Após fazer meus afazeres, fui para o portão do palácio esperar pelo Charles. Eu não me aguentava mais de tanta ansiedade, sabia que ele havia ido conversar com o rei. Finalmente poderíamos viver nosso amor, pois ele mesmo disse que não importava a resposta do rei, ele já havia me escolhido.
Sentada e desenhando no chão, eu o esperava, não sei se realmente ele estava demorando ou eu estava ansiosa o bastante para achar que ele demorava a chegar. Foi quando ouvi o barulho da Carruagem vindo, levantei rapidamente e fiquei esperando a carruagem se aproximar.
— Entre! — Charles pediu, abrindo a porta da carruagem.
Seu semblante demonstrava preocupação, por mais que em seus lábios houvesse um sorriso.
— Esta tudo bem? — Pergunto.
— Sim.
— E como foi a sua conversa com o rei? — Pergunto.
— Vamos para a cabana, lá podemos conversar mais à vontade. — Ele fala, me puxando para os seus braços, me abraçando forte.
Sinto que tem algo muito ruim acontecendo, ele ficou em silêncio todo o trajeto até a cabana. Quando entramos na cabana, ele me agarra, me abraça e me dá vários beijos no rosto.
— Estava com saudade. — Ele fala.
— Mas nos vimos ontem.
— Uma hora longe de você é o suficiente para me deixar cheio de saudades. — Acho graça de como ele fala.
— Como foi a conversa com o rei?
— Não vamos falar disso agora, deixa-me aproveitar esse tempo com você.
— Mas estou curiosa… — Falo.
— Tudo bem, vamos conversar. — Ele diz, soltando um longo suspiro, seus olhos demonstram uma certa tristeza.
Após nos acomodarmos cada um em sua cadeira, ele segura minha mão, dá um meio sorriso.
— Não importam as circunstâncias e nem o rumo que a nossa história tome, quero que saiba que a amo muito.
— Por que fala como se não fossemos ficar juntos? — Pergunto.
— Porque a vida costuma me tirar as coisas que amo. — Ele diz.
— Hei, eu não vou a lugar nenhum, e vamos nos casar, ter cinco filhos, quero uma família bem grande, porque ser filho único é um saco, você bem sabe disso. — Falo e ele ri.
— Eu sei, ser filho único é horrível.
— Então, concordamos em termos os cinco filhos? — Pergunto.
— Por que não sete?
— Depois do quarto, pensaremos se aguento ter mais três. — Falo divertidamente.
— Veremos.
— Mas voltando ao assunto da sua conversa com o rei, o que ele disse sobre nós?
— Não consegui falar com ele sobre nós, ele não estava bem, e acabou que ele desabafou comigo sobre algo do passado dele. — Ele fala e fico triste, pensei que finalmente poderíamos viver nosso amor de maneira livre.
— Não fique triste, vamos esperar só mais um pouquinho, eu prometo que assim que eu resolver algumas coisas, não esconderemos mais nosso amor.
— Tudo bem.
Ficamos por um tempo ali, aproveitando o nosso momento a sós. Como sempre acontece quando estamos saindo sozinhos, ele me faz sentir aquelas coisas diferentes que agora são as minhas sensações favoritas.
— Eu a quero por completo, todinha para mim. — Ele fala e morde minha orelha devagarinho, me fazendo arrepiar por inteira.
— Você já me tem. — Falo.
— Não só dessa maneira, mas de outra quando a farei minha , assim que casarmos e você ser oficialmente a minha duquesa. — Os seus olhos brilham de um jeito diferente.
— Que jeito é esse? — Pergunto.
Ele ri, responde:
— De um jeito que uniremos nossos corpos, verei sua vergonha e nos tornaremos íntimos. — Quando ele diz essas palavras de uma forma que o deixa ainda mais atraente, minhas bochechas coram.
— E se ficarmos aqui sozinhos por mais um minuto, cometerei a loucura de fazer isso antes da hora. Melhor voltarmos para o palácio. — Ele fala, se levantando e ajeitando suas vestes, depois ergue a mão para me ajudar a levantar.
Fico curiosa para saber, mesmo que eu não saiba direito, como é essa maneira dele me fazer dele por completo, eu quero, e não quero esperar até casarmos.
Quero pertencer a ele, mais do que acho que já pertenço.
— Vamos?
— Quero ficar aqui com você por mais um minuto. — Falo olhando para ele da mesma forma que ele olha para mim, quando está me tocando.
— Você não sabe o que faz, vem, é melhor irmos.
— Eu não quero ir, quero ficar e ser sua por inteira. — Falo e os seus olhos agora mudam para um azul mais escuro, e como um leão faminto, ele me pega tomando meus lábios com toda devoção.
Ele beija meu pescoço e desce um caminho de beijos até o decote do meu vestido, isso é muito bom, ele me vira de costas e começa a desfazer o laço do meu vestido, agora estou apenas com minhas roupas íntimas apesar de um pouco envergonhada, a minha vontade de ser dele é bem maior que minha vergonha.
Ainda de costas, ele afasta os meus cabelos e beija meu pescoço. Enquanto pousa seus lábios ali, uma de suas mãos massageia meus seios, apertando-os, me levando ao delírio.
Sinto calor por todo o meu corpo, a cada toque dele minha pele parece queimar, ele desce uma de suas mãos até minha intimidade. Fazendo movimentos que fazem aquela sensação de pulsar crescer e ficar cada vez mais forte.
Me pega no colo e deita-me na cama, termina de tirar minhas roupas, agora estou completamente nua, me importo menos do que pensei que me importaria.
— És a mulher mais formosa que vi em toda minha vida, é perfeita, Anne, é muito mais do que imaginei. — Ele fala com a sua voz que agora sai meio rouca, sua respiração está forte.
Ele pega minha mão e coloca sobre algo firme dentro de suas calças, eu confesso que fiquei espantada, mas também curiosa para ver aquilo.
— O que é isso? — Pergunto e ele ri.
— Nunca viu um bebê do sexo masculino nu? Ou uma criança maior?
— Já cuidei do bebê de uma vizinha do vilarejo, mas não era assim!
— Nos homens, quando crescemos, ficamos assim, quando estamos com tesão, quando desejamos uma mulher, nosso órgão genital fica ereto, se chama ereção.
Ele explica e confesso que é bem engraçado.
— Então, você me deseja e sente tesão por mim. — Falo e ele ri.
— Sim, minha linda, a desejo muito.
Ele pega minha mão e passa pela minha intimidade.
— E isso aqui é a prova de que você também me deseja e está com tesão. — Sinto um líquido pegajoso em minha intimidade.
— Agora explicado, vamos ao que interessa. — Ele fala e volta a me fazer carícias, meu corpo queima cada vez mais, meu coração acelera quando ele desce beijos até a minha intimidade.
Ele para ali passando sua língua por ela, eu enlouqueço com aqueles movimentos que ele faz, sinto minha parte íntima contrair, e como um leite que soube e até o topo da panela e se derrama quando ferve, eu sinto meu corpo derramar, naquela sensação tão intensa e gostosa. Que para mim deveria dura por muito mais tempo.
Ele sobe com beijos até minha boca.
— E agora você chegou ao ápice do prazer. — Ele diz. Depois, se levanta e tira a sua roupa, e pela primeira vez estou vendo um homem nu, minha nossa senhora das meninas órfãs! O piupiu que é tão pequeno quando bebê, fica desse tamanho todo depôs que os meninos crescem?
Nessa hora, minha expressão é de total surpresa, com certeza estou com meus olhos arregalados, pois o Charles tem um sorriso divertido no rosto.
— Você é de uma inocência que me constrange. — Ele diz.
— Mas fique tranquila, se quiser parar por aqui, nós paramos.
— Não quero parar. — Falo, sou curiosa o bastante para querer ir até o final, quero saber o que esse órgão dele tão grande faz além de mijar.
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Atualizado até capítulo 43
Comments
Marizete Miranda
Com certeza o tio dele que matou o pai dele pra errar a coroa
2025-02-14
0
Nora Ney Guimarães Guimaraes
Aposto que o rei mandou envenenar o irmão pra ficar com o trono
2025-01-24
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Marilene Cabral
Kkkk kkk kkk o q esse órgão faz além de mijar ele faz bebê 😆😆😆
2024-12-05
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