Ela começa a me beijar, vai abrindo minha camisa e arranhando. Quando chega no cinto, ela abre e tira o Pitbull, que está ansioso pelo toque dela.
Me olhando nos olhos, ela pega ele na mão e começa a descer e subir, volta para o banco do passageiro, abaixa e lambe a cabeça dele, começa a lamber de baixo para cima, e quando acho que ela vai parar, me pergunta:
— Me pede, fala o que você quer que eu faça, Ricardo.
— Para com isso, Eliza, solta o Pitbull, vamos sair daqui. Ela segura mais forte e desce, sobe a mão, lambe a cabeça de novo.
— Vamos, só me pede, você consegue.
— Eliza, isso é golpe baixo. Você me pegou desprevenido.
— Pede, aliás, implora para mim. Estou quase perdendo a guerra, ela sobe e desce a mão tão devagar que vou enlouquecer, abaixa a cabeça e sopra, vou fazer o que ela quer, depois resolvo o resto.
— Por favor, Eliza, me chupa gostoso, estou ansioso por sentir você. Ela dá um sorriso vitorioso e me chupa, até que não aguentei e me derramei na boca dela, que mulher louca fui arrumar. Quando minha respiração vai voltando ao normal, Eliza tira o short e a calcinha, começa a agitar o Pitbull até ele querer passear de novo e vem para sentar em cima dele.
Eu a impedi e falei:
— Agora é minha vez, me fala o que você quer, Eliza, eu fiz para você, agora faz para mim.
— Quero sentir você dentro de mim, por favor, põe o Pitbull para brincar, eu estou queimando e preciso que você apague esse fogo.
Tirei a mão do quadril dela e deixei-a brincar com meu Pitbull, levei a mão e afastei a blusa e suguei aquele seio delicioso, até escutar ela gemer e assim consumar nosso casamento na beira da estrada.
Agora, sim, vai começar a diversão. Ajeitamos nossa roupa o melhor que deu, e assim fomos para a casa dele. Quando passamos do portão de entrada, comecei a ficar nervosa, ele desceu do carro, eu não tenho coragem, é uma mansão. Ricardo dá a volta e abre a porta, estica a mão para mim.
— Vem, Eliza, vamos entrar, é só uma casa.
— Estou mal vestida, não vai dar.
— Prefiro você sem roupa. Vamos! Coragem, minha bela. E você precisa se acostumar, não é mais pobre como costuma dizer, com a parte da herança que meu pai te deixou, você é quase tão rica quanto eu.
Dei a mão para Ricardo e desci. Quando chegamos à porta, vem uma ruiva muito bonita abrir a porta e pula no pescoço de Ricardo, que a afasta e me abraça.
— Marisa, está é.........
Ela não deixa Ricardo acabar de falar.
— Você e sua mania de ajudar qualquer um, ainda bem que sua mãe não veio aqui em casa, senão ela ia surtar, com você trazendo uma mendiga para casa.
— Marisa, cala a boca, eu......
— Ricardo, pode deixar que eu me apresento para sua secretária do lar. Sou Eliza Rico Valentim, esposa do Ricardo. A empregada destampa a rir, quando vê que não estamos rindo com ela e Ricardo está me abraçando, para e encara Ricardo.
— Dessa vez, você se superou, casou com uma indigente só para afrontar sua mãe, leva-a embora daqui antes que sua mãe chegue, senão ela vai te matar.
— Eliza, não repara, minha mãe não impõe limites e os empregados se acham no direito de falar o que querem.
— Esqueci seu nome, mas fique sabendo que não sou indigente, sou passeadora de cães, e no momento acho que o Pitbull do Ricardo está precisando dos meus cuidados. Vamos, querido? Ricardo me pega pela mão e me leva para dentro.
— Vamos subir, tomar um banho, assim você lava meu Pitbull. Vou pedir uma roupa para você, antes que Marisa resolva avisar minha mãe que estou em casa e ela resolva dar as caras. Quando entramos no quarto dele, é tão grande que cabe o apartamento onde eu morava dentro.
— Nossa! Da para viver aqui dentro. Ele vem por trás, me abraça e chama:
— Vamos tomar um banho comigo, quero mais da brincadeira da estrada. E você falou para a Marisa que meu Pitbull precisava de cuidados.
— Você é insaciável, não me recuperei ainda, e você já quer mais? Fiquei olhando a cara de decepcionado que ele faz, e vai em direção ao banheiro. Esperei uns minutos, achei que já estava bom, entrei no banheiro, tirei minha roupa, abracei ele por trás e disse:
— Me pede que farei o que você quiser. Sem me tocar, ele fala:
— Se você está fazendo isso por que te chamei, pode parar, quero você comigo de espontânea vontade e não por obrigação.
— Acha mesmo que estou aqui por obrigação? — Não sei, talvez.
— Vamos, seja bonzinho e pede, pede com vontade que farei o que você pedir.
— Me deixa eu te amar, minha bela.
— Só se for agora, meu Pitbull. Namoramos no banheiro e, quando saímos, colocaram um vestido vermelho em cima da cama, com todos os complementos, sandália, brincos, maquiagem e um vidro do meu perfume.
Como ele pode saber qual perfume eu uso? Ricardo é muito observador e me completa. Não sei se isso vai durar, mas quero viver esse momento com ele.
Meu marido lindo e cuidadoso, eu acho que te amo, vou esperar mais um pouco para confessar.
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Atualizado até capítulo 49
Comments
Sandra Maria de Oliveira Costa
achei q fosse qualquer uma menos uma empregada que petulância
2024-12-21
3
Adriana Mentoring de Mulheres
Essa empregada já deve ter sido caso dele aff 🐍
2024-10-12
4
Dulce Tavares
que empregada folgada
2024-09-13
2