha? O seu castigo será sofrer até implorar para eu parar, por ser uma Florzinha má, que deveria ter os olhos só para mim. — Pego meu xicote na segunda gaveta do meu quarto da inocência, passo pelo corpo dela, que tem a cabeça baixa.
— Mestre, me perdoe, eu prometo nunca mais olhar para outro homem a não ser você. — fala ela com sua voz trêmula e com medo, e isso faz meu corpo ferver por dentro. Me aproximo dela e toco em seus lábios:
— Xi, lembra da palavra de segurança? Pois vai precisar dela.
— Sim, mestre, eu lembro!
— Pois então diga bem alto para mim! — falo em um tom sombrio e firme, rodeando-a, parando bem em suas costas, onde a bunda dela merece umas boas palmadas. Respiro fundo, onde meu coração palpita, e uma palmada em sua bunda eu lhe dou.
— Perguntei qual é a palavra de segurança, Florzinha. Você é surda? — pergunto, puxando os seus cabelos para trás.
— É inocência, mestre! — Sorrio, sentindo o medo dela percorrer seu corpo, onde ele é todo meu, e eu irei punir com muito gosto, pois os olhos da minha submissa têm que ser só para mim!
(...)
Uma semana depois...
— Leonor eu disse para ficar de olho nela! — brigo com a minha governanta.
— Mas, senhor, eu fiquei; ela disse que não conseguia andar, então me pediu que pegasse a cadeira de rodas. Então quando eu fui levar, eu demorei, pois o porão fica longe. Ela fugiu, desculpa, senhor — passo a mão na cabeça e jogo algo longe, pois minha submissa sumiu, aquela ordinária. Espero que fique de boca fechada!
(...)
Me chamo Romeu Andrade, tenho 27 anos, moro na Flórida há uns cinco anos, desde que abri uma empresa aqui. Mas sou russo, nasci e cresci lá. Quando meus pais morreram, eu tinha 9 anos, quase 10, fiquei aos cuidados da minha tia Olga, ate os 15 e depois fui morar com um tio, o Roberto, que tem uma filha a Eva minha prima ,meu tio que até hoje é vivo. Com ele, eu me tornei o que sou hoje, um grande empresário no ramo de tecnologia.
A Flórida me encantou por me proporcionar grandes negócios e, assim, a minha fama como um dos maiores empresários da atualidade me faz atrair holofotes.
Infelizmente, eles não conseguem divulgar muito sobre mim, porque odeio chamar a atenção; quanto mais silêncio e sozinho eu estiver, melhor ainda. Mas não quero dizer que não me socializo. No meu ramo, eu preciso ser aquele cara charmoso, educado e impressionante. Outro caso são as mulheres; não estou muito a fim de relacionamentos grudados, porque o jeito que eu me relaciono, infelizmente, tem que ser através de um contrato... Eu sou um mistério, onde a dor do outro me atiça. Quanto mais a mulher sofre na minha mão, mais meu desejo por ela aumenta.
As minhas Florzinhas, assim que chamo, têm que estar cientes antes de serem minhas submissas, porque eu amo o sigilo; senão, qual seria a graça? Porque o que eu faço entre quatro paredes só fica entre eu e ela. Quem assina o meu contrato pode ter certeza que não se arrepende, porque eu faço qualquer uma das minhas Florzinhas implorar por mais, mesmo elas chorando de dor depois!
(...)
— Romeu, infelizmente não encontramos a Maia. — fala o meu segurança, Rogem, pois a minha submissa Maia desapareceu após eu punir ela por desviar o olhar de mim e ter olhado para outro cara... Uma das minhas primeiras regras são: seja só minha, tenha o seu olhar só para mim. Se eu não for o único que ela deseja, eu a castigo da pior maneira.
E Maia me desafiou e foi punida; pelo jeito, resolveu fugir ao invés de cancelar o contrato! Porque não faço nada sem o consentimento delas.
— Não vou descansar até encontrá-la, senhor; mas seria bom você acionar a polícia. — pego a garrafa de uísque e encho o copo.
— Claro, Rogem, aí eu vou lá na delegacia e digo ao delegado que, há uma semana atrás, eu castiguei a Maia porque ela é uma submissa minha, não, seu delegado, ela quis ser espancada já que eu pago a ela um bom dinheiro! — grito na cara dele, que abaixa a cabeça. Os meus funcionários que cuidam da minha casa sabem da vida que eu levo, como um sádico, porque eu preciso disso para me manter de pé, eu preciso punir, eu preciso ver a dor ao invés de gemidos de prazer!
Tudo isso me atormenta, pois tudo que eu construí até aqui — toda a minha riqueza — pode ser perdida se todos souberem quem eu sou de verdade. Tudo vai ser arruinado, porque eu já fiz de tudo na vida... Eu preciso encontrar a Maia; se não, coloco tudo a perder!
(...)
No dia seguinte!
Sigo para a empresa, pois tenho uma reunião importante com um novo sócio...
— Toc, toc, posso entrar? — essa é a minha prima Eva, filha do meu tio Rogério; ela trabalha comigo.
— Fica à vontade. — digo.
— Você precisa de uma assistente nova; a Maia, disse na carta de demissão que não voltaria. Coloco os cotovelos na mesa.
— Como assim a Maia deixou uma carta de demissão e eu não fiquei sabendo? — pergunto, surpreso; afinal, eu estou procurando a safada e ela deixa uma carta de demissão, porque eu gosto de ter as minhas submissas bem perto de mim a todo tempo. Assim, elas se tornam as minhas assistentes.
— Eu pensei que você sabia, pois o Cléber disse que você estava de acordo. — Cléber, marido da minha prima é um mala, folgado que gosta de dinheiro mais dos outros, pois antes de se casar com a minha prima, era um Zé ninguém falido.
— Ela não me disse nada, mas ok, se ela deixou uma carta de demissão, ótimo. Mais alguma coisa? — seguro toda a minha raiva para não explodir, pois a vontade que tenho é de castigar a Maia até ela murchar por essa afronta ao seu mestre! Eu só preciso encontrar ela ,que vou fazer ela sangrar dessa vez!
— Mudando de assunto, o Eduardo Miller está lhe esperando na sala de reuniões; e se prepara, ele está com a filha, uma adolescente, que parece estar num parque de diversões.
— O que? — pergunto, assustado, pois odeio crianças ou adolescentes, o que seja!
— É, parece que ela é sua fã. — passo a mão no rosto, pego meu paletó.
— Só o que faltava.
— Para de ser resmungão; é Eduardo Miller, essa sociedade é importante. Vai lá, seja educado com a menina e mostre ao Eduardo Miller o que a R Max é capaz! — dou um beijo no rosto da Eva, pois eu e ela temos um bom relacionamento até... Chego na sala de reuniões e, ao abrir a porta, vejo o Eduardo Miller, e ao lado dele uma mulher linda, ruiva, com uma boca deliciosa que deve ser a secretária dele, mas olho em volta procurando a tal adolescente que a Eva disse e não vejo, ainda bem.
— Eduardo Miller, um prazer recebê-lo na R Max.
— Apertamos as mãos.
— O prazer é meu, Romeu Andrade; mas deixa eu lhe apresentar a minha filha, Charlotte Miller — ele toca no ombro da gostosa ao lado dele e diz que ela é sua filha. A minha saliva desceu em seco e eu estou até sem reação, pois essa é a adolescente?
— Ai meu Deus, é você mesmo? — diz ela, praticamente se jogando em cima de mim; agora ela aperta meus braços e toca com o dedo indicador meu rosto, e isso está me irritando. Agora eu entendi o porquê a Eva disse que era uma adolescente no parque de diversões, pois a garota, sim, agora ela é só uma garota, está me olhando meio estranho, e o pai, coitado, está até com vergonha da animação dela!
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Atualizado até capítulo 107
Comments
Flavia Oliveira
VEREMOS SE VOCÊ NÃO GOSTA DE UM ROMANCE DAQUELES,DEIXA APARECER UMA CERTA FLORZINHA NA SUA VIDA 🤣🤣🤣🤣🤣🤣
2025-03-07
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Flavia Oliveira
Se ela pediu demissão tú não pode fazer nada bocó
2025-03-07
2
Flavia Oliveira
VOU PUNIR VC PRA VER SE VAI GOSTAR TAMBÉM KKKKK
2025-03-07
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