Charlotte.
Ele segue o caminho até o aeroporto em silêncio, e eu decido ficar calada. Falar demais sempre foi o meu defeito, mas com ele, o silêncio parece se fazer necessário; há uma autoridade inexplicável que ele exerce sobre mim.
Chegamos ao aeroporto e...
— Ué, não vamos fazer o check-in? Eu trouxe meu passaporte. — pergunto, enquanto saio do carro e me deparo com um avião maravilhoso...
— Tenho pessoas que cuidam disso, Charlotte. Agora vem, pois são 14 horas de voo. — Ele diz, passando à minha frente, e eu fico pasma ao perceber que ele possui um jatinho particular. Apressada, sigo-o e entro nesse jato chiquérrimo...
— Suponho que você queira sentar perto de mim. — Ele estende a mão, e eu a toco. Ele me puxa e, em um instante, estou sentada em seu colo. Adoro isso...
— Acho que estou sonhando! — digo, sorrindo, enquanto ele acaricia meus lábios.
— Não está sonhando, é tudo real. Posso... — ele me beija suavemente, sussurrando — ser muito bonzinho com você e realizar todos os seus sonhos. — Minhas mãos se entrelaçam em seu pescoço enquanto ele me beija de um jeito tão envolvente que eu me derreto em seus braços. Sua mão desliza pela minha coxa, por debaixo do meu vestido, e eu solto suspiros enquanto sinto sua língua tocar a minha. Esse beijo me deixa tão quente que minhas pernas tremem, e meu coração acelera. Essa sensação é tão boa que eu não gostaria que acabasse. Mas, infelizmente, alguém interrompe: o motorista.
— Senhor, desculpe incomodar, mas o piloto já está pronto para a decolagem.
— Ok, Rogem, mande trazer champanhe. Quero brindar com a minha florzinha — ele me dá um selinho — a mais linda de todas. — Estou com um sorriso de orelha a orelha. Vou para Dubai com o homem dos meus sonhos em um jato particular, bebendo o melhor champanhe...
O piloto decola, e eu estou sentada em frente a ele, que não tira os olhos de mim.
— Já estamos no ar, pode tirar o cinto — diz ele, e eu só percebo que ainda estou com o cinto depois que ele fala. Eu o retiro e ele me serve mais champanhe.
— Obrigada, está delicioso.
— Gosto de sempre dar o melhor, principalmente quando a companhia é alguém como você.
— Tenho certeza de que já teve outras parceiras e que já levou alguém para Dubai nesse jato.
— Confesso que sim, já viajei com muitas aqui e já... bem, já tive algumas experiências nesse assento. — Eu tomo um gole de champanhe, tentando não ficar incomodada e pensando que, muitas vezes, o que não sabemos pode nos deixar cientes de nossos ciúmes.
— Não fique com ciúmes. Se estou com alguém, dedico-me apenas a ela. — Isso me acalma um pouco.
— Então você mentiu, não vamos apenas a uma reunião de negócios? — pergunto, e ele sorri.
— Eu só queria te surpreender. Tenho uma bela casa em Dubai e adoraria que você a conhecesse.
— Sempre quis conhecer, e ir agora com você ao meu lado não poderia ser melhor. Obrigada por isso.
— Não precisa me agradecer. Gosto de agradar quem me interessa. Mas odeio quando mentem para mim e não suporto dividir o que é meu com os outros. — Ele muda o tom de voz, enquanto serve mais champanhe para si.
— Então quero que você seja minha! — Ele é bem direto, e eu fico sem palavras, quase engasgando com o champanhe, enquanto ele continua...
— E só minha. Então não estou disposto a dividir você com John Martínez. — Ele levanta as sobrancelhas, me encarando, e penso: "Como ele sabe sobre o John?"
— Não fique assustada, minha florzinha. Eu fui te procurar ontem e vi que o nome dele é esse, não é? — Concordo com a cabeça, sem entender como ele me hipnotiza de tal forma que não consigo ser eu mesma nesse momento.
— Sim, ele é um amigo de infância.
— Sei, e também sei que foi seu primeiro namorado. — Ele se levanta, pega um morango da bandeja à esquerda e se aproxima, inclinando-se sobre mim.
— Sei que ex-namorados podem incomodar. Me diga, Charlotte, devo me preocupar com John Martínez? — Ele me pergunta, olhando nos meus olhos.
— Não, eu até dei um corte nele. O John é passado. — ele coloca o morango na minha boca, onde eu mordo e logo depois ele me dá um beijo, com gosto de morango.
— Que bom, eu não estava a fim de dar um fim no John porque ele parece ser um cara legal. — o tom de voz dele é ameaçador, e eu sorrio, mas rapidamente tiro o meu sorriso do rosto.
— Você é tão linda, tão fofa. O seu único problema, Charlotte, é ser desobediente. — ele ainda está com seu corpo inclinado sobre o meu, e as mãos dele descem sobre o meu decote onde ele invade os meus seios. Estou sem sutiã pelo modelo da roupa que uso. E os dedos dele passando pelo meu mamilo fazem eu esfregar uma perna na outra; a minha xoxota está pulsando e latejando porque ele puxa meus mamilos com os dedos e faz movimentos circulares nele... Eu solto um suspiro quando ele coloca meus seios para fora da minha blusa, e automaticamente, minhas mãos apertam a poltrona, porque meu corpo queima.
— Abre os olhos, florzinha, e olha para mim, deixa eu ver a sua cara de desejo. — pede ele e eu levanto meu olhar e olho para ele, que apalpa meus seios, e eu estou gostando dessa sensação, que não quero que ele pare.
E ele não para, beija meus lábios, me dando uma mordida no meu lábio inferior e logo em seguida beija meu queixo, e desce mais um pouco, chegando em meus seios. Ele se abaixa mais e suga meus mamilos, me levando ao extremo prazer. Eu estou me contorcendo toda nessa poltrona; ele suga meu mamilo onde sua língua dá voltas nele. E eu não quero que ele pare. Levanto minhas mãos, pois quero tocá-lo, só que ele rapidamente segura elas. Ele é tão forte que eu não consigo me soltar dele, que ainda explora meus seios com sua boca, e nunca eu senti isso que estou sentindo, meus mamilos estão bem durinhos. Ele chupa eles tão gostoso que minha boca solta gemidos involuntários.
— Ah... ah... Que delícia! — repito, aumentando o esfrega-esfrega de uma perna na outra, parece que vou explodir, até que não aguento mais e sinto meu corpo tremer e minha respiração acelerada...
— Por favor, por favor, Romeu, eu estou queimando — eu imploro, mas ele só se afasta... E eu estou apertando esse assento com as mãos e meu olhar implora pra ele fazer isso parar...
— Vamos, se toca, você se dá o prazer! — fala ele, pegando a minha mão e levando até a minha xoxota.
— Vamos, eu quero ver você se dar prazer. — fala ele, fazendo eu esfregar minha mão por cima da minha calcinha, e isso é tão bom que começo a gemer e acelerar o esfrega, estou indo à loucura, e minha cintura se movimenta junto com minhas mãos, até que dou um gemido mais alto e encolho minhas pernas, enquanto ele só está sentado na poltrona à minha frente, com sua taça nas mãos...
— Então gostou? — pergunta ele e eu ainda estou tentando me recuperar, pois minha respiração está acelerada. Eu concordo com a cabeça.
— Imagina quando for o meu pau dentro da porra da sua buceta!
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Atualizado até capítulo 107
Comments
Silvana Schuwanz bernardo
eitaaaaaaa ❤️🔥🔥❤️🔥🔥❤️🔥🔥
alguém mais aí se queimando, por dentro 🤭
se eu tô aqui assim ,imagina a Charlotte aí do outro lado 🤭🤭
2025-03-13
3
Amanda
Porém devagar pois você será o primeiro então precisa ser com calma
2025-03-14
1
Suelen Santos
como diz Charlotte " Jesus deixa a luz acesa " esse Romeu é fogo🥵🔥
2025-03-13
1