capitulo 17

No dia seguinte ao jantar de noivado de Rafaela e Alonso um grupo de investidores vindos para um evento em Nova Iorque se hospedou na mansão, Alonso extremamente ciumento era obcecado por sua bela noiva, em breve se uniriam em matrimónio e só aceitou receber as visitas por uma ordem vinda de um dos líderes do alto escalão da máfia, Alonso praticamente seguia Rafaela pela casa, quando não estava por perto deixava ordens explícitas as funcionárias que o fizesse, nem mesmo queira que um segurança homem a acompanhasse, abriu uma exceção para ter por perto um dos melhores assassinos da máfia, Odin não trabalhava com mulheres, não fazia o tipo educado e compreensivo então estava sempre rodiado de homens tão rudes quanto ele.

Naquela manhã Rafaela havia dormido até tarde, Alonso havia saído para um almoço de negócios com os sócios e designou a Alifer que fizesse a segurança, a divisão de funções haviam sido claras, Odim faria pessoalmente a proteção de Samya e Mirella enquanto Alifer escoltaria Rafaela, Yuri faria a segurança de Alonso é a pedido de Odin ficaria de olhos bem abertos já que o assassino da máfia não confiava nem um pouco nele.

ALIFER STUART NARRANDO.

Acordo cedo e decido tomar um banho rápido, odin está virado no diabo e de certo essa não é uma boa hora para irrita-lo, desço as escadas em direção a cozinha, Yuri toma café já pronto para seguir Alonso que particularmente não me desce nenhum pouco, sou um cara de sorte, de todas as pessoas que eu poderia fazer a segurança nessa casa me caiu no colo a mais gostosa, Rafaella Monteiro é uma put@ gata, inteligente, educada e cheirosa pra car@lh0, o tipo de mulher que não se acha dando sopa por aí.

— Bom dia.

Ela sorri ao me ver parado próximo a porta, estou a sua espera para levá-la ao escritório.

— Oh Deus, esqueci de dar o remédio a Mirella, está febril, pode me aguardar um minuto?

— Estou às ordens, senhora.

— Rafaela, por favor.

Ela caminha lindamente em direção às escadas, imponente e elegante, eu a encaro bobo.

— Nem pense nisso, cacete.

Odin rosna brotando no meio da sala, está molhado e irritado.

— Não te quero de graça com a mulher do Alonso, aquele cara é um pé no saco, um babaca, mas somos profissionais e estamos à serviço.

O olho curioso.

— Pulou na piscina de roupas?

Ele arfa.

— Aquela demônia de saia me jogou na água.

— Mirella?

Ele revira os olhos.

— Não, a filha do Alonso, se vacilar é pior que a minha menina.

— Sua menina?

Ele me olha como se estivesse confuso, passa as mãos pelos cabelos.

— Eu preciso dormir, passei a noite acordado, aquela garota está me deixando maluco, falando nela, a viu por aí?

— A Rafaela subiu para vê-la, disse que está com febre, não se levantou da cama.

Os olhos vazios parecem preocupados, Dez anos seguindo esse homem e nunca o vi se preocupar com alguém, sequer percebeu que eu chamei a dona da casa pelo nome, algo inaceitável para ele.

— Desculpe o atraso, minha irmã é sensível, não sei o que houve com ela, deve ser algo emocional.

— Se quiser posso levá-la ao médico.

Odin oferece e eu não consigo esconder a surpresa,Rafaela arruma os cabelos atrás das orelhas.

— Oh, obrigada, mas ela já foi medicada, ficará bem, vamos?

Assinto a seguindo até a porta, Odin está lá, parado, uma mistura de silêncio e estagnação que me deixam preocupado, essa garota está mexendo com ele e não sei se será bom estar por perto quando ele se der conta do estrago.

— Desculpe ter que arrasta-lo comigo de cima para baixo, disse a Alonso que não é necessário um guarda costas mas ele está preocupado, teve problemas com um investidor e está sendo ameaçado.

Meu olhar se estreita, se isso realmente está acontecendo não foi detalhado no dossiê que nos entregaram.

— É o meu trabalho senhora.

Se vira para me olhar e tropeça no degrau, antes que cai eu a aparo.

— Está bem?

Pergunto e ela me encara profundamente nos olhos.

— Eu...eu, sim é claro.

Ajeita o vestido justo que a deixa ainda mais gostosa com um olhar envergonhado.

— Obrigada.

Umidesce os lábios e porra eu tô de pau duro só de olhar, abro a porta e ela entra no carro, me sento no banco da frente ao lado do motorista e do retrovisor nossos olhares se cruzam, estou fodid0 se continuar nessa casa, essa mulher é um pecado e eu não sou forte o suficiente para deixá-la de lado, se me der mole o Alonso vira corno e o pobre Alifer aqui? finado.

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