Capítulo 12

Daphny tremeu ao ver que tanto Máximo quanto o tal Hefestos haviam sacado uma arma, Any a abraçou forte.

— Eu não vou perguntar de novo

Maximo gritou engatilhando a arma, acendeu a luz do comôdo se deparando com as duas em um canto ajoelhadas.

— Hora, hora, não me disse que faria uma festinha para curtirmos juntos agora.

Hefestos debochou viu no rosto de máximo que aquilo havia o desestabilizado.

—O que fazem ai caralho?

— Estávamos com fome.

Sussurrou Daphny.

— Subam, agora.

Any correu primeiro, subindo as escadas, Daphny tentou passar pela porta mas foi impedida por Hefestos que entrou na frente preenchendo todo espaço com os braços.

— Já vai tão cedo?

Sabia exatamente como provocar, pôde ver no exato momento que as luzes se acenderem o olhar de Máximo se perder sobre Daphny.

— Não fuja venha cá.

Tentou agarra-la e nesse momento levou um soco tão forte que tombou como uma árvore a ser cortada.

— Toque-a de novo.

Maximo o montou enfiando a arma em sua boca.

— Ponha suas mãos imundas nela novamente seu desgraçado.

Daphny se encolheu contra o armário enquanto Hefestos gargalhou como um louco deprav@do.

— Eu achei que morreria sem assistir essa cena, o rei do Egito foi finalmente laçado, está na coleira feito um cão.

— Vai maninho, mata.

Riu, desafiou Máximo e teria conseguido o que queria se não fosse o choro de Daphny.

— Max, por favor... não.

Ele ofegou, raiva, ódio, mágoa, tudo enraizado em seu peito se ampliou por Hefestos tê-la tocado.

— Eu deveria arrancar suas mãos, arranca-las e enfia-las no seu r@bo.

Se pôs de pé, chutou Hefestos que riu ainda mais alto.

— É sempre tão boa essas nossas reuniões em família.

Se levantou.

— O próximo a vir será o papai Máximo.

— O mato, antes mesmo que cruze os portões.

— Assine os papéis do inventário.

— Não.

— Sabe que ele não vai abrir mão das empresas.

— Eram da nossa mãe, como pode ser tão otário? Ele a matou de pancadas Hefestos, você assistiu e não fez nada.

O olhar debochado do homem se tornou escuro para Máximo.

— Esqueça a porr@ do passado.

— Quero que os dois vão para o inferno.

Hefestos arrumou a gravata.

— Bem, o tempo está passando, um ano, um ano para dar um herdeiro aos Trajano ou e ele fica com tudo, fiz minha parte Máximo, foi uma cláusula deixada por mamãe, talvez não devesse amá-la.

Máximo tentou agarra-lo, Daphny tocou seu braço, ao ver o medo no rosto dela ele a puxou para seus braços.

— Está tudo bem.

Acariciou seus cabelos.

— Que lindo, um demônio em seu próprio conto de fadas.

— Saí da porr@ da minha casa.

Máximo rosnou para Hefestos que saiu há dar gargalhadas, Máximo se sentou na cadeira, puxou Daphny para o colo que tentou se levantar.

— Por favor, fique.

Disse com a cabeça baixa, ela sentiu pena.

— Aquele homem...

— Sim, era o meu irmão.

— Não se dão bem né?

Ele negou.

— Sinto muito.

— Não sinta, deixei de sentir a tanto tempo que nem me lembrava.

— Ele disse que...que tem um ano para dar um herdeiro a sua família, que sua mãe havia determinado essa cláusula.

Máximo assentiu.

— Porque ela faria isso?

— Porque se recusava a ver meu pai ficar com tudo que pertencia a ela, as coisas são complicadas, venho de um berço ocidental, onde a primogenitura é uma benção, toda fortuna fica comigo desde que eu me certifique em dar continuidade a ela, já não sou nenhum menino, minha mãe estipulou um prazo para que cada filho desce um neto a ela, de certo não sabia que morreria tão cedo, o Hefestos fez uma vasectomia três anos atrás, abriu mão da sua parte,Malik também queria que eu fizesse, era como uma prova de lealdade, o mandei para o inferno.

— Meu Deus que loucura.

Daphny passou as mãos pelos cabelos.

— Me entende agora? Porque preciso tanto da sua ajuda?

Ele segurou seu queixo fazendo com que o encarasse, ela assentiu.

— Já disse que topo, basta que prepare o contrato.

Tentou se levantar, ele a puxou novamente para seus braços, Quando ele encostou sua boca na de Daphny ela gemeu em resposta o que fez com que ele aprofundasse ainda mais o beijo, Máximo sugou sua língua passeando de forma sincronizada enquanto mordiscava seus lábios, Daphny repetia o gesto com maestria, Máximo enfiou suas mãos pelos longos cabelos da jovem sem cessar o beijo, Daphny o sentiu ficar excitado embaixo dela, quando desceu a mão pelo corpo da mesma sentiu os bicos rígidos de seus seios, mordiscou forte os lábios.

— Dorme comigo hoje " My heart".

Daphny ficou calada.

— Prometo não fazer nada que não queira, me deixa somente te chupar, quero sentir novamente o gosto dessa b0cet@.

Daphny assentiu, já estava completamente molhada, foi pega no colo por ele, mal sabia o prazer que a aguardava.

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Comments

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

Deixa mulher, você já está doidinha pra ficar com ele.

2025-01-24

1

Summer 🔥

Summer 🔥

Só uma chupadinha 🤭🔥🔥🔥

2024-10-19

0

Daniela Souza Dos Santos

Daniela Souza Dos Santos

Eita my heat tá lascada nas mãos desse ai

2024-10-02

1

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