capitulo 13

Minha visão está turva e o meu corpo pesado, abro os olhos com dificuldade e demoro para me dar conta de que estou novamente no chalé, me sento rapidamente vendo tudo girar quando meu ombro é tocado por Odin.

— Deite-se, ainda não é o momento de se levantar.

Sem camisa e vestido apenas com uma calça de moleton cinza ele se senta à poltrona, fuma um charuto enquanto o cheiro do tabaco invade quase que completamente o quarto.

— Matou todas aquelas pessoas?

Digo em sussurro e ele me olha de um jeito vazio.

— Tinha alguma dúvida que eu faria?

Passo as mãos pelos cabelos em desespero, tento me levantar e só aí me dou conta de que estou sem roupas.

— Você? Droga.

— Não trep@mos p0rr@, necr0fili@ não é a minha praia.

Me enrolo nos lençóis na intenção de procurar por minhas roupas, mesmo de costas sinto seu olhar queimando sobre mim.

— Venha até aqui Mirella.

Ele diz em comando, me viro completamente tremula, seguro firme os lençóis contra meu corpo e ele sorri.

— Nua.

— Odin.

— Não é um pedido, sou seu dono, é a porr@ de uma ordem.

Minhas pernas não me obedecem, ele traga o charuto soprando no ar sua fumaça, quando finalmente consigo alcança-lo fecho meus olhos, é agora, agora ele me mata.

— Sente-se.

Seus dedos deslizam por minha pele provocando arrepios por toda ela.

— Não caberia nós dois nessa poltrona.

Ele sorri, é um desgraçado maluco, mas é o maluco mais lindo que eu já vi.

Me puxa para si.

— Em mim, Mirella, sente-se em mim.

Suas mãos espalmam meus quadris fazendo com que eu o monte, de pernas abertas sobre o seu colo.

— Essa b0cetinh@ apertada é boa demais para não viver enterrado nela.

Ele sussurra em meu ouvido, sua língua desliza por minha orelha e sua boca suga de leve meu pescoço.

— Tudo bem eu deixar uma marca?

Assinto em transe, que diabos acontece comigo? esse homem é louco e está me enlouquecendo também, Odin morde de leve, chupa e depois sela a pele com um beijo, desliza a mão por minha nuca, seus dedos invadem meus cabelos fazendo com que eu o encare.

— Vou deixar uma lembrança minha em cada parte do seu corpo, qualquer um que olha-la vai saber que me pertence, vou entrar tão fundo, tão forte Mirella que vai me sentir nessa b0cet@ até quando não estiver dentro dela.

Lambe minha boca, desliza a língua para dentro dela dando voltas em seu interior, sua mão puxa de leve meus cabelos, firme enquanto completamente rígido o sinto latejar embaixo de mim, Odin se levanta comigo atrelada a ele, sem cessar o beijo me leva até a cama, me deita sobre ela e se despe completamente do que está está vestindo, suas mãos apertam firme meus quadris, me puxam com força de forma com que minha intimidade se choque contra seu mastro.

— Sem delicadeza dessa vez, não é mais uma menininha Mirella, vai trep@r que nem mulher de verdade.

Medo me toma, quase me arrebentou inteira e estava sendo delicado? Odin ergue minha pelves de forma que só os meus quadris estejam sobre seu colo, se inclina o suficiente para alcançar minha b0cet@ e sem qualquer gentileza a invade com a língua, devora, chupa dando voltas deliciosas.

— Goz@ na minha boca porr@.

Ele diz e me estapeia, a pele queima tatuada por seus dedos, Odin aperta meus seios com a mão, uma junção perfeita de estímulos que me levam a loucura, Gemo baixinho tentando controlar minhas sensações e ele sorri.

— Não vai gritar dessa vez Mirella? C@ralh0? Eu estou pegando leve?

Me vira de bruços em um golpe perfeito, se debruça sobre o meu corpo sussurrando baixinho.

— Quero ver se controlar assim com meu c@cete enterrado até às bolas em você.

Odin desliza seu membro na umidade do meu gozo, entra com força e eu grito.

— Ai.

—Isso Mirella.

Rosna excitado.

— Sua dor me enche de tesão car4lh0.

Me fode com força, no início meus gemidos são de medo, de dor mais logo sou traida por meu corpo que não consegue fingir, estou completamente deliciada com suas investidas, Odin repete suas estocadas, me segura fazendo com que eu fique de quatro sobre a cama enquanto suas mãos tocam firme minhas costas, param quando meu rosto toca o colchão, estou completamente, totalmente exposta para ele.

— Esse r@b0 também é meu, uma pena ainda não ser a hora.

Circula com o polegar minha entrada nunca explorada, beija minha bund@ depois espalma socando mais e mais forte, Odin me ergue de forma que eu fique de joelhos sobre a cama, ainda dentro de mim desliza para fora sentando novamente na poltrona, o encaro confusa, ele massageia seu enorme c@cete nas mãos levando novamente a boca o charuto que fumava.

— Se me fizer ir aí busca-la juro por Deus que não dorme essa noite Mirella, vou passar toda ela f0dendo você.

Ando até ele me sentando novamente em seu colo, minhas mãos tocam seu p@u e ele me observa, seus olhos que quase sempre vazios estão iluminados por duas chamas ardentes.

— Posso experimentar?

Pergunto e ele sorri.

— Claro.

Dou um trago no charuto e acabo tossindo de volta.

— Você é uma boa menina, garotinhas assim não nasceram para essas coisas.

Ele pragueja beijando minha boca.

— Agora vamos ao que interessa, surpreenda-me.

— Não sei como fazer.

— Sou um desgraçado que adora ouvir isso.

Desço sobre ele o fazendo gemer em resposta, começo a me mover devagar enquanto Odin aperta meu quadril com força, a fumaça de seu charuto tem cheiro de canela e ele ainda o fuma enquanto o cavalgo, é excitante e quente ao ponto de algo dentro de mim dar piruetas de tesão.

— isso porr@.

Ele geme alto e seus olhos se fecham, sua cabeça é lançada para trás e seus lábios me tocam, Odin larga o charuto sugando meus seios, aperta, chupa.

— Eu estou g0zando delicia.

Ele rosna na minha boca.

— Gosta assim? quando eu te encho de porr@.

Ele pragueja e eu não resisto, goz0 agora com ele dentro de mim, pulsando deliciosamente em meu interior, ele se encosta contra a poltrona, me observa, me levanto e sinto escorrer de dentro de mim sua porra quente, Odin toca o queixo com a mão e sorri de um jeito sexy.

— De todos os pagamentos que já recebi na vida, sem dúvidas é o mais valioso, vamos embora em três dias Mirella, prepare-se para seguir seu dono.

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