Bônus (Caio e Raquel)

...Raquel Alencar...

Passamos um final de semana muito agradável no friozinho do sul, mas voltamos de lá muito cedo, pois queríamos estar em casa quando os meninos chegassem da praia, eles só voltam à tarde.

Caio, como sempre, me surpreende e nos tira da rotina. Está casada com ele é incrível, me sinto amada e valorizada por ele. Meu moreno faz questão de me dizer todos os dias o quanto me ama, o quanto sou importante e o quanto me acha linda.

— Tenho que adiantar esses papéis vida. — Caio diz muito concentrado lendo uns relatórios importantes, ele está usando seu óculos de grau, acho ele super sexy com esse óculos.

Os relatórios que ele está lendo não tem nada haver com os processos do escritório, são de outros negócios que ele tem, pois além de ser sócio do escritório de advocacia, Caio é sócio de muitos outros negócios, além de outros que ele é o único dono.

Eu tenho um marido muito rico, foi muito difícil me acostumar com a conta bancária desse homem, no começo não queria que ele me sustentasse de forma alguma, mas com o passar dos anos, que já são quase vinte e três eu me acostumei a tudo e hoje vivo tirando onda do fato de ter um marido rico.

O que ganho não preciso nem mexer, pois meus gostos são todos cobertos por ele, além de Caio dar uma contribuição mensal para as minhas ONGs. O que ganho no escritório vai tudo para as ONGs, além do salário que ganho no escritório, tenho também alguns lucros por participação em alguns negócios que Caio me deu ações e uma parte desse dinheiro vai também para as ONGs e outra parte fica na conta.

Me tornei também muito rica através de Caio, mas minha maior riqueza é ele e nossa família, isso não há dinheiro no mundo que compre.

— Vou fazer um chá e eu te ajudo amor. — digo.

— Obrigado vida.

— Estou aqui para o que precisar meu amor. Somos uma equipe, lembra?

— Lembro sim, te dizia muito isso quando você estava grávida e se sentia incapaz de fazer as coisas.

— Era ruim ficar parada amor, logo eu que sou muito ativa e não gosto de ficar parada.

— Isso se chama hiperatividade.

— Eu sou mesmo, não gosto de ficar parada.

— Vem aqui vida. — ele me chama e vou até onde ele está e monto em seu colo, as mãos dele vão direto para a minha b*nda. — Assim eu não vou ter a mínima condição de trabalhar, sabe que sou louco por você e sentando assim, não tem como me concentrar.

— Não foi suficiente na viagem?

— Entenda uma coisa vida, eu nunca terei o suficiente de você.

— Hum... Nem eu de você moreno. — digo beijando o pescoço dele.

— Aí é meu ponto fraco loirinha, assim eu vou ter que te f*der aqui na sala.

— Vou fechar as portas, desative as câmeras. — saio de cima dele e fecho a porta da frente e a porta que dá acesso a cozinha.

Hoje demos folga para os funcionários da casa, mas não para os seguranças, disso Caio nunca abre mão.

— Fechei. — digo

— E eu desativei as câmeras.

— Ótimo. — digo me abaixando na frente dele que me olha fixamente.

Puxo o calção de tecido fino que ele está usando para baixo junto com a boxer e sua ereção salta à minha frente e eu começo a chupa-lo, Caio enfia a mão nos meus cabelos e dita os movimentos conforme ele gosta.

— Ah Raquel! Essa sua boca. — ele diz fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. — P*rra de boca gostosa do c*ralho. — ele continua esse boca de sempre.

Chupo meu moreno por um bom tempo do jeitinho que ele gosta até que ele me para.

— Minha vez agora. — ele diz se levantando do sofá e me fazendo sentar.

Caio aproveita que estou de vestido e só o levanta, afasta minha calcinha para o lado e começa a mágica com sua língua, que ele sabe usar muito bem.

Caio lambe minha b*ceta de cima à baixo e com a faz movimentos circulares com a língua no meu ponto sensível e logo desce e faz movimentos de vai e vem em minha entrada molhada, isso me faz gemer e me contorcer, esse homem ainda consegue me deixar louca depois de vinte e três anos juntos. Ele enfia dois dedos dentro de mim e continua com a língua no meu ponto sensível.

— Caio...

— G*za na minha boca gostosa vai!

— Ah!

— G*za p*rra! — ele diz e um orgasmo forte me toma por completo e eu estremeço inteira. — Isso. — Caio diz passando a mão na minha b*ceta e eu me contorço pois estou sensível do orgasmo.

— Caio! — digo e ele sorri.

— Senta aqui vai. — ele diz se sentando no sofá e segurando seu membro.

Subo em cima dele e Caio posiciona o membro em minha entrada molhada e eu vou descendo devagar. A sensação de ser totalmente preenchida por ele é muito boa, nunca vou me cansar desses momentos com ele.

— Ah, Raquel! Assim vou ferra comigo. — ele diz jogando a cabeça pra trás quando dou uma rebolada. — P*rra de mulher gostosa! — ele diz e estapeia minha b*nda.

— Aí!

Subo e desço rapidamente em cima de Caio e ele morde os lábios jogando a cabeça para trás, enquanto aperta minha b*nda, ver esse homem com essa cara de prazer não tem preço, é muito gostoso.

Caio me segura firme fazendo com que eu pare meus movimentos e ele mesmo assume, comigo ainda em cima dele e na mesma posição, ele entra e sai de mim rapidamente e eu gemo feito uma louca e logo explodo em um orgasmo forte que me faz ver estrelas, logo sinto que ele pulsar dentro de mim e aos poucos nossos corpos vão relaxando.

Afundo meu rosto na curva de seu pescoço e vou controlando minha respiração que está muito ofegante.

— Eu nunca vou me cansar de você mulher, cada dia que passa você está mais gostosa.

— E nem eu de você, Caio Alencar.

— Vamos tomar um banho e pedir algo para almoçar?

— Vamos.

Tomamos um banho juntos trocando muitos beijos e carícias e mais um pouco de sexo embaixo do chuveiro, com Caio é assim, nunca é só banho.

Terminamos nosso banho e nos vestimos, Caio veste uma camiseta branca e um short de tecido fino e penteia os cabelos para trás. Eu visto um vestido cor de rosa bem soltinho e de alças finas, hoje está fazendo calor, depois penteio o cabelo e passo um pouco de perfume.

— Já pedi o almoço vida.

— O que pediu amor?

— Pedi arroz integral, peixe grelhado com ervas e salada.

— Aí que delícia.

— Eu sei do que você gosta minha vida.

— Aprendi a gostar por sua causa.

— Ainda bem que eu cheguei na sua vida, você se alimentava muito mal vida.

— Eu sei. — digo e ele me puxa para um beijo.

— Eu te amo. — ele diz olhando no fundo dos meus olhos.

— Eu também te amo. — digo olhando nos olhos dele.

— Eu precisava de você na minha vida, olho para trás e vejo que não seria tão feliz se eu não tivesse você e nossa família.

— Ah, Caio! Eu também precisava de você na minha vida, você e nossa família são tudo que eu tenho de mais precioso. — digo e ele me abraça muito forte.

— Para sempre minha vida.

— Para sempre meu amor.

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