capítulo 6

Daphny foi arrastada até o quarto, não disse uma única palavra quando ele lhe enfiou uma camiseta pela cabeça, Máximo distribuiu sobre a mesa uma quantidade grande de comida, revirou os olhos quando ao recusar o alimento o estômago de Daphny rosnou.

— Coma, não vou falar de novo.

Ela obedeceu, teve medo que o grandalhão bruto lhe enfiasse a comida garganta a baixo, Máximo se sentou diante dela assistiu a menina comer com olhos atentos, Daphny permaneceu de cabeça baixa o olhou um segundo depois.

— Qual...o seu nome?

Máximo arqueou a sombrancelha, pensou em mentir mas não viu o porquê, ela era dele, permaneceria ali para sempre.

— Máximo, eu me chamo Máximo.

Daphny encarou novamente o prato.

— Me parece uma menina educada, a etiqueta é clara, quando alguém se apresenta e de bom tom que se apresente de volta.

— Daphny.

Maximo passou a mão pela barba, até o nome da maldita feiticeira lhe agradava.

— Então, Daphny.

Ela pousou o garfo sobre a mesa.

— Não sou homem de rodeios, sou direto e gosto das coisas do meu jeito, talvez seja egoísmo eu sei mas não abro mão do que eu quero quando eu quero.

Ela engoliu seco.

— Vai me machucar? Por favor, já fizeram isso demais e se for para continuar prefiro que me mate de uma vez.

Máximo ficou em silêncio.

— Disse que tinha uma proposta a me fazer, uma gentileza, o que é?

— Não sei se é o melhor momento.

Maximo se levantou, ela não estava pronta, Daphny tocou seu braço mas recuou ao ver o olhar frio do mesmo pousar sobre ela.

— Por favor.

implorou.

— Está bem.

Apontou a cadeira à sua frente, Daphny se sentou.

— Eu preciso de um herdeiro "My heart" de um filho saudável e forte.

Ela o encarou confusa, por um segundo não entendeu o que ele queria.

— Compreendo, e onde me encaixo em tudo isso?

— Vai ser a mãe dele.

A jovem se levantou, se pôs de pé tentou correr mas foi impedida por Máximo.

— É maluco, um louco.

— Porr@.

Ele a agarrou pelos ombros.

— Pare de agir como uma criança.

— Criança? Eu fui abusada, estuprad@ por homens que eu nem sei o nome e acha que isso é infantilidade da minha parte? boçal, cretino.

Socava seu peito repetidas vezes, desesperada já não temia pela vida, desejou que ele a matasse.

— Eu disse a você que não era uma opção Daphny, não tem escolha, vai fazer o que eu estou ordenando ou vai voltar para aquele maldito b0rdel imundo.

Ela chorou.

— Porque eu, porque me quer? Deixe-me ir embora.

— Eu deixo.

Uma fagulha de esperança brotou nos olhos dela, Máximo sabia que jamais a deixaria partir, apenas usaria a arma que tinha de melhor, a manipulação para conseguir o que queria.

— Sua vida pela do meu filho, me dê o herdeiro que preciso " My heart" e permito que parta.

Daphny sentiu seu peito queimar como deixaria um filho que também seria seu nas mãos de um louco? Queria esbofetea-lo pela proposta absurda, fugir e arriscar a vida na tentativa de liberdade mais sua inteligência falou mais alto, iria ganhar tempo, pensou, hora ou outra alguém de sua família sentiria sua falta, era a herdeira de um império não podiam simplesmente ignorar sua existência, ou melhor a ausência dela.

— Deixe-me pensar, isso não é como perguntar as horas a alguém, rápido, é uma criança, não posso simplesmente colocá-la no mundo para lhe dar.

Já lhe dava as costas quando foi puxada para perto, tão perto do corpo másculo e forte de Máximo que estremeceu.

— Antes de ir...

Ele lambeu os lábios.

— Quero provar você Daphny, não vou dormir essa merd@ de noite sem o seu gosto na minha boca.

— Meu gosto? Do que...do que está falando?

Ele sorriu com malícia, segurou forte a cintura dela içando seu corpo do chão, a sentou sobre a mesa.

— Abra as pernas.

— O que vai fazer?

— Apenas obedeça.

Ela o fez, Máximo se pôs no meio delas, deslizou as mãos pelas coxas de Daphny que fechou com olhos em pânico.

— Disse que não iria me machucar.

— Não vou.

Ele sussurrou em um tom assustadoramente rouco, excitado e cheio de luxúria, Máximo trilhou o caminho até a virilha de Daphny com as pontas dos dedos, quando tocou sua intimidade a ouviu choramingar.

— Dói.

Ela disse pelo medo que enfeitava suas lembranças, tudo que era relacionado ao toque masculino havia lhe machucado e ferido de forma brutal, Máximo selou seu pescoço com um beijo, sussurrando de leve.

— Não vai doer, prometo.

Tocou o clitóris de Daphny fazendo círculos leves umedecidos do líquido quente que já minava da b0cet@ dela, Daphny ofegou baixinho, sentia queimar em seu ventre o que ela sabia ser tesão mais que se odiou por sentir.

— Isso, só abra as pernas gostos@, o resto é comigo.

Deu voltas sultis contornando seu clitóris rígido de tesão, as enormes mãos apertavam a cintura fina de Daphny por baixo da blusa, Daphny sequer notou que rebolava em direção ao toque dele, os movimentos de seu pequeno corpo involuntariamente seguiam os de máximo como um boneco ao toque do ventrículo, quando gozou se desfez em um orga*smo delicioso e sôfrego fazendo Máximo latejar dentro das calças, o membro parecia implorar para estar dentro dela e era o que ele queria, tocou o cós de seu shorts e a viu estremecer.

— Por favor.

Ela ofegou, tinha medo, Máximo suspirou, pela primeira vez em sua vida quis deixar de lado as regras e se afundar em seus lábios carnudos, Máximo levou os dedos à boca, sugou cada gota do orgasm0 dela.

— Feiticeira do c@ralh0, tem a b0cet@ mais doce que eu já provei, olha o estado em que me deixou.

Encheu a pequena mão de Daphny com sua ereção, ele era enorme,ela pensou.

— O que eu faço com esse c@cete duro se não posso meter em você?

Daphny ficou em silêncio, estava rubra pelo que acabava de acontecer, pelo orgasmo que acabava de sentir.

— Por Deus, deixe-me voltar para o meu quarto.

— Vai pensar em minha proposta?

Silêncio.

— Quando pergunto algo, espero que me responda.

— Sim.

Ele se afastou.

— Suba, durma, amanhã uma enfermeira vira vê-la, vamos tratar dessas feridas, a tempestade de areia não deixou que Marina chegasse aqui.

Daphny desceu da mesa e já caminhava em direção a porta quando ele a parou.

— Acostumasse com a ideia de ser minha " My heart" vou me afundar em você e vou fazer isso com a sua permissão, g0stoso enquanto geme no meu c@ralh0, vai ganhar a melhor trepad@ da sua vida e pode apostar, vai gostar.

Daphny correu, fugiu para longe, Máximo se sentou à mesa contrariado, o rei do Egito havia provado o mel de seu desejo e isso só o deixou ainda mais sedento para possuí-lo.

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Comments

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

Vai te proporcionar muito prazer

2025-01-24

0

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

Pelo menos você vai apreciar Dafny

2025-01-24

0

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

a cobra traiçoeira

2025-01-24

0

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