Ela estava ali, era mais que real, a mulher que tentou me matar para fugir do casamento hoje está na minha cama com uma aliança no dedo.
Nos meus braços, na minha cama, completamente minha.
E eu nunca tinha visto algo tão bonito quanto Fernanda naquele momento.
Tomamos um banho e deitamos sem nos importar com a pressa, claro que eu queria estar dentro dela mais do que tudo, mas meu coração queria dar a ela um momento perfeito, sem ressalvas.
— Sabe amor, — falei vindo sobre ela que estava nua com um lençol cobrindo seus seios — as preliminares são melhores que o sexo, é um preparativo, cada toque — quando falei fui beijando suas coxas e subindo até sua intimidade, — preciso tanto sentir seu gosto, cada detalhe seu, posso?
Ela confirmou e assim que abriu as pernas pude ver o quão ansiosa ela estava, molhadinha e deliciosamente perfeita esperando por mim.
— Que delícia. — falei antes de passar o dedo pela sua dobra perfeita.
No momento que meu dedo alcançou o seu ponto de prazer ela arfou soltando pequenos gemidos.
— Oh isso é muito bom — ela falou rebolando instintivamente enquanto a masturbava.
Quando minha língua tocou seu ponto de prazer sua respiração ficou erradica, e aquilo era o céu na terra.
— Você é perfeita, — falei passando o dedo em sua dobra tão molhada e lambuzando sua entrada que apertava até meu dedo.
— Não para Luigi, preciso sentir o ápice do meu prazer chegar — ela falou ofegante quando aumentei o ritmo do sexo oral, eu sabia que ela gozaria, queria que fosse mais do que perfeito e consegui.
Fernanda gozou falando palavras fulas, gostei de ouvir safadezas em sua boca tão linda, após sugar todos os fluidos ela sorriu feito boba e disse que agora ela dormiria super bem.
— Dormir? Quem falou que vamos dormir piccola? — questionei me pondo sobre ela que com a proximidade já estava nervosa novamente.
— Você confia em mim? — perguntei enquanto lambuzava sua entrada pincelando com meu pau, — abre as pernas gatinha, toda dor é provisoria, — falei entrando lentamente, ela nervosa contraiu e parecia que ia estrangular meu pênis.
— Dói, — ela resmungou.
— Eu sei, mas se contrair vai doer para você e não vai ser bom para ninguém, me beija, curte o momento vai. — falei e ela me beijou, Fernanda gostava de beijos em seu pescoço, isso a acalmava e deixava com mais tesão, quando a beijei novamente e ela relaxou adentrei mais uma vez até alcançar sua barreira. — Senti sua barreira, aqui vai doer um pouco, mas passa, posso? — falei e ela deu permissão.
Entrei de uma única vez arrancando um grito abafado pelo beijo, era inevitável a dor e ela estava pronta, me deu a permissão, ela não chorou, não se lamentou, ela era perfeita, fiquei parado enquanto ela se acostumava com aquela invasão e ainda nos beijando para a distrair comecei a me movimentar.
— Você é tão apertada, tão perfeita, vou querer isso todo dia, sua entrega para mim foi linda Fernanda, eu te amo por isso, por ser quem é. — finalizei.
— Pode se mexer mais rápido Luigi, não está doendo muito — ela falou e graças a Deus, até podia estender aquilo, mas sabia que seria doloroso para ela amanhã, então aumentei o ritmo das estocadas e levei sua mão até seu sexo, a incentivei a buscar seu prazer até que ela gozasse, entre beijos e abraços, carícias e palavras feias gozamos juntos.
Seus olhos estavam relaxados, sem vestígios da ansiedade que a tomou no início. Sua pele tinha um brilho sutil, os lábios vermelhos e inchados dos beijos que trocamos. O peito subia e descia devagar, como se finalmente pudesse respirar sem medo, sem hesitação.
E aquilo me atingiu como um soco.
Eu não sabia o que esperava dessa noite, mas ver minha mulher — minha esposa — assim, solta, entregue e plena, foi mais do que qualquer coisa que eu pudesse imaginar.
Deslizei os dedos pelo rosto dela, afastando os fios de cabelo úmidos que grudavam em sua pele. O toque foi leve, quase reverente, porque, naquele instante, não existia nada mais precioso do que ela.
— Você é perfeita… — murmurei, sem conseguir segurar as palavras.
Ela sorriu, e meu coração parou por um segundo.
— Você fala isso porque sou sua esposa agora?
Deixei escapar um sorriso torto, abaixando-me até que nossos rostos ficassem próximos.
— Falo isso porque é a verdade.
E antes que ela respondesse, tomei sua boca em um beijo lento, carregado de tudo o que eu sentia.
O amor não era algo que eu acreditava poder ter. Cresci vendo o mundo girar em torno de interesses, alianças e traições. Mas ali, segurando Fernanda contra meu peito, eu soube.
Ela era minha.
Minha mulher. Minha rainha.
E ninguém jamais ousaria desrespeitá-la.
Tomamos um banho juntos e troquei a roupa de cama, quando ela voltou enrolada na toalha continuou nua e deitou ao meu lado.
Puxei-a para mais perto, sentindo seu corpo se encaixar ao meu como se tivesse sido feito para isso.
— Durma, piccola… — sussurrei contra seus cabelos. — Você está segura agora.
Ela suspirou suavemente e, minutos depois, caiu no sono, tranquila e protegida.
Fiquei ali, acordado, observando-a, gravando cada detalhe em minha memória. Porque aquela noite era o começo de tudo.
E eu faria Fernanda se sentir assim para sempre.
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Atualizado até capítulo 43
Comments
Luiza Paiva
autora o pai da Fernanda tem fica 2 nesse junto com rato no porão no escuro
2025-04-02
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Valéria Vilas boas
Parabéns autora! Capítulo maravilhoso.
2025-04-15
1
Maria Aparecida Nascimento
Tem que tortura o pai da Fernanda com os ratos mordendo nele
2025-04-06
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