capítulo 17

Após uma noite quente regada a sexo e muito prazer Máximo e Daphny se permitiram dormir, ao acordar ele a observou em silêncio por muito tempo, desnorteado, o corpo repleto de curvas e de pele clara estava completamente coberto por marcas,aninhada a ele Daphny suspirava exausta, ela era deliciosa pensou , estavam completamente suados, nem de longe Máximo estava totalmente saciado, não teria saído de dentro dela se não tivesse a certeza que ela acordaria dolorida no dia seguinte, apesar de não ser mais uma menininha a pequena de olhos claros tinha pouca experiência ou até mesmo nenhuma, isso o excitou quase ao ponto de um novo orgasmo, ela era doce, delicada e tinha um gosto delicioso que o hipnotizava, àquilo nunca havia acontecido, mulher nenhuma jamais se deitou em sua cama mais de um vez, e ele sabia que Daphny seria a primeira a fazê-lo quebrar as regras,ele a queria de novo, não via a hora de estar novamente dentro dela, se embriagaria em seu sabor até saciar o desejo avassalador que sentia.

Máximo entrou no banho, tomou uma ducha fria completamente embebido pelo perfume de Daphny, as mãos tocavam o azulejo e de cabeça baixa ele encarava o chão, aquele seria um dia complicado, uma reunião importante nas empresas com o pai e o irmão Hefestos, Máximo saiu do box, a cama estava vazia Daphny não estava mais lá e por algum motivo isso o deixou irritado, geralmente tinha que expulsar as mulheres de seu quarto e aquela simplismente foi embora como se apenas o tivesse usado, Máximo se vestiu, pôs um terno alinhado coisa que odiava, foi direto para empresa enquanto Daphny se trancou no quarto, o corpo pequeno doía como se tivesse levando uma surra, Máximo era enorme, intenso como nem em seus sonhos havia imaginado, ele havia prometido e cumpriu, mal conseguiu sair caminhando do quarto.

— Como foi?

Any bateu na porta um segundo depois dela ter entrado, levou a mão à cabeça ao ver que Daphny gemer ao andar.

— Poxa, por essa eu não esperava, o grandão te bateu?

— Claro que não, é isso que acha?

— Desculpa amiga, mas está andando toda estrupiada.

Daphny se deitou encarando o teto, Any fez o mesmo, se pondo ao seu lado.

— Foi muito ruim?

— Não, esse é o problema Any, ele foi... foi incrível.

Any a encarou.

— Não parece, a sua cara é de quem foi atropelada por uma manada,está machucada?

— Não, estou bem juro, só foi intenso,mais do que eu esperava, ele não brincou quando disse que mulheres choravam de prazer em seus braços.

Any sorriu, ficou preocupada pela forma como Daphny choramingou ao entrar no banheiro, um segundo depois bateram na porta, ela se levantou assustada, podia ser Máximo e era óbvio que ele não ia muito com a sua cara.

— Quem é?

Ela perguntou, não tinha ligado os fatos de quê Máximo jamais bateria na porta, aquele era seu reino, não pediria permissão para entrar.

— Sou eu.

Elliot respondeu do corredor, Any abriu correndo a porta, sem nem mesmo olhar abraçou Elliot com força.

— Você voltou, voltou para me buscar.

Ele gemeu, ela deu um passo para trás, em resposta.

— Deus.

Levou as mãos à boca.

— O que fizeram contigo?

O homem estava completamente machucado, a camisa branca ensopada de sangue que escorria de um ferimento profundo feito a faca, Any o abraçou, o ajudou se sentar na cama.

— Quem fez isso?

— Não se preocupe ferinha, não foi nada.

A expressão de dor foi abafada por um leve sorriso.

— Daphny.

Any gritou, sabia que a mulher era médica.

— Socorro.

Ela saiu do banho em pânico enrolada em uma toalha.

— O que houve?

— O Elliot, está ferido.

— Tenho que sair daqui, tenho que sair daqui.

Ele repetia enquanto ela se aproximava.

— Deixe que ela te examine, é médica.

Any o segurou pelo braço.

— Não está entendendo linda, não vai ter o que examinar se o Máximo me pegar aqui com ela nesses trajes.

Daphny não disse nada, pelo pouco que havia conhecido de Máximo não tinha dúvidas de quê Elliot estava certo.

— Vou vestir uma roupa, leve-o para o seu quarto.

Any assentiu, andou com ele até a suíte em que estava hospedada, Elliot se deitou, pos a mão sobre o ferimento que simplesmente não parava de sangrar.

— Porque fizeram isso, foi por minha causa?

Any chorou, era uma mulher forte mas diante da possibilidade perder Elliot desabou.

— Queriam que eu devolvesse você, eu não faria isso nem mesmo se me matassem.

Ela se deitou ao lado dele, o rapaz descansou a cabeça no peito dela.

— Agora sim, e disso que eu precisava.

— De aconchego?

— Não, desse par delicioso de tetas.

Ela o estapeou.

— Por acaso eu sou alguma vaca?

— Não gata como você é má, acabei de levar uma facada e ainda me bate.

— Me desculpa, se não falasse tanta asneira não apanhava.

— Poxa, não custa tentar, tu é difícil pra car@lho galega, quando vai me dar uma chance?

Ela sorriu, a verdade é que estava louca para se jogar nos braços de Elliot, mas hesitava por seu jeito canalha, Any o beijou, selou seus lábios arrancando um sorriso.

— Seja um cavalheiro e penso no seu caso.

Daphny entrou no quarto.

— Não tenho luvas, os materiais necessários para examiná-lo, o certo seria levá-lo a um hospital.

— Não posso, eles iriam querer saber o motivo dos ferimentos e se eu abrir minha boca ai sim eu estarei encrencado.

— Achei que sua família fosse dona daquele bordel.

— E é.

Ele suspirou, gemeu quando Daphny tocou o ferimento de leve, precisava ver a magnitude do estrago.

— Meu irmão fez isso.

As duas o encararam, quem diabos tinha coragem de fazer aquilo com o próprio irmão.

— Eu sei o que estão pensando, acreditem poderia ser bem pior o estrago, outra pessoa não teria saído viva, falando nisso, viram o Máximo? P0rr@ eu estou f0dido mais quando ele chegar estarei numa merda bem maior.

Elas negaram com a cabeça, após fazer o curativo de Elliot Daphny deixou os dois a sós, Any o ajudou a tirar a camisa que ele usava, os olhos da jovem não esconderam a chama que lhe acendeu ao vê-lo praticamente pelado.

— Uma pena estar machucado.

Ela mordiscou o lábio, o homem quase lhe deu um bote.

— Faço um esforço, mamãe sempre dizia que meu coração altruísta está sempre voltado para o próximo.

Any riu, desabotoou o vestido que usava, já terminava de abrir o último botão sobre o olhar faminto de Elliot quando Máximo abriu a porta.

— Porr@.

Elliot passou as mãos pelos cabelos, a cara era de cachorro que acabará de cair da mudança.

— Empata f0d@ do car@lh0, custava Habib, custava?

— Dê o fora demônia, quero falar com o Elliot!

— Se continuar me tratando assim peço a Daphny para nunca mais abrir as pernas.

Maximo deu um passo em direção a ela que riu correndo pra fora.

— É uma peste essa odalisca.

Rosnou para Elliot.

— Que diabos está fazendo na minha casa? essa porr@ está parecendo um albergue, eu disse que não o queria aqui, não vou mudar de ideia porque chegou com a cara quebrada.

— Preciso de ajuda Habib.

Levou a mão ao ferimento.

— Eu ainda não entendo, porque diabos acha que eu me importo com seus problemas Elliot?

— Somos amigos.

Máximo revirou os olhos.

— Não sei o que mais devo dizer para que entenda que "NÃO SOMOS NADA".

Elliot se sentou.

— O Osmano e o meu pai virão atrás da Daphny.

Os olhos de Máximo nublaram.

— Porque fariam isso? Eu paguei por ela Sancler, dei a você cada centavo.

Elliot engoliu seco, Máximo o agarrou pelo pescoço.

— O que fez com o dinheiro seu desgraçado?

— Precisava dele para fugir com a Any, eu a amo Máximo.

Jogou Elliot bruscamente sobre a cama, ele gemeu alto.

— Seu merda, filho da puta irresponsável.

— Eu tentei consertar as coisas, arrumei a grana para arrumar o estrago.

— E porque não fez?

— Não querem o dinheiro, querem ela Máximo, sua odalisca é filha de Felício Ortega, o cabeça de ferro dos anciões da máfia italiana, ele perdeu um filho anos atrás e sozinho quase destruiu Roma, só não conseguiu porque o assassino, Ivan Santorini assumiu Camorra.

Máximo ouviu em silêncio, não se importava, não entregaria ela.

— Não tem noção do estrago que ele fez no Iraque, nem os estados unidos inteiro fizeram aquele massacre.

Maximo sorriu com as mãos nos bolsos.

— Ela é minha Sancler, acha que tenho medo do seu pai ou do filho da puta do pai dela? você não faz ideia de quem eu sou porr@, não faz ideia do estrago que " EU" faria por ela.

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Comments

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

Pra defender essa mulher ele é capaz de tudo

2025-01-25

0

Erica Jesus

Erica Jesus

isso sim é tortura 😂😂😂

2024-12-14

0

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

kkkkkkkkk muito bom, sabe exatamente onde pegar o ogro.

2025-01-25

1

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