Jantamos, e eu pensando no que pedir, preciso arrumar alguma coisa que vai tirar ele do controle, aí não vou precisar pedir mais nada. Quando acabamos de jantar, ele me pegou pela mão e me levou para a sala, onde me serviu um licor. Fiquei olhando para o copo porque não sou acostumada a beber. Mas tem um cheiro ótimo, então resolvi provar, e é só um copinho tão pequeno, não vai fazer mal.
— Eliza me conta um segredo seu, uma coisa que ninguém sabe.
— Eu não tenho muito o que contar, meu maior segredo é a minha mãe e você já conhece.
— Como foi sua primeira vez?
— Foi péssima, eu tinha 15 anos e saí com um colega de sala que contou para a sala inteira que ele havia tirado minha virgindade. Foi o pior ano da minha vida. Virei a piada da escola. — Você já gostou de verdade de alguém?
— Vou te dizer uma coisa, mas não fica muito convencido, você é meu primeiro namorado, e o primeiro com quem sento e converso, nunca deixei nenhum chegar tão perto para ver qualquer coisa da minha vida, então posso dizer que agora gosto um pouco de você. E você já gostou de alguém?
— Da minha mãe, meus encontros sempre foram meramente físicos, mas com você é diferente, tenho vontade de conversar, de te conhecer, não sei o que sinto, mas é muito diferente do que tive até hoje. Ficamos ali na sala trocando confidências até de madrugada, aí resolvi ir dormir, chamei:
— Vamos subir? Senão, vamos amanhecer aqui.
— Vamos, Eliza, mas você sabe que vai dormir na minha cama.
— Sim, eu sei, Ricardo. Me dá o braço e subimos para o quarto. Quando atravessamos a porta, ele fecha e me abraça.
— Eu, como seu namorado, vou te beijar. Começou me beijando na boca, vai até minha orelha, morde e chupa. Volta na minha boca, as mãos continuam na minha cintura, a mão esquerda desce até a minha liga, aperta e para.
— Você me prometeu pedir alguma coisa, pede agora, pede com sabedoria, minha bela.
— Eu não sei o que pedir, o que você quer que eu peça?
— Que tal, me deixa saborear você, quero sentir seu gosto para ver se é tão bom quanto me lembro.
— Então, quero que você me chupe, toda sem exceção.
Ele começou a me beijar, me deitou na cama, abriu minhas pernas e entrou no meio. Quando tocou a língua em meu clitóris, arqueei as costas querendo mais.
Ele foi beijando e, quando achei que eu tinha sentido tudo, ele enfiou a língua em mim. Entre me chupar e lamber, eu estava quase me perdendo nos braços dele.
Parou, foi me tirando a roupa e me beijando e chupando, minhas coxas, minhas pernas, subiu pelo meu abdômen, meus seios e voltou na minha boca, me deixou em chamas, aí voltou no meio de minhas pernas e me chupou até eu me derreter toda na boca dele. Meu corpo queria mais, falta alguma coisa, tentei tirar as calças dele e não me deixou.
— Eliza, você tem que pedir, se você quer mais, pede, e eu continuo.
— Ricardo, já fizemos isso antes, não preciso pedir.
— Se não pedir, não tem.
— Não vou pedir, e pronto.
Ele abaixa, beija e chupa meu seio e fala:
— É uma pena, poderíamos ter uma noite perfeita, mas tudo bem, eu sei esperar.
Saiu da cama e foi para o banheiro com certeza para se aliviar, mas que homem teimoso. Dormi nua, se ele acha que pode resistir, então minha nudez não vai incomodá-lo. Fui acordando e estou nos braços de Ricardo, colada nele e ele também está nu.
Posso sentir a minha coxa encostada na perna dele, olhei para cima, ele dorme relaxado, abraçado comigo, parece tão natural estar ali nos braços dele que não tenho vontade de sair, me aproximei e cheirei o peito dele, falei sem pensar.
— Mesmo depois que separarmos, vou sentir seu cheiro cada vez que fechar meus olhos.
— E quem falou que vamos nos separar? Tomei um susto, tentei sair, ele me segurou e subiu por cima de mim. Me deu um beijo na boca com direito à língua.
— Bom dia, minha bela, adorei dormir com você assim tão bem vestida. Resolvi entrar na brincadeira:
— Seu traje também está perfeito, você pediu para um estilista famoso fazer?
— Acho que vou sair com este traje para tomar café da manhã, o que você acha?
— Acho que vou ter problemas com as empregadas da casa, se alguma delas quiser tocar em você, vou ter que mandar embora, não quero ter que fazer isso, então acho melhor você colocar outra roupa.
— Acho que senti uma ponta de ciúmes em você, minha bela.
— Você disse que vamos ser só um do outro durante esse ano, então é só preservação. Levantei e fui tomar meu banho, senti uma mão na minha cintura, um beijo na nuca.
— Você não quer me pedir nada?
— Não tenho que te pedir nada, Ricardo. Sinto a mão dele no meu abdômen, descendo e tocando minha parte mais sensível que grita por ele, massageia e fala de novo.
— Eliza, é só pedir e vamos por fogo até aqui com essa água caindo em nosso corpo.
— Não tenho nada a dizer. Você quer uma coisa impossível de mim.
— Tá bom, eu vou esperar. Não acho que seja impossível pedir para seu namorado transar com você.
— Quando ele faz isso para me obrigar a ceder a ele, acho praticamente impossível.
— Ele só faz isso porque quer que você confie nele o suficiente para se abrir e aceitar que ele é seu marido.
— Eu me sinto muito pressionada, eu jurei não deixar ninguém controlar meu coração, e você simplesmente quer exatamente isso.
— Não quero controlar nada, minha bela, quero que você aceite que somos um só e sempre seremos.
— Fechei meu coração faz muito tempo e tenho medo de abri-lo e deixá-lo entrar e, depois, se não der certo, como vou viver?
— Vai ter que confiar nesse sentimento que estamos construindo.
— Não sei se consigo.
— Consegue, sim, minha bela, e eu vou saber esperar você estar pronta para mim.
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Atualizado até capítulo 49
Comments
Ameles
ele é resistente
2024-11-13
2
Adriana Mentoring de Mulheres
Eu estou mais ansiosa que ele 😂😂😂
2024-10-12
1
Dulce Tavares
meu pai esses dois vão acabar comigo 😂😂😂
2024-09-13
2