Capítulo 18

Após cuidar dos ferimentos de Elliot no quarto Daphny foi para cozinha preparar o café, viu sobre o sofá da sala algumas sacolas das mais conceituadas grifes da Itália e supôs que as peças seriam para alguma submissa de Max , Daphny estava distraída, a noite com Máximo não saia da cabeça, era como se uma chama lacerante lhe consumisse de dentro para fora todas as vezes que pensava no enorme homem, não demorou muito para que a porta de entrada se abrisse e por ela ele entrasse, Máximo subir as escadas correndo ao ver o carro de Elliot na garagem, era ciumento beirando a possessividade e quase enlouqueceu ao pensar em Daphny na companhia de Elliot em sua casa, envergonhada ela se escondeu, preferiu não dizer nada, não saberia o que falar, se distraiu lavando a louça quando o corpo de máximo a envolveu por trás.

— Fugindo de mim ratinha gostosa?

Ela suspirou, deixou cair na pia o prato que segurava.

— Na.. não.

Daphny gaguejou arrancando de Máximo uma gargalhada.

— Te procurei na cama " My heart" e não gostei nem um pouco de não encontra-la, não terminei com essa bocet@, ainda quero meter com força dentro dela.

As enormes mãos dele cravaram forte a cintura dela, Daphny ofegou, perdeu ainda mais o ar quando os lábios foram atacados por Máximo, sua língua dava voltas no interior da boca de Daphny, a devorava acariciando seu corpo frebiu em completo desejo.

— Vamos para um lugar mais reservado?

Ele murmurou em sua boca, ela podia sentir a ereção rígida e firme pressionar sua barriga.

— Não sei se aguento.

Ela fechou os olhos, suspirou tendo o pescoço devorado.

— Aguenta, porr@ gostosa como não vai aguentar o c@ralh0 do seu macho.

Agarrou firme o traseiro dela, fez com que se envolvesse em seu quadril sem cessar os beijos enquanto subiam as escadas, Máximo dessa vez não foi em busca do quarto, era a sala de jogos eróticos para onde queria levá-la.

— Max.

Ela sussurrou nos lábios dele quando a deitou sobre os lençóis cor sangue da suite.

— Vai ser gostoso delícia, só relaxa.

Maximo mordiscou o lábio inferior de Daphny, lambeu sua boca de um jeito erótico, ela olhou assustada ele caminhar até o armário de brinquedos sexuais mais suavizou a feição ao vê-lo voltar somente com o hijab.

— Confia em mim? Porque se confiar eu prometo que terá o orgasmo mais gostoso que já teve na vida dentro desse quarto.

Ela pensou por um segundo, Máximo podia ser um homem misterioso, intrigante mais de certo já teria a machucado se essa fosse sua vontade, Daphny assentiu, Máximo a despiu deixando uma trilha de beijos molhados pelo caminho, subiu sobre o corpo de Daphny sem pesar sobre ele agarrando um pulso depois o outro os prendendo a cabeceira da cama com o hijab, Máximo se levantou, caminhou até o móvel voltando dele com um frasco na mão, o líquido de dentro era viscoso, um óleo delicioso e frutado que em contato com a pele aquecia, Máximo espalhou o líquido pelo corpo de Daphny, deu atenção a cada pequena parte com maestria e luxúria, apertava firme, massageando e deixando em chamas a pele delicada de seu corpo, Máximo afagou os seios dela, completamente imobilizada ela apenas se contorceu quando ele os mordiscou, os dedos de Máximo brincavam em sua entrada, acariciando o clitóris e invadindo de leve, quando a sentiu completamente molhada ele sugou dos dedos o mel que escorreu de sua bocet@, entrou a invadindo com força de forma que ela gritasse, Máximo lambia o pescoço de Daphny, metia fundo seu mastro grosso dentro dela, a mulher choramingava, sentia a sensação com uma intensidade excitante e dolorosa, quando a virou de bruços de forma que seus braços se cruzassem ele a movel para perto, a montou entrando em sua b0cet@ com ela de quatro, os quadris eram apertados com firmeza, Máximo estava pronto para gozar, já havia sentido os espasmos dela gozando em seu c@ralh0 pela segunda vez, Daphny estava exausta, seu traseiro completamente marcado pelos tapas que havia ganhado, ele acabaria com ela pensou quando teve os braços desamarrados, Máximo ia se pôr por cima mais ela espalmou seu peito, beijou seus lábios, era primeiro vez que Daphny tomava a frente da situação.

— Deixe-me fazer isso.

Ela o empurrou sobre a cama, beijou sua boca, o pescoço, cavalgou em seu mastro, Máximo apertou firme os seios dela, encantado, hipnotizado assistindo Daphny rebolar, quando as mãos pequenas da mulher envolveram seu pescoço apertando de leve ele não resistiu, gozou, derramou sua porr@ dentro da b0cet@ deliciosamente quente olhando profundamente nos olhos dela, estava f0did0 e sábia, a pequena feiticeira o tinha amarrado no dedo mindinho dela.

Daphny desabou sobre ele quando o ouviu gozar, as mãos de Máximo acariciaram suas costas.

— Eu poderia morrer nessa cama " My heart" enterrado nessa b0cet@.

Ela sorriu, ofegou cansada, ele nem mesmo saiu de dentro dela, a levou para o quarto ainda atrelada, empalada em seu c@ralh0, no box lavou o corpo de Daphny com paciência e atenção, como quem cuidava de algo precioso, a vestiu com a sua camisa e antes que ela saísse a puxou.

— A quero aqui, na minha cama.

— Max.

— Não é um convite Daphny.

Ele a puxou para um beijo, envadiu com a língua a boca dela.

— Temos um acordo, certo?

— Sim, mas não está nele dormirmos juntos como se tivéssemos algo sério.

Ele riu.

— Digamos que essa é uma nova cláusula, vou pedir amanhã mesmo que seja adicionada aos papéis, fica aqui, ao meu lado.

— Entra nos autos também que não vai ficar com mulher alguma enquanto estivermos trep@ndo?

Ele tocou o queixo dela.

— Da conta sozinha pequena? Porque se dê viro homem de uma só.

Ela o empurrou contra a cama, o olhar de Máximo era de surpresa, completamente encantado, Daphny montou sobre ele.