Máximo saiu do quarto de erotismo ainda enrolado em uma toalha, os corredores da enorme mansão eram silêncios e escuros como sua alma, a muito tempo vivia sozinho e passou a gostar do vazio que isso causava, no quarto abriu a porta do closet escolhendo apenas um shorts de moleton se jogando a cama, a noite não havia sido como era rotineiramente, iria dormir de bolas roxas já que simplesmente não conseguiu alcançar um orgasmo com nenhuma das mulheres que estavam na suite.
O rei do Egito se serviu de uma bebida, praguejou a si mesmo pela obsessão que permitiu florescer pela bela mulher que acabará de chegar em sua casa, Máximo andava até a sacada quando seu telefone tocou, do outro lado da linha o homem que nos últimos dias estava lhe tirando do sério.
— Cacete, se quer que eu te fod@ fala logo Sancler, nem put@ fica na minha cola igual tem ficado.
Máximo arfou, levou o copo de whisky à boca deixando que o líquido quente lhe queimasse a garganta.
— Estou encrencado, Qualé máximo preciso de ajuda.
— Eu só queria entender por que diabos acha que eu me importo.
— Por favor Habib, eu tô muito fodido.
— É a última vez Elliot, eu não estou brincando, não sou a porr@ da sua babá.
Elliot suspirou.
— Do que precisa?
— Abrigo, duas ou três semanas.
— Não o quero em minha casa.
Já desligava quando ele o interrompeu.
— Não Max, entendeu errado, não é para mim.
Máximo permaneceu em silêncio.
— É para uma garota, uma das mercadorias que não vou entregar nem fodendo, gosto dela.
Sorriu maléfico.
— Só um idiota para deixar a mulher de quem gosta aos meus cuidados.
— Não tenho escolha, preciso esfriar os ânimos por aqui e a peste é um tornado de saias.
— Que garantia tem de que não irei fode-la?
— Não brinca cara, gosto dela.
— Qual o nome da demônia?
— Any.
— Duas semanas, nem um dia a mais, não sou albergue para acolher mendigos.
— Minha monstrinha não é mendiga.
— Monstrinha? Porra, sabe que se ela me torrar o saco ponho na rua.
— Não vai precisar.
Elliot suspirou.
— Ela só é má comigo, me odeia por tê-la trazido para esse lugar.
Máximo desligou, a verdade era que estava pouco se lixando para os problemas de Sancler, depositou o copo sobre a mesa andando até a porta, não sabia o motivo de estar fazendo aquilo mas quando se deu conta estava parado em frente ao quarto de Daphny, Máximo tocou a maçaneta, a porta estava trancada mas algo era certo, no reino de Máximo Trajano não haviam fechaduras que não pudessem ser abertas por ele, Máximo abriu a porta, sorrateiramente caminhou até a poltrona onde em claro a viu dormir por horas, Daphny estava abraçada ao travesseiro, coberta com os finos lençóis de seda deixava a mostra parte de seu corpo, Máximo lambeu os lábios ao olha-la, podia sentir uma ereção dolorida se formando em seus shorts, a linda feiticeira diante dele era luxúria e desejo encarnado.
— Quem está aí?
Ela gritou em desespero, assustada como um pequeno ratinho acuado, da escuridão sentia emanar a maldade e poder de uma forma sombria, Daphny tremeu ao ver caminhar em direção a ela o homem que acabava de enfeitar seus pesadelos, máximo se sentou a beira da cama, em resposta ela se encolheu em posição fetal no canto da parede, ao erguer a mão para toca-la a viu chorar.
— Por favor, por favor não me machuque, eu não queria espiona-lo não irá se repetir.
Ela implorou o fazendo recuar, Máximo a olhou com firmeza.
— O quão machucada você está?
Confusão estampou seu rosto.
— levante-se, quero olha-la.
Daphny continuou exatamente onde estava.
— Estou tentando ser gentil " My heart" não me irrite.
Ela se obrigou a levantar, estava com tanto medo que mal conseguiu se manter de pé, temeu o que ele faria se continuasse a recusar, Daphny estava nua, exatamente como quando chegou aquela casa, sentado a beira da cama Máximo a puxou para perto, as mãos enormes tocaram a cintura de Daphny que gemeu em uma mistura de medo e desespero.
— Não tenha medo de mim Daphny, não tenho nenhuma intenção em machuca-la, mulheres gemem e choram nos meus braços mais de prazer e não de dor, deixe-me mostrar a você.
— Não quero que me mostre nada, se não quer me machucar deixe-me ir, prometo que jamais me verá novamente.
Máximo sorriu, se pôs de pé tocando seu rosto.
— Hô criança, jamais partirá, se tornou minha no exato momento em que te vi naquele bordel.
As pontas de seus dedos trilharam a curva da clavícula de Daphny, Máximo a puxou para si, as enormes mãos espalmaram as costas nuas da jovem.
— Tá fod@ você pel@dinha andando pela casa, eu sou a merda de um cavalheiro, meu c@ralho não é exceção, levanta toda hora que eu te vejo e tá latejando esperando você sentar.
— Qual a merda do seu problema? Como pode ser tão doente.
Maximo a apertou com força contra ele fazendo com que arface, a encostou contra a parede sem qualquer gentileza.
— Por favor não.
Daphny fechou os olhos ao sentir a ereção dura que pressionava sua barriga, não havia tido experiências que não fossem o @buso que sofreu e isso há amedrontava.
— Eu não quero.
— Porr@.
Ele praguejou, nunca havia sido rejeitado por uma mulher e nem havia desejado uma como queria aquela.
— Abra os olhos, não haja como se eu fosse um monstro eu não forço mulheres.
Maximo se afastou precisava se manter distante para não fazer uma besteira.
— Não pode ficar o tempo inteiro nesse quarto, chegou pela manhã e sequer comeu, não vai se matar de fome C@cete.
— Não quero nada, só ir embora.
Maximo agarrou sua mão
— O que vai fazer?
gritou desesperada.
— Te arrumar comida e a p0rr@ de uma roupa, eu não sou a merda de um santo e para não me tornar mais desgraçado do que já sou vou manter os olhos bem longe dessa bund@.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Bia
A RAINHA DA NOVEL VOLTOU EM GRANDE ESTILO
2023-11-22
101
Ivanilde T. Serra
Ele só quer aliviar as bolas que estão doloridas, precisando dar uma foda com você.
2025-01-24
0
Ivanilde T. Serra
Porque estava pensando só na criança assustada.
2025-01-24
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