...Alessandro Santorinni...
Fui até o palco fazer meu discurso com o cheiro da loirinha e seu gosto em minha boca. A menina é um perigo e quente como um vulcão, imagino ela na cama é de g*zar só em pensar.
Ela provavelmente procurou sua calcinha, mas essa está muito bem guardada dentro do meu bolso, vai ficar como lembrança dessa noite.
A verdade é que eu queria muito mais com ela, mas onde estávamos não havia a menor possibilidade.
Do palco vi o mesmo otário que estava falando com ela no dia da balada a rondando outra vez. Meu sangue ferveu e eu só não desci do palco e o tirei de perto dela porque não tenho esse direito, já que não temos nada, mas não joguei tudo para o ar por muito pouco.
Por sorte ela se afastou dele e sentou na mesa da família, o que me deixou mais tranquilo e pude terminar meu discurso em paz.
— E esse foi nosso doutor Alessandro Santorinni, uma salva de palmas. — o mestre cerimônia pede e todos aplaudem. — Agora gostaria de chamar o doutor Caio Alencar para subir aqui.
Caio Alencar não me desce, ele se acha demais, acha que é invencível e tem o maior ar de soberba, olha todos de cima e se acha melhor que os outros.
A esposa faz caridade e ele participa, mas aposto que é só de fachada, só para ficar bem diante da mídia.
Ah se ele soubesse que acabei de chupar a filha dele até fazê-la g*zar, aposto que ele quebraria minha cara aqui e agora. A família dele é intocável, ele faz de tudo para protegê-la, nunca deixou tirar fotos das crianças quando eram menores e também vivem cercados de seguranças, mas nem essa segurança toda adiantou, eu fiz a loirinha g*zar na minha boca e inclusive ainda estou com seu gosto na boca, nem bebi mais para o gosto dela durar mais tempo.
— Alencar! — digo passando por ele para descer do palco.
— Santorinni! — ele responde.
Vou para minha mesa, onde estou junto com meus primos e sócios e mais alguns advogados que trabalham comigo.
Contratei uma acompanhante para essa noite, nunca apareço sozinho nesses eventos, a maioria dos aqui presentes fazem isso, os que não são casados, óbvio, contratam acompanhantes de luxo, muitas delas são apenas acompanhantes para o evento e outras para fora dele também, você escolhe que tipo de serviço você quer. Essa que estou faz as duas coisas e geralmente eu acabo em algum motel com uma delas, essa já me acompanhou outras vezes e já tr*pei muito com ela também.
Não que eu precise pagar para ter sexo, mas é o meio mais fácil, não sou muito de sair, aquela vez que sai e beijei a loirinha foi por causa do meu melhor amigo que insistiu muito e eu decidi ir, mas eu não tenho saco para estar em baladas e nem para flertar com ninguém. Por isso pago às garotas que é muito mais prático, elas chegam já sabendo o que fazer, fazem o que tem que ser feito e eu as pago e logo elas vão embora, tudo muito fácil.
A única que tenho vontade de conquistar é a loirinha, com ela sim vale a pena a conquista, talvez seja porque é proibido e tudo que é proibido é mais gostoso.
Da minha mesa observo todos os movimentos dela e como ela sorri, ainda bem que ela e a irmã gêmea estão vestidas completamente diferentes, porque se estivessem ao menos com a roupa parecida seria muito fácil confundi-las, elas são exatamente iguais.
Caio Alencar pode ser um babaca, mas no quesito filhos ele caprichou, só fez filhos bonitos, as trigêmeas morenas são lindas, mas as loirinhas são de tirar o fôlego, sou doido por uma loira. Os moleques mais novos também são muito bonitos. O otário tem uma família muito bonita.
Coisa que eu poderia ter também, mas aquela desmiolada da minha ex mulher não queria o mesmo. Hoje tenho que viver longe do meu garoto, eu daria tudo para poder vê-lo todos os dias. O Alencar é rico e nem estou falando de dinheiro.
As loirinhas são muito parecidas com a mãe, mas também são as únicas que parecem, o Alencar é tão borsal que até os filhos sairam parecidos com ele.
Observo a loirinha de verde se levantando e logo se afastando das pessoas novamente, decido não ir atrás dela, é melhor não tentar apagar fogo com gasolina.
— Ficaremos só mais meia hora. — digo para Lucy, minha acompanhante.
— Ok.
Observo o otário ir na mesma direção em que a loirinha foi e nenhum dos seguranças do pai a seguiu, talvez a pedido dela, todos de sua mesa estão alheios ao que está acontecendo, já que eu sou o único que está observando cada movimento dela.
Não sei qual a história dela com esse moleque, mas com certeza ele fez muito mal para ela.
— Com licença. — me levanto e vou na mesma direção que os dois foram.
De longe ouço as vozes alteradas dos dois.
— Ceci amor, desculpa, eu já te disse, a culpa não foi minha.
— Se não foi você quem foi então traste?
— Eu não sei, alguém deve ter entrado no meu computador.
— Tanto faz sua peste!
— Pode me xingar, eu mereço, mas me perdoa vai? Eu nunca vou conseguir amar alguém como te amo.
— Pega esse seu amor e soca bem no meio do seu c*!
— Ceci...
— Para de me chamar assim! Pra você é Anna Cecília!
— Ok Anna Cecília, mas me perdoa vai?
— Não, cara! Deixa de ser insistente! Parece um encosto, vou pedir água benta ao padre da igreja da minha avó pra jogar na sua cara, pode ser que você pelo menos pegue fogo. — seguro o riso, de longe se nota que para fazer um comentário desse tem que ser muito jovem mesmo, mas não deixa de ser engraçado.
— Por favor.
— Me solta.
— Não vou soltar!
— Me solta seu encosto!
— Não!
— Ela disse pra soltar! — digo e encaro o moleque que solta o braço dela imediatamente. — Some daqui! — digo e ele dá no pé.
A loirinha também vai saindo sem olhar para mim.
— A senhorita fica. — digo segurando seu braço.
— Me solta!
— Vou soltar, mas você vai ficar aqui, ok?
— Eu quero sair daqui!
— O que esse cara fez?
— Não importa, isso é coisa minha.
— Importa sim, ele não está te fazendo bem.
— Coisa minha! Não lhe interessa nada a meu respeito. Volte pra sua namorada.
— Ela não é minha namorada.
— Tanto faz!
— Está com ciúmes loirinha?
— Eu já estou indo.
Ela se afasta e sai andando muito rápido, eu não resisto e vou atrás dela.
— Loirinha? Porque está chorando?
— Nada! Coisa minha.
— Não chora não loirinha.
— Eu só quero ir embora daqui!
— Eu te levo.
— Vai deixar sua namorada sozinha?
— Ela não é minha namorada, só minha acompanhante pra festa.
— Tanto faz.
— Você está tremendo, esse cara te afeta muito. Vem? Vamos sair daqui.
Seguro em sua mão e saímos pela porta dos fundos que leva direto para o estacionamento.
Logo o manobrista trás meu carro e eu nos tiro daqui.
— Vai me contar o que aconteceu? — pergunto.
A loirinha está abraçando seu próprio corpo e tremendo um pouco, seu olhar está vazio e ela não parece estar aqui.
Decido não perguntar mais nada e continuo dirigindo.
— Ei chegamos. — toco em seu braço pra acorda-la, já que acabou dormindo, ela me olha confusa e olha para os lados.
— Onde estamos?
— No meu apartamento, você acabou dormindo e decidi te trazer pra cá.
— Preciso ir pra casa, meu pai deve está me procurando.
— Sua irmã ligou, eu atendi seu telefone, desculpa, eu expliquei para ela o que tinha acontecido, ela disse que ia nos dar cobertura.
— Eu não vou ficar aqui.
— Eu só quero entender o que aquele cara te fez! Não é normal você ficar assim toda vez que o ver.
— Você não precisa saber de nada da minha vida.
— Preciso! Vamos entrar e conversar um pouco? Por favor? — digo indicando o caminho para ela.
A contra gosto ela caminha e eu coloco minha mão na base de suas costas e indico o caminho do elevador.
A loirinha não dá uma palavra, se mantém de cabeça baixa e olhando para os pés.
— É aqui meu bem. — digo colocando a mão em suas costas para ela sair do elevador.
Coloco minha digital para abrir a porta e dou espaço para ela entrar.
— Quantas trouxe aqui? — é a primeira pergunta que ela faz.
— Nenhuma.
— Hum... Nem sua namorada?
— Eu não tenho namorada.
— E aquela morena?
— Só acompanhante.
— Que tipo de acompanhante?
— Esse tipo mesmo que está pensando.
— Hum.
— Eu não sou muito de sair e nem tenho saco para ficar flertando até conquistar uma mulher.
— Então você paga por sexo?
— Pago.
— O senhor é tão bonito, não precisaria nem se esforçar para conquistar uma mulher.
— Me julga por isso?
— Não, mas o senhor não precisa disso, o senhor tem dinheiro, é bonito, tem um papo bom, qual mulher não iria querer isso?
A loirinha é bem direta, não faz rodeios, fala o que quer falar na cara, como dizem por aí. E por ela ser tão sincera me faz ser sincero com ela também.
— E você? Me quer?
— Quero! Achei que já havia percebido isso.
— E me quer agora?
— Sim.
— Tem certeza?
— Sim, porque a pergunta?
— Porque acho que você não está bem, aquele seu ex mexeu com você.
— Ele é só um otário.
— O que ele fez pra você loirinha?
— Não que mereça ser falado.
— Ok.
— E então professor? Vai fazer o que tem vontade ou não?
— Vou! Mas fica só entre nós dois.
— Óbvio que vai ficar só entre nós dois e também só vai ser essa vez professor, só pra ver se mata de vez esse desejo.
— Só essa vez...
— Só esse vez!
...Anna Cecília...
Alessandro começa a tirar o terno e eu sento no sofá e observo fascinada todos os seus movimentos. Ele tira o paletó e joga em cima do sofá, em seguida tira a gravata e começa a desabotoar a camisa e logo a tira completamente e joga também no sofá. O homem é todo definido, um paredão de músculos.
— Quer beber alguma coisa? — ele pergunta só de calça.
— Não! Quero outra coisa no momento.
— Ah é?
— Sim.
Ele senta no sofá e me puxa para que eu sente em cima dele, me sento de frente para ele com uma perna para cada lado de seu corpo, o que faz nossos sexos ficarem um encostando no outro e eu dou uma rebolada aumentando o contato. Alessandro joga a cabeça para trás e fecha os olhos enquanto morde os lábios.
Ver esse homem assim por mim me deixa cada vez mais excitada e com vontade de tê-lo dentro de mim.
Alessandro é meu segundo, o primeiro foi o embuste. Não sou inocente, um pouco inexperiente, pois só tive um homem na vida, mas antes de descobrir que o embuste me gravou nós fizemos muitas vezes e experimentamos muitas coisas e várias posições, pois se tem uma coisa que eu gostei foi de fazer sexo, é muito bom e com esse homem então deve ser uma loucura.
— Vamos tirar esse vestido loirinha?
— Vamos. — ele puxa meu vestido para cima me deixando completamente nua, pois não estou usando sutiã e minha calcinha sumiu.
— P*rra! Você é gostosa demais menina.
— O senhor, acha professor?
— Muito.
Ele segura meu pescoço e me puxa para um beijo e eu me esfrego mais ainda em seu colo, tanto que fico a ponto de g*zar.
— O senhor está vestido demais professor.
— Vamos resolver isso.
Ele levanta-se segurando meu peso e me senta no sofá e logo tira os sapatos, meias e a calça junto com a boxer.
A ereção dele salta e eu engulo em seco, ele ostenta um p*u grande demais, acho que vai ser como perder a virgindade outra vez.
— Está com medo loirinha? Quer desistir?
— Eu não, vai em frente professor.
Rapidamente ele já está em cima de mim, me beijando e apalpando meu corpo, o homem parece um polvo, tem mãos para todos os lados.
— Você é gostosa, loirinha, muito gostosa.
— Me experimenta direito para ter certeza.
— Vou experimentar sim.
Ele abre a carteira e tira dela um preservativo e rapidamente desenrola no membro.
— Você quer que eu te coma loirinha?
— Sim.
— Sim o quê? — ele pergunta apertando meu pescoço.
— Sim, eu quero que o senhor me coma professor. — digo quase em um gemido.
— Eu vou te comer agora sua atrevida.
Alessandro pincela seu p*u em minha entrada molhada e eu gemo, estou muito molhada e sensível.
Ele posiciona seu membro e vai entrando lentamente na minha b*ceta, o negócio é grande, sinto como se fosse me rasgar ao meio, sinto uma leve dor e um ardor no final, mas também ele é grande demais para minha b*ceta quase virgem.
— P*rra! Você é apertada demais loirinha, assim eu não vou durar muito. — ele diz parado dentro de mim.
— Não coloque a culpa da sua disfunção erétil na minha b*ceta! Sempre tem aqueles comprimidinhos para dar uma forcinha.
— Me respeita sua atrevida! — ele diz apertando meu pescoço com força e saindo de dentro de mim e entrando de uma vez.
— Aí...
— Grita mesmo sua atrevida! Sente meu p*u entrando nessa sua b*cetinha apertada.
— Ah, professor...
Alessandro está por cima de mim metendo freneticamente, enquanto sustenta seu peso nos braços musculosos.
Após um tempo nessa posição ele se senta no sofá e me puxa para montar nele. Apoio meus dois pés no sofá e começo a descer e subir rapidamente e ele coloca as duas mãos por baixo da minha b*nda para me ajudar com os movimentos.
— Eu sabia que você era gostosa loirinha, mas assim é sacanagem! — ele segura em minha cintura me fazendo desacelerar meus movimentos.
— Quer g*zar professor?
— Quero! Mas antes quem vai g*zar é você loirinha! — ele diz levando o polegar até meu ponto sensível e fazendo movimentos circulares o que é suficiente para que eu g*ze forte em cima dele.
— Isso loirinha, aperta meu p*u com essa sua b*cetinha gostosa vai. — ele diz e logo o sinto pulsar dentro de mim. — Que delícia loirinha.
— Gostou professor?
— Se gostei?
— Sim.
— Adorei loirinha, você é muito gostosa. — ele diz me beijando.
— Uma pergunta professor, quantos anos o senhor tem?
— Idade de ser seu pai loirinha.
— Mas não é! Sabe muito bem quem é meu pai.
— Falar do seu pai uma hora dessa não é legal.
— O senhor que começou, eu só perguntei sua idade.
— Tenho trinta e oito loirinha, velho demais pra você?
— Idade é só um número professor! Me acha muito nova pra você?
— Achar eu acho, mas isso não me impede de te comer.
— Hum... Mais uma pergunta.
— Diga. — ele diz tirando meus cabelos do caminho e beijando meu pescoço.
— Pegou minha calcinha?
— Peguei.
— Me deixou sem calcinha no meio de tantas pessoas?
— Eu te chupei com várias pessoas ao lado, inclusive sua família, aí você vai se preocupar com uma mini calcinha.
— Claro! É mini, mas é minha.
— É minha agora.
— Vai me deixar ir sem calcinha pra casa?
— Vou!
— Nossa professor!
— Quer tomar um banho?
— Quero.
Ele se levanta comigo no colo e me leva até o quarto, que acho que deve ser dele e só me coloca no chão quando estamos no banheiro.
Tomamos um banho muito gostoso juntos, onde tr*nsamos mais uma vez e logo após e finalmente de banho tomado ele ele leva para casa.
— Até segunda loirinha.
— Até segunda professor.
— Isso fica só entre nós dois, é contra as regras da faculdade.
— Não se preocupe, isso nunca aconteceu, foi só essa vez.
— Só essa vez... — ele repete e eu dou um beijo no cantinho da boca dele e desço do carro.
É difícil dizer isso, pois eu não queria só essa vez, eu queria muitas outras vezes mais, mas como ele falou é contra as regras.
Infelizmente não terei mais esse gostoso dentro de mim, mas ao menos tive a oportunidade de experimentá-lo.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Juliete Figueiredo
Caio pagando os pecados dele com a Luiza e Cecília kkkkkk
2025-02-27
3
silvia pereira
E lógico que só essa vez 🤭🤭🤭Amanhã é outro dia.
2025-02-23
1
lucelia lopes
Ela é uma comédia.
2025-01-03
1