Daphny tremeu ao ver que tanto Máximo quanto o tal Hefestos haviam sacado uma arma, Any a abraçou forte.
— Eu não vou perguntar de novo
Maximo gritou engatilhando a arma, acendeu a luz do comôdo se deparando com as duas em um canto ajoelhadas.
— Hora, hora, não me disse que faria uma festinha para curtirmos juntos agora.
Hefestos debochou viu no rosto de máximo que aquilo havia o desestabilizado.
—O que fazem ai caralho?
— Estávamos com fome.
Sussurrou Daphny.
— Subam, agora.
Any correu primeiro, subindo as escadas, Daphny tentou passar pela porta mas foi impedida por Hefestos que entrou na frente preenchendo todo espaço com os braços.
— Já vai tão cedo?
Sabia exatamente como provocar, pôde ver no exato momento que as luzes se acenderem o olhar de Máximo se perder sobre Daphny.
— Não fuja venha cá.
Tentou agarra-la e nesse momento levou um soco tão forte que tombou como uma árvore a ser cortada.
— Toque-a de novo.
Maximo o montou enfiando a arma em sua boca.
— Ponha suas mãos imundas nela novamente seu desgraçado.
Daphny se encolheu contra o armário enquanto Hefestos gargalhou como um louco deprav@do.
— Eu achei que morreria sem assistir essa cena, o rei do Egito foi finalmente laçado, está na coleira feito um cão.
— Vai maninho, mata.
Riu, desafiou Máximo e teria conseguido o que queria se não fosse o choro de Daphny.
— Max, por favor... não.
Ele ofegou, raiva, ódio, mágoa, tudo enraizado em seu peito se ampliou por Hefestos tê-la tocado.
— Eu deveria arrancar suas mãos, arranca-las e enfia-las no seu r@bo.
Se pôs de pé, chutou Hefestos que riu ainda mais alto.
— É sempre tão boa essas nossas reuniões em família.
Se levantou.
— O próximo a vir será o papai Máximo.
— O mato, antes mesmo que cruze os portões.
— Assine os papéis do inventário.
— Não.
— Sabe que ele não vai abrir mão das empresas.
— Eram da nossa mãe, como pode ser tão otário? Ele a matou de pancadas Hefestos, você assistiu e não fez nada.
O olhar debochado do homem se tornou escuro para Máximo.
— Esqueça a porr@ do passado.
— Quero que os dois vão para o inferno.
Hefestos arrumou a gravata.
— Bem, o tempo está passando, um ano, um ano para dar um herdeiro aos Trajano ou e ele fica com tudo, fiz minha parte Máximo, foi uma cláusula deixada por mamãe, talvez não devesse amá-la.
Máximo tentou agarra-lo, Daphny tocou seu braço, ao ver o medo no rosto dela ele a puxou para seus braços.
— Está tudo bem.
Acariciou seus cabelos.
— Que lindo, um demônio em seu próprio conto de fadas.
— Saí da porr@ da minha casa.
Máximo rosnou para Hefestos que saiu há dar gargalhadas, Máximo se sentou na cadeira, puxou Daphny para o colo que tentou se levantar.
— Por favor, fique.
Disse com a cabeça baixa, ela sentiu pena.
— Aquele homem...
— Sim, era o meu irmão.
— Não se dão bem né?
Ele negou.
— Sinto muito.
— Não sinta, deixei de sentir a tanto tempo que nem me lembrava.
— Ele disse que...que tem um ano para dar um herdeiro a sua família, que sua mãe havia determinado essa cláusula.
Máximo assentiu.
— Porque ela faria isso?
— Porque se recusava a ver meu pai ficar com tudo que pertencia a ela, as coisas são complicadas, venho de um berço ocidental, onde a primogenitura é uma benção, toda fortuna fica comigo desde que eu me certifique em dar continuidade a ela, já não sou nenhum menino, minha mãe estipulou um prazo para que cada filho desce um neto a ela, de certo não sabia que morreria tão cedo, o Hefestos fez uma vasectomia três anos atrás, abriu mão da sua parte,Malik também queria que eu fizesse, era como uma prova de lealdade, o mandei para o inferno.
— Meu Deus que loucura.
Daphny passou as mãos pelos cabelos.
— Me entende agora? Porque preciso tanto da sua ajuda?
Ele segurou seu queixo fazendo com que o encarasse, ela assentiu.
— Já disse que topo, basta que prepare o contrato.
Tentou se levantar, ele a puxou novamente para seus braços, Quando ele encostou sua boca na de Daphny ela gemeu em resposta o que fez com que ele aprofundasse ainda mais o beijo, Máximo sugou sua língua passeando de forma sincronizada enquanto mordiscava seus lábios, Daphny repetia o gesto com maestria, Máximo enfiou suas mãos pelos longos cabelos da jovem sem cessar o beijo, Daphny o sentiu ficar excitado embaixo dela, quando desceu a mão pelo corpo da mesma sentiu os bicos rígidos de seus seios, mordiscou forte os lábios.
— Dorme comigo hoje " My heart".
Daphny ficou calada.
— Prometo não fazer nada que não queira, me deixa somente te chupar, quero sentir novamente o gosto dessa b0cet@.
Daphny assentiu, já estava completamente molhada, foi pega no colo por ele, mal sabia o prazer que a aguardava.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Ivanilde T. Serra
Deixa mulher, você já está doidinha pra ficar com ele.
2025-01-24
1
Summer 🔥
Só uma chupadinha 🤭🔥🔥🔥
2024-10-19
0
Daniela Souza Dos Santos
Eita my heat tá lascada nas mãos desse ai
2024-10-02
1