Daphny deixou o quarto apenas quando o dia raiou, mal havia dormido aquela noite, em sua cabeça o demônio tatuado que havia lhe levado as alturas com um único toque, Daphny se sentiu fraca, manipulável, não entendia como podia ter baixado a guarda o suficiente para que ele se aproximasse, Máximos o homem que agora ela sabia o nome era alguém misterioso, intrigante e era inegável que tinha um charme estonteante, Daphny desceu as escadas, vestida com a camiseta de Máximo caminhou até a cozinha onde uma enorme mesa de café da manhã esperava por ela.
— Olá.
Ela disse não recebendo resposta, no vazio do comôdo apenas sua delicada voz ecoou, Daphny se sentou, serviu-se de uma fatia grande de bolo e de um suco que ela não conseguiu distinguir do que era, cuspiu fora pela acidez que desde pequena não lhe agradava, Daphny lavou a louça que sujou, era uma mulher independente e se virava bem sozinha, constatou que o dono da casa também já que não virá funcionários ou empregados desde o dia que chegou ali, Daphny andou até a porta dos fundos, pelas enormes janelas da casa viu a fonte de águas cristalinas e gramado verde que cobria boa parte do jardim, pensou consigo mesma que Máximo devia ser rico para morar em um lugar como aquele, algo assim era no mínimo extravagante estando eles no deserto, se perdia em seus pensamentos quando um cheiro de perfume madeirado invadiu suas narinas, não precisou nem mesmo se virar para certificar-se que se tratava de Máximos já que aquele cheiro a atormentou noite a dentro, embebido na camiseta dele que ela usava e também em sua pele que ainda estava em chamas por seu toque.
— Com fome?
Escorou bruscamente contra a parede, se referia a comida sobre a mesa, estava desconcertada com a forma com que ele a encarava escorado ao batente da porta.
— Faminto.
Ele praticamente rosnou entre os dentes, como um tigre perspicaz e feroz ele caminhou em direção a ela.
— A comida está ótima, coma.
Ela fechou os olhos, o corpo de máximo precionou o dela contra a parede as mãos espalmaram o azulejo branco atrás de Daphny, um a cada lado de sua face, tornando assim seu domínio impossível de ser quebrado.
— Eu não me referia a comida menina, quando disse estar faminto falava de algo que está bem no meio das suas pernas, vai me deixar maluco se não me der essa b0cet@.
Daphny corou, estava rubra de vergonha, em sua vida jamais ouviu um homem falar de forma tão vulgar quanto aquele falava.
— Precisa ser tão cretino? Rude com as palavras? Está diante de uma dama.
Ele riu, ela se perdeu no sorriso maroto e safado a sua frente, o que tinha de assustador tinha de sensual o desgraçado.
— Conheço várias damas, nenhuma delas havia reclamado, estavam ocupadas demais trep@ndo gostoso enquanto eu atolava nelas até às bolas do meu car@lh0.
Máximo Sussurrou em seu ouvido.
— A gente poderia está fazendo isso agora, mas prefere ficar de doce e me deixar ainda mais excitado.
Máximo se afastou se apoiou a mesa se apoderando de uma das maçãs que estava sobre ela, mordeu enquanto seus olhos varreram dos pés a cabeça o corpo de Daphny.
— Acho que preferia quando estava pelada.
Ela o olhou horrorizada.
— Porque diabos acha isso?
— Se eu não vou comer pelo menos admirava, a imagem desse seu corpinho delicioso desfilando nú pela casa me rendeu uma punhet@ maravilhosa noite passada.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Bia
Daph se tu não der pra ele eu douuu
2023-11-22
81
Ivanilde T. Serra
kkkkkkkk maluco você já está, acho que não tá nem conseguindo dormir
2025-01-24
0
Ivanilde T. Serra
kkkkkkkk descarado é pouco
2025-01-24
0