CAP 5

Já estamos na metade da semana, e até agora está sendo ótimo. As aulas estão interessantes e, para minha surpresa, temos dois professores novos que são realmente muito atraentes. Eles são tão charmosos que eu não hesitaria em sair com qualquer um deles. A presença deles torna as aulas ainda mais agradáveis e, de certa forma, me motiva a prestar mais atenção.

Quando chega a hora do almoço, vou para o refeitório. O ambiente é sempre movimentado, com alunos conversando animadamente e o som de talheres e bandejas ecoando pelo salão.

—Olha, se você quiser, eu posso pagar seu almoço. - diz Hana, rindo enquanto estamos na fila do refeitório.

—Tadinha, não tem dinheiro nem para o almoço. - acrescenta Nary, rindo também.

—Pobrezinha, olha só essas roupas tão velhas. - comenta Hana, apontando para mim com um sorriso malicioso.

Ao olhar para minhas roupas, percebo que algumas peças já foram bastante usadas. A calça preta rasgada, por exemplo, já foi usada três vezes. A camisa branca com pedras, que tem a inscrição “NEW YORK” da Louis Vuitton, já foi usada seis vezes. E o scarpin preto da Dior, com salto agulha de 8 cm, já foi usado quatro vezes. Realmente, essas peças já estão um pouco desgastadas.

Acho que está na hora de renovar o guarda-roupa! Preciso comprar roupas novas e, aproveitando, também adquirir alguns sapatos, bolsas e, claro, acessórios. Além disso, estou precisando de novas maquiagens. Lembrei que aqui perto tem uma loja de cosméticos maravilhosa, onde posso encontrar tudo o que preciso.

Depois de fazer essas compras, seria ótimo passar no salão para fazer as unhas. Nada como um dia de compras e cuidados pessoais para renovar o visual e o ânimo!

— Ei, estou falando com você! — Hana diz, tirando-me dos pensamentos.

— Ah, desculpe, Hana. Estava distraído. Mas, sinceramente, sua opinião não me importa muito. Agora, preciso ir para a aula do professor Soog Hoon. — digo, virando-me para ir embora.

— Ei, ainda estou falando! — Hana insiste, batendo o pé no chão.

— Tchauzinho, Hana. Talvez encontre alguém que não ache tedioso te ouvir. — digo, acenando de costas.

Saio de lá correndo, ansiosa para chegar rápido na aula do professor Soog Hoon, que além de ser extremamente competente, é também um gato. O corredor parece interminável, mas finalmente alcanço a sala de aula. Por sorte, ele ainda não chegou. Respiro aliviada e aproveito o momento para me preparar.

Entro na sala e escolho um lugar estratégico, onde posso ver bem o quadro e, claro, o professor. Sento-me e começo a organizar meus materiais. Pego o trabalho sobre ações que correndo. Reviro minhas anotações, certificando-me de que tudo está em ordem

Finalmente, as aulas terminaram. Sinto um alívio imediato ao sair da sala de aula e, enquanto caminho pelo corredor, pego meu celular para verificar as mensagens. Entre várias notificações, uma em particular chama minha atenção: uma mensagem do meu pai. “Seu carro chegou.”

Meu coração dispara. Ele está falando da minha Lamborghini preta, o meu bebê, que finalmente estará comigo novamente. A ansiedade toma conta de mim enquanto me dirijo ao estacionamento do dormitório.

Ao chegar ao estacionamento, meus olhos rapidamente procuram pelo carro. E lá está ele, reluzente sob a luz do sol, lindo como sempre . Ao lado do carro, vejo o motorista que foi encarregado de trazê-lo. Ele está balançando as chaves, com um sorriso no rosto, como se soubesse exatamente o quanto eu senti falta do meu carro.

Ora, se não é o meu motorista favorito. — digo com um sorriso provocante.

— Como tem passado, senhorita? — ele responde, rindo.

— Agora que você chegou, meu dia ficou muito melhor.

— Sinto muito, mas você precisa voltar imediatamente. — ele passa as mãos pelo cabelo, com um sorriso ladinho.

— Que horas é o seu ônibus?

— Às 20h. — ele diz, levantando uma sobrancelha.

— Ótimo, temos duas horas para aproveitar. Vamos para o dormitório.

— Areun, isso é perigoso. Você sabe que é proibido. — ele ri, balançando a cabeça negativamente.

— Justamente por isso vai ser ainda mais emocionante. Você sabe que eu adoro tudo o que é proibido.

Fomos em direção ao meu dormitório, nossos passos silenciosos, conseguimos passar pela monitora sem chamar atenção, o coração acelerado, e a adrenalina já pulsava em minhas veias. Era impossível não sentir o calor subir pelo meu corpo com a antecipação do que estava por vir. Cada vez que nossos olhares se cruzavam, eu sentia meu desejo crescendo, alimentado pelo perigo de sermos pegos, pelo proibido, que tornava tudo mais emocionante.

Assim que entramos no quarto, não houve palavras. Nossas intenções estavam bem claras. Com uma única troca de olhares, já estávamos desabotoando nossas roupas apressadamente, como se a urgência nos dominasse por completo. O toque das nossas peles nuas, a conexão instantânea, fazia meu corpo vibrar de excitação. Ele me pegou no colo com firmeza, e nossos lábios se encontraram em beijos intensos, ávidos e quase desesperados. Cada toque incendiava algo dentro de mim, uma chama que crescia a cada segundo.

Caminhamos até a cama, sem nunca interromper nossos beijos, tropeçando um pouco nas roupas espalhadas no chão. Quando finalmente caímos sobre o colchão, seu corpo pressionando o meu de maneira firme e quente, senti uma onda de desejo me consumir. Ele deslizou a boca suavemente pelo meu pescoço, deixando um rastro de arrepios por onde passava. Eu gemia baixinho, tentando manter algum controle, mas era impossível. Seus beijos foram descendo lentamente, explorando cada centímetro da minha pele, fazendo-me sentir desejada.

Quando ele chegou à minha parte mais íntima, eu já estava completamente entregue. O calor, a tensão acumulada, tudo parecia me levar à beira da loucura. Quando finalmente senti seu membro penetrar profundamente em mim, um gemido alto escapou dos meus lábios, uma mistura de alívio e puro prazer.

Os movimentos eram ritmados, precisos, cada estocada me levava a um novo pico de prazer. Meu corpo respondia ao dele como se fôssemos perfeitamente sincronizados, cada sensação amplificada pela intensidade do momento. Eu podia sentir o calor se acumulando no meu ventre, crescendo, até que finalmente, com um último movimento, eu me desmanchei em um orgasmo que pareceu consumir tudo ao meu redor.

Ele se deitou ao meu lado, ofegante, e por alguns minutos, ficamos em silêncio, meu corpo sob efeito da adrenalina que ainda corria em minhas veias, mas agora misturada com uma satisfação profunda, como se todos os riscos tivessem valido a pena.

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Comments

Adriane Alvarenga

Adriane Alvarenga

Ela é mito doidinha....kkkkkk

2025-02-28

0

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