...Alessandro Santorinni...
Tive uma discussão com minha ex hoje antes de sair, ela me ligou para me dar recomendações sobre o Henry, como se eu fosse uma espécie de irresponsável, eu sou o pai dele, ele é uma das pessoas mais importantes da minha vida e daria a minha por ele. Ela faz esse tipo de coisa só para me irritar, pois sabe perfeitamente que cuido muito bem do Henry e foi assim desde quando ele era apenas um bebê.
Amo meu filho incondicionalmente e se fosse por mim Henry morava comigo, principalmente agora que ela está namorando e o cara só vive enfiado na casa dela, que era a nossa e quando me separei deixei tudo para ela.
Sem contar que ela agora está com a ideia fixa que vai embora para outro estado e quer levar meu filho, isso eu não vou admitir, já passo pouco tempo com ele, imagine ele morando em outro estado. Se ela quer briga, ela vai ter.
Ela está pegando no meu pé, pois Henry falou que nós iríamos viajar para a casa de uma aluna e ela com certeza percebeu que há algo a mais nisso, não sei porque ela não me deixa em paz, ela já está com outro, mas não quer que eu viva minha vida.
Nossos primeiros anos juntos foram maravilhosos, mas depois que Henry nasceu ela mudou muito, ficou agressiva e muito ciumenta, a ponto de querer me proibir até de ir à casa da minha mãe, sendo que era ela que estava me traindo.
Depois dela não tive nenhum outro relacionamento sério, fiquei com algumas mulheres que conheci esporadicamente, mas perdi o gosto por sair e flertar, então meu amigo Romeu me indicou essa agência, o mesmo amigo que me arrastou para a balada no dia em que beijei a loirinha. Após ele me apresentar a essa agência só recorro a ela quando quero sexo, as mulheres são bonitas, discretas e f*dem muito bem.
Tudo ia muito bem até o dia em que coloquei meus olhos nessa garota e ela não foi indiferente a mim, ela me olhou também, por isso quando vi que ela não estava bem fui até onde ela estava e botei aquele moleque para correr, ela ainda não me contou o que ouve com ele, mas aparentemente foi algo que mexeu muito com ela, pois sempre fica muito nervosa na presença dele.
Andamos um pouco e logo paramos onde estão algumas pessoas.
— Essa é minha irmã mais velha Luíza, essa é a que trabalha com meu pai. — ela diz me apresentando a irmã, as duas não são nada parecidas.
— Olá, seja bem vindo a nossa casa. — Luíza diz.
— Muito obrigado.
— Esse é Ruan, marido da Luíza.
— Oi. — ele diz e aperta a mão do Ruan que o encara muito sério.
— Oi.
— Esses são meus irmãos mais novos Davi e Noah. — olho para os dois meninos que são praticamente iguais.
— Oi meninos. — digo.
— Oi. — os dois respondem juntos.
Henry já se enturmou e conversa animadamente com os dois irmãos da loirinha e mais duas meninas.
— Essas são Aurora e Beatrice minhas primas.
— Oi meninas. — digo.
— Oi. — as duas respondem juntas.
— Vou te apresentar aos outros que estão lá dentro. — ela diz.
— Filho? Vou entrar, você vem?
— O senhor quer que eu entre?
— Quer ficar aqui fora?
— Sim.
— Ok, mas não saia daqui.
— Pode deixar pai.
— Pode deixar ele aqui, não precisa se preocupar. — Luíza diz.
— Obrigado. — respondo.
Entramos na casa e tem um casal sentado no sofá, a moça está com a cabeça no colo do rapaz, quando nos aproximamos um pouco mais percebo que se trata da irmã gêmea da loirinha, elas são idênticas, isso chega a ser assustador.
— Essa é minha gêmea, como pode ver. — a outra loira sorri.
— Muito prazer, Clara. — ela diz.
— Alessandro. — digo.
— E esse é o namorado da Clara, Théo, que também é nosso primo.
— Prazer. — digo.
— Igualmente. — ele responde.
— Onde estão Duda, Manu, Luna e Tony?
— Estão na cozinha tentando não se matarem enquanto cozinham.
— Vamos até lá? — ela me convida.
— Vamos sim.
Entramos na cozinha e os quatro estão discutindo sobre o que estão cozinhando e eu sorrio da bagunça.
— Oi. — a loirinha diz e os quatro se viram para nós. — Esse é Alessandro, e esses são Eduarda, Manuela, Luna e Tony, as três são minhas primas e Tony é amigo do Théo.
— Olá, muito prazer. — digo e eles me cumprimentam.
— Vem vou te mostrar a casa. — ela diz.
— Até mais. — digo e eles acenam para mim.
A loirinha pega minha mão e me arrasta para as escadas.
— Não ia me mostrar a casa.
— Vou começar pelo meu quarto.
— Hum... Gostei.
— Só vamos conhecer meu quarto, não pense besteira, a casa está cheia. — digo enquanto subimos as escadas.
— Eu chupei sua b*ceta em uma sacada correndo o risco de sermos pegos, inclusive pela sua família, então o que te faz achar que eu não faria isso e muito mais em um quarto, que tem uma porta e pode ser trancada? Pouco me importa se tem gente lá embaixo, eu só não te f*di naquela sacada porque me chamaram, do contrário teria feito e feito com muito gosto, sem me importar com ninguém. — ela respira fundo, mas não diz nada.
— É aqui, na verdade esse quarto é meu e da Clara, sempre quando a gente vem dormimos aqui, aliás, nós dormimos juntas quase todas as noites, coisa de gêmeos, Davi e Noah também dormem juntos e as trigêmeas dormiram juntas por muito tempo também. — ela diz e eu sorrio e nós entramos no quarto.
Ela vai até a varanda, abre a porta de vidro e eu a sigo.
— Pode sentar. — ela diz me indicando uma das cadeiras da varanda e ela senta na outra.
— Henry está me enchendo com essa história de irmãos e o menino quer irmãos gêmeos, isso é culpa sua. — digo.
— Olha minha genética é muito boa pra fazer gêmeos.
— Você é tão jovem ainda meu bem, tem tanta coisa pra viver ainda.
— Eu sei, mas óbvio que um dia eu vou querer me casar e ter meus gêmeos como todos da família.
— Não sei se vou querer me casar outra vez, a primeira e única experiência não foi muito boa.
— Por que se divorciaram?
— Ela me traiu e eu descobri.
— Sério?
— Sim, da primeira vez eu perdoei por causa do meu filho, não queria ficar longe dele, mas depois disso nossa vida virou um inferno, só brigávamos e depois de cinco anos descobri que ela estava com outro a muito tempo, estava tendo uma relação com ele e eu de otário sustentando os luxos dela, porque esse que ela arrumou não banca ela em nada, muito pelo contrário, é um cara mais novo e que vive as custas dela.
— Nossa! E o que ela faz da vida?
— Ela é bancária, ganha muito bem.
— Entendi... Pode continuar.
— Enfim... Descobri que ela estava tendo esse relacionamento com esse cara, o mesmo que ela está ainda hoje e decidi dar um basta em tudo, me doeu muito deixar meu filho com ela, mas eu não tenho tempo para cuidar dele e não queria deixar ele com babás o tempo inteiro e também ele era pequeno, muito apegado a ela, mas agora se ela cometer um pequeno erro que seja eu tiro meu filho dela sem nem pensar.
— Nossa professor... Que história! E depois dela não teve mais nenhum relacionamento sério?
— Não, só coisas sem importância.
— Só sexo com as garotas contratadas!
— Nem todas as vezes foi com as meninas da agência.
— Sei...
— E você loirinha, qual sua história?
— Eu tenho até vergonha de te falar professor.
— Não precisa ter meu bem, no momento não sou seu professor, lembre-se disso.
— Sabe aquele idiota lá que o senhor viu comigo?
— Sim, mas pare de me chamar de senhor, assim me sinto velho, deixe as formalidades para a sala de aula.
— Ok.
— Continue.
— Então, ele é meu ex, namoramos por quase um ano...
— Sim...
— Então, ele foi meu primeiro e único namorado, o primeiro em tudo e aquele infeliz gravou nossos momentos de intimidade e o vídeo acabou vazando. — ela fala muito triste e com a cabeça baixa, evita fazer contato visual comigo.
— Ei, olhe pra mim, não precisa ter vergonha, ele que deveria se envergonhar pelo que fez com você, isso não é papel de homem, mas aquele otário não é homem de verdade, é um moleque! Foi por isso que não quis me mandar uma foto? — digo segurando em seu queixo fazendo com que ela olhe para mim.
— Sim.
— Eu jamais faria isso com você.
— Eu não confio muito nas pessoas que não são da minha família.
— Eu entendo.
— Meu pai nunca foi com a cara dele, é sempre assim se meu pai não for com a cara de alguém pode ter certeza que tem algo, com um ex da Lalá era assim, ele não gostava do Jonathan e minha irmã teve uma grande decepção, assim como eu.
— Quando isso aconteceu?
— Faz alguns meses e depois disso não havia ficado com mais ninguém, até você aparecer, não sei o que me deu, mas assim que te vi à primeira vez que chamou minha atenção e eu só te beijei pois achei que nunca mais ia te ver, mas a vida nos prega muitas peças e alguns dias depois descobri que você era meu professor.
— Eu acredito em destino, se estamos aqui é por algum motivo.
— Sim.
— Desde o beijo fiquei pensando muito em você, mas também achei que não te veria mais.
— Ficou pensando em mim, mas pegando outras não é professor?
— Depois do dia em que nos beijamos sim, eu fiquei com outras pessoas, mas depois daquele dia na minha casa eu não fiquei com nenhuma outra, porque só penso em você sua atrevida. — digo e ela sorri, que sorriso lindo, ela tem.
Me levanto e estendo minha mão para ela e a puxo para levantar-se também.
A levo para dentro do quarto, pois daqui da varanda alguém pode nos ver e eu não sei como seria reação deles e nem se ela quer se expor.
Enfio minha mão nos cabelos dela e a puxo para um beijo, ela me corresponde com vontade e geme na minha boca, essa loirinha atrevida geme tão gostoso que minha vontade é de f*dê-la agora.
— Acha que temos um tempinho antes que sintam nossa falta? — pergunto.
— Acho que temos.
— Tira esse short loirinha. — digo e ela vira de costas e tira o short me dando uma bela visão da sua b*nda, a p*rra do biquíni é um fio dental só para f*der com meu juízo. — Que p*rra de biquíni é esse sua atrevida?! — pergunto estalando um tapa em sua b*nda.
— Aí... Não gostou do meu biquíni? — ela pergunta e eu abraço por trás e aperto seu pescoço.
— Gostei, apesar de preferir você sem roupa.
— Não tenho tempo de ficar sem roupa pra você agora professor.
— Logo teremos oportunidade meu bem, por hora vamos aproveitar o que temos. — digo pegando uma camisinha no bolso, jamais viria despreparado para um encontro com a loirinha.
Coloco meu membro para fora do calção, abro a embalagem da camisinha com os dentes e rapidamente o coloco.
Com ela ainda de costas e em pé vou lhe penetrando bem devagar, ela é muito apertada e isso me mata.
— P*rra loirinha, você é muito apertada.
— Você que é muito grande. — ela diz e eu sorrio, eu não acho que seja grande, mas se ela diz.
Ela se inclina mais para frente o que me dá uma visão privilegiada desse rabo enorme que ela tem.
A loirinha geme descontroladamente e como essa atrevida geme gostoso, na verdade tudo nela é gostoso e dá vontade de tê-la muitas outras vezes mais.
— Loirinha?
— Oi.
— Gema mais baixo, alguém pode nos ouvir.
— Não tenho culpa.
— Só tente. — digo tentando me controlar também, o que é muito difícil estando com ela.
Levo minha mão até seu ponto sensível e faço movimentos de vai e vem e sinto sua b*ceta apertando meu p*u, ela está muito perto, aproveito e acelero os movimentos de vai e vem dentro dela e também dos meus dedos.
— Ah, professor...
— G*za vai, g*za bem gostoso no meu p*u. — mal falo e sinto o aperto de sua b*ceta no meu pau, enquanto seu corpo estremece e tenta controlar seu gemido e eu g*zo logo em seguida me controlando também para não fazer barulho.
Saio de dentro dela lentamente e a safada geme ao me sentir sair.
Essa menina vai me deixar louco, nunca pensei que uma garota na idade dela fosse mexer tanto comigo, logo eu que sempre gostei de mulheres mais velhas e experientes, mas essa loirinha dos infernos está me deixando insano e eu não sei o que vou fazer para me manter longe dela.
É inevitável negar que sinto algo por ela, porque sim, eu sinto e não sei como vamos fazer, pois temos muitas questões que nos impedem de ficar juntos e a maior delas não é nem nossa diferença de idade ou ser contra as regras da faculdade, porque isso eu posso resolver, mas o que mais pesa é de quem ela é filha. Com certeza o Alencar não vai gostar nada de saber que a filha está comigo, mas se ela quiser enfrentar tudo ao meu lado eu enfrento tudo por ela, mas antes preciso ter certeza de que ela quer o mesmo.
— Acho melhor nós descermos, já devem está sentindo nossa falta. — ela diz.
— Vamos então.
— Vou ao banheiro antes. — ela diz.
— Acho que não temos tempo para um banho. — digo.
— Vou ao menos me limpar um pouco e preciso fazer xixi. — ela diz e vai para o banheiro e eu a sigo.
Ela senta no vaso sanitário e começa a fazer xixi sem se importar com minha presença, o bom é que para ela é tudo natural, ela não é nada tímida, não tem vergonha de nada.
Tiro a camisinha e jogo no lixo e fico esperando ela terminar de se limpar e vou também faço xixi na sua frente e me limpo um pouco.
Tudo é muito natural entre nós dois, como se nós nos conhecêssemos há anos.
— Vem aqui? — a puxo pela nuca e a viro de frente para mim e lhe dou um beijo, aproveito para dar um apertão nesse rabão dela, que eu ainda vou comer.
— E como vamos ficar professor?
— Vamos dar um jeito.
— O senhor vai ficar com outras mulheres?
— Primeiro, pare de me chamar de senhor, já disse que deve deixar as formalidades para a sala de aula e segundo, eu não vou ficar com outras, mas só se você não ficar com outros, eu não curto esse lance de relacionamento aberto.
— Não temos um relacionamento.
— Temos algo não rotulado, então querendo ou não é um relacionamento.
— Ok, exclusividade então?
— Sim.
— Agora vamos descer professor, Henry deve está sentindo nossa falta.
— Vamos.
Ela veste o short que está jogado no chão do quarto e prende os cabelos.
...Anna Cecília...
Descemos as escadas e não encontramos ninguém na sala, na verdade o único barulho que ouvimos vem da cozinha.
— Aqueles quatro vão se matar ali dentro. — digo e nós sorrimos.
— Vamos lá dar uma olhadinha?
— Vamos.
Entramos na cozinha e Tony está abraçando Manu por trás, os dois ficam lindos juntos. Duda e Luna brigam sobre colocar ou não pimenta na comida.
— Mas a receita original vai pimenta Eduarda!
— E eu lá me importo com a receita original Luna! Essa receita é nossa.
— Mas eu gosto de pimenta Duda!
— Depois você coloca no seu, tem as crianças, talvez eles não vão gostar de pimenta na comida.
— Vocês estão cozinhando o que mesmo? — pergunto.
— Receitas com camarão. — Manuela responde. — Tony e eu já desistimos, elas brigam muito.
— É porque as duas cozinham, aí uma quer saber mais do que a outra. — Clara diz entrando na cozinha de mãos dadas com Théo.
— Se o papai estivesse aqui já teria expulsado vocês da cozinha dele. — digo.
— Seu pai cozinha mesmo? — Santorinni pergunta em voz baixa.
— Sim. Não estava acreditando?
— Difícil acreditar.
— Meu pai é ótimo, vocês podem até não se gastarem, mas se parecem muito.
— Em quê?
— Tudo, até criminalistas são. — digo e ele sorri.
— Pergunta pro tio Caio se no bobó de camarão vai pimenta. — Eduarda diz.
— No do meu pai vai sim. — Luíza entra dizendo. — Nós gostamos de pimenta lá em casa.
— Minha mãe não gosta. — Eduarda diz.
— Quem é a mãe dela? — Santorinni pergunta outra vez baixinho.
— Tia Beatriz.
— Sua família é tão grande que me confundo quem é filho de quem.
— O que vocês estão fazendo mesmo? — Luíza pergunta.
— Estrogonofe, bobó, risoto, torta e um caldinho com as cascas e cabeças. — Luna diz.
— E porque estão fazendo isso tudo? — Luíza pergunta.
— Pedi ao Tony para comprar camarão dos pescadores e ele achou muito barato e trouxe só seis quilos de camarão e se não comer estraga. — Manuela diz.
— Nunca comprou peixe direto com os pescadores, não é? — Luíza pergunta.
— Não.
— Por isso, com eles é bem mais barato.
Ainda bem que Luíza e Tony não tiveram nada mais sério, foi apenas uns beijos, do contrário acho que iria ficar um clima estranho.
— Bom, decidam vocês aí o que fazer, eu vou fazer um arroz para acompanhar. — Luíza diz.
— Eu vou fazer um camarão alho e óleo, não tem coisa melhor e os gêmeos adoram. — Clara diz.
— Eu vou assar uma carninha não gosto de camarão. — Ruan diz indo até a geladeira e separando carne e frango para assar, ele pega também três cervejas e entrega uma delas para o Santorinni e outra para Tony e os dois agradecem.
— Me acompanha? Melhor deixar elas se resolverem aí, devo te dizer que as mulheres dessa família são bem esquentadinhas e mandonas. — Ruan diz e eu sorrio.
— Eu ouvi isso, viu! Tá doido pra dormir na casinha do cachorro. — Luíza diz e nós sorrimos.
— Falei. — Ruan diz. — Vem também Tony. — Ruan convida e os três saem.
— Onde estão os mais novos? — pergunto.
— Na piscina. — Luíza diz.
Terminamos de fazer o almoço entre tapas e beijos e com muitas risadas, é muito bom estar aqui, seria bem melhor se estivessem todos, mas no momento Lalá está quase tendo bebê e Lelê com as dela pequenininhas e meus pais viajando e meus tios também ocupados, gosto quando a bagunça está completa.
Almoçamos na área da piscina e um pouco depois do almoço vamos para casa.
Santorinni me convidou para ir em seu carro e passar o restante do dia com eles e óbvio que eu aceitei.
Não sei onde isso vai dar, mas vou aproveitar enquanto durar.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
vivi
quero ver cara do caio quando saber que ela está com Santorini aí o bicho vai pegar
2024-12-17
1
Quase cinquentona🥴🥺😔😩
É como eu digo : se perdoar a primeira vez , será traída(o) sempre !!! 🥴
2025-01-20
1
Sy RC
geralmente é assim.. quem trai trata o outro como o errado..
2025-02-24
1