Math carregou-me no colo até a sua cama, colou-me no seu colo e me beijou:
Ele parece desbravar uma saudade que se acalma no desejo e prevalece ao mesmo tempo, nos beijos cálidos e as suas carícias. Quando menos esperei, ele deitou-me sobre o tapete felpudo em frente a pequena lareira acesa da entrada da sua casa e tateou a minha pele com as suas mãos:
— Math... — O chamei a encontrar os seus olhos — Senti a sua falta...
Pequenas lágrimas brotaram dos meus olhos, estávamos nus e entregues um ao outro. Math segurou o meu rosto com as suas mãos a falou, a encostar a sua testa na minha com carinho:
— Nunca mais vou perder você, entende isso?
Disse ele ao me ver emotiva. Segurei os seus cabelos pela sua nuca com as suas mãos, um beijo cálido fez-se presente ao instante que as suasuas mãos seguraram as minhas acima da minha cabeça. Math tocou cada parte minha com o seu inferior e antes que me fizesse florescer no ápice do desejo, apenas no roçar da sua tumicidade com a minha pele, senti a sua protuberância crescer e ele parou de me beijar, tornou a olhar para mim e falou:
— Devagar minha bela, está bem?
Ele soltou as minhas mãos, com a sua direita segurou a minha perna e com a mão esquerda ele apoiou graciosa, entre o pescoço e lateral do queixo. O seu corpo estava pouco acima do meu, Math encaixou o seu quadril para demonstrar domínio, mas os seus carinhos, também mostravam respeito e isso e me conforta:
— Está bem...
Falei tímida a abaixar os olhos:
Math:
— Minha bela, olha para mim. Quero ver os seus olhos no instante em que eu te tornar minha...
Disse ele amorosamente. Com um sorriso no olhar e o desejo nos seus, corri as minhas mãos pelas suas costas para encontrar os seus olhos outra vez. Ao fazer isso, Math não hesitou em se unir a mim:
— Math...
Falei a gemer o seu nome, ele fez o primeiro movimento lento. A primeira impressão pensei que fosse explodir dentro de mim, senti que ele começou a dilatar mais a cada entrada lenta. No seu olhar um brilho avermelhado passou, que no seu esplendor me lembrou um cometa e aqui, comecei a escutar os pensamentos de Math, a respiração interna dos pulmões recebendo o ar afoito e as batidas audíveis do seu coração. Tudo está conectado, é como se fossemos a mesma pessoa ou como se compartilhássemos a mesma alma em dois corpos diferentes:
Math:
— Está feito...
Disse ele ao fecharmos os olhos e me beijar, o desejo tornou-se o sabor na saliva e a todo movimento lento o prazer aumentava a ponto de nos fazer entrar em sintonia com os nossos batimentos cardíacos:
"— Agora você é minha, somente minha..."
Math não foi traiçoeiro, a cada entrada ele percorria o meu corpo com mais lentidão. Ele queria sentir o prazer real sem nunca descansar os seus lábios beijando os meus. Pequenas mordidas no meu pescoço me fizeram gemer em alto e bom-tom, o suficiente para fazê-lo rosnar e dilatar completamente dentro mim e sem conseguir os seus movimentos, sem palavras desnecessárias, tudo que existe é a união do desejo se alimentando na saudade entre nós dois e finalmente, o meu pescoço parou as pequenas pontadas de coceira que ainda sentia levemente. Escutamos um uivo longo e triste:
— Bela... preciso que me diga...
Ele parou por um curto instante, mas o seu quadril não queria obedecê-lo. SeO seuosto estava vermelho de prazer, o seu cabelo preto suado e as pupilas dilatadas. Senti que ele precisava ouvir de mim mesma tudo o que sinto por ele:
— Math eu amo você...
Nos seus olhos humedecidos por lágrimas, o olhei com carinho a segurar o seu rosto e completei:
— Eu nunca deixei de ser sua, Math.
Math:
— Bela...
Ele falou o meu nome carinhosamente e me beijar, transformando os seus movimentos em estocadas mais rápidas, mas, ainda no seu jeito carinhoso de ser e também por estar se preocupando comigo, Math respondeu:
— Minha bela, eu amo você desde o dia em que a vi naquele avião... desde aquele dia soube que tu és a minha pérola.
Frase antiga essa, mas eu amei escutar isso dele. Combina com a gente, principalmente porque em grande parte do tempo me sentia antiquada:
— Você não é antiquada, você é a vida que faltava na minha estrada...
Disse ele lendo os meus pensamentos:
— Math...
Gemi o seu nome o fazendo dilatar outra vez, as emoções estão esperando apenas o timing do ápice:
— O que está fazendo? — Falei a gemer outra frase
Math buscou mais estocadas lentas, ele beijou-me e a cada movimento senti que ele busca-me fazer sentir prazer, acabei marcando as suas costas com as minhas unhas:
"—Quero que sinta cada parte minha, quero marcar a minha bela com o nosso prazer"
Ele acariciou o meu rosto, o prazer alimentava a minha alma fazendo-me perder o controle da minha voz e da minha timidez:
— Math — Falei com a voz tremida — Pare de torturar-me...
E como se ele estivesse ali, apenas para me saciar, Math entregou o seu ápice para mim o jorrando na minha barriga. O volume do seu prazer molhou até os meus pomos. Levei as minhas mãos aos meus olhos, ainda tremida senti os lábios dele no meu clitóris e acabei a torcer o corpo e segurando os seus cabelos... Math me fez entregar o meu prazer a ele também, que degustou cada gota com os seus lábios.
Respirei fundo, deitando de lado e fechando os olhos. Math cobriu-me com um lençol branco novo, ele o tirou do seu baú ao pé da cama. Então ele deitou-se ao lado, secou o rosto com o mesmo lençol e me abraçou de frente no seu peitoral:
— O que acha de,
Disse ele beijando a minha testa:
— tomarmos um banho antes de dormir..
Completou ele segurando o meu resto com carinho, olhei para ele com os meus olhos pesados de sono e aconcheguei-me no calor do seu corpo:
— Meu corpo está completamente sem forças...
Ele riu e levantou-me no colo feito princesa, levando-me até o seu banheiro:
— Rústico de pedra... É a sua cara, Math.
Falei com o sono tomando cada parte minha:
Math:
— Fique aqui um pouco, está bem?
Math colocou-me sentada num banquinho de madeira perto da pia, relaxei o corpo esticando os braços para cima enquanto ele aquecia a banheira com água quente. Encontrei uma escova de cabelo, perfume e duas escovas de dente. Ajeitei o cabelo com as mãos, de pé em frente ao espelho Math me abraçou por trás beijando a minha nuca, senti cócegas e ele gargalhou me puxando para a água quente:
— Fica comigo hoje a noite?
Perguntou ele prendendo os meus cabelos para lavar o meu corpo. Math apoiou suas costas na parede da banheira e magoou as minhas com a esponja cheia de sabão:
— Eu fico mais, fico preocupada com a minha avó.
Afundando na água e ele abraçou-me:
— Amanhã ajeitamos tudo, só não quero que fique sozinha hoje. A cidade está sob o comando de Conri, mas as montanhas, são minhas. O dia é menos perigoso para sairmos, entende?
Ele acariciou o meu rosto com os seus polegares e esperou por minha resposta:
— Está bem, mas só uma noite está bem?
Ainda não falei dos meus pais para Math, contarei isso amanhã... agora preciso dormir. Quando voltamos para a cama, o quarto estava aquecido pela lareira e a cama limpa nos convida para um sono aconchegante e profundo:
Math:
— Não se preocupe minha bela, vou te dar um mundo seguro para viver.
Disse ele com a vos rouca no pé do meu ouvido, adormeci nos seus braços sentindo o seu corpo colado no meu. A esperança do amanhã canta dentro de mim e ao lado de Math sinto que tudo é possível.
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Oi meus amoressssss!!! Voltando aqui com os Caps depois das férias que tirei kkkkk
Boa Leitura!
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Atualizado até capítulo 51
Comments
Priscila Bernardo
Oiii meninaaaas
Hoje mesmo posto um Cap Novo!! Desculpem a demora, fiquei mto ocupada com o trabalho esses dias e não tive tempo livre pra escrever aqui!!! 😘
2024-11-22
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Joelma Oliveira
tao lindo quando é com amor...
2025-01-15
0
Suzana Rodrigues pires
adorei ela como math
2024-11-20
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