Agora ele quer que eu peça!

— Por essa eu não esperava, você já falou para ela sobre mim?

  — Sim, contei detalhes da primeira vez que fiquei com você, falei o tanto que foi bom, mas da segunda não tive coragem, acho que ela vai me achar uma louca depravada, e não fui lá contar para ela que me casei com você. Ela não vai entender como me deixei enredar nessa armadilha de casamento, e ainda tem a história de que seu pai foi apaixonado por ela na época da faculdade.

— Quero ir com você, isso seria amanhã, não é? E como você sabe que meu pai foi apaixonado por sua mãe?

— Seria, mas não sei se vou. Seu pai me contou e disse que ela foi a melhor coisa que aconteceu na vida dele e que, se eu fosse só metade do que ela era, você não ia conseguir sair de perto de mim.

Ele faz de novo, pegou um pedaço da queijadinha e colocou na boca e vem me beijar para passar para a minha, mas dessa vez seguro a cabeça dele e só afasto um pouco, engulo o pedaço do doce e volto a beijá-lo. Primeiro passo a língua nos lábios dele e depois vou aprofundando o beijo. Ele não sai da posição e nem me toca. Ficou me olhando, e falou:

— Mesmo meu pai tendo razão e eu tendo que me controlar para não te tocar, só vou fazer se você pedir. Pede, e eu faço.

— Não vou pedir, lá no quarto não precisei pedir.

— Agora quero te ouvir, pede e eu te beijo. Olho para aqueles olhos verdes e fiquei tentada a pedir, é só um beijo. Não vai ser como se estivesse entregando minha alma para ele. Fiz um beicinho e pedi.

— Por favor, Ricardo, me beija.

Ele põe a mão no meu rosto, acaricia, passa o polegar nos meus lábios e me beija primeiro bem devagar, como se estivesse me saboreando, e depois vai aprofundando o beijo e logo está com a língua brincando com a minha.

Sinto minhas costas tocando o solo e Ricardo continua com o beijo, passa esfregando sua barba no meu rosto, chupa minha orelha, volta para minha boca e para o beijo, fica me olhando, pega minha mão e põe por cima da virilidade dele e me fala:

— Sente seu Pitbull querendo sair para brincar, ele reage a cada olhar seu, mas agora que estou te sentindo, ele chega a doer.

— Ricardo, eu não sei para onde isso vai nos levar, mas vou tentar viver um dia de cada vez. Ele volta a me beijar e ficamos ali, só trocando beijos como se estivéssemos nos conhecendo. E acho que é o que estamos fazendo. Perto de umas 16:00, chamei ele para entrar.

— Precisamos entrar, mandei preparar um jantar especial para nós, tenho que ir me arrumar, quero te mostrar uma das roupas que você comprou para mim.

— Se é assim, eu também devo me vestir e ficar apresentável para você.  

— Será que você consegue ficar ainda mais bonito do que já é?

— Preciso conquistar uma certa dama, vou me esforçar. Levantamos, eu o ajudo a recolher os itens do piquenique, e vamos para dentro. Vou subindo para o quarto, ele vem, me pega por trás e subimos juntos, entramos no quarto e Suzy fez exatamente como mandei, guardou todas as roupas e deixou a que separei no quarto ao lado.  

— Vou tomar um banho, Ricardo.

  — Vou com você.

— Ricardo, não vou ficar nua na sua frente.

  — Vai sim e vamos tomar banho juntos, quero matar saudades desse seu corpo maravilhoso.

— Você não vai abusar de mim, vai?

— Claro que não, só vamos tomar banho. Para ficar mais interessante, tiro sua roupa e você tirava minha.

— Tá bom, eu começo. Abri os botões da camisa dele um por um e tirei.

Ele puxou minha blusa para cima, tirou e desceu as mãos pelo meu braço, veio na frente e abriu o fecho do sutiã, liberando meus seios.

Levei a mão e abri a cinta, o botão e o zíper, puxei a calça para baixo, ele desceu as mãos pelo meu braço, chegou no meu quadril, abriu o botão do short e o zíper e puxou me deixando só de calcinha.

Ficou esperando eu terminar minha parte e só falta a cueca box, e faço deixando o Pitbull crescido e exuberante pulsando por mim, ele ajoelha e tira minha calcinha.

Levanta, me leva até o banheiro e me põe em cima do balcão, afasta minhas pernas e me chupa. Nossa, como isso é bom, quando ele enfia a língua dentro de mim, eu soltei um gemido, ele para e chega perto do meu ouvido e fala:

— Pede, que faço, vai ter que pedir.

— Não vou pedir, me recuso.

— Tem certeza?  

— Tenho.

— Então, não vou fazer nada. Me coloca no chão e vai tomar banho, não estou acreditando que ele tenha esse controle todo, esse homem vai me enlouquecer.

Maravilhoso, com o Pitbull em pleno esplendor e se recusando a me satisfazer.

Mas já que é assim, então vou mostrar que também posso ser rebelde.

Voltei a sentar na pia, coloquei uma perna em cima e comecei a me masturbar olhando para o corpo dele, e para que ele percebesse o que estou fazendo, comecei a gemer.

E falar o nome dele, Ricardo virou e começou a massagear o Pitbull, que agora parece ainda mais duro que agora há pouco.

Fui até me sentir derreter em frete a ele, que também se satisfez, e somos dois teimosos. Agora desci da pia e fui tomar meu banho, deixei o sabonete cair no chão, abaixei e esfreguei a bunda em Ricardo, que passou a mão em minha bunda e disse:

— Faça isso por nós dois, pede minha bela e te garanto uma noite de prazer sem interrupções.

— Não vou pedir, você vai me pegar sem eu ter que pedir, meu garanhão.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***