Capítulo 13

Estava frio e o vento soprava forte lá fora, todos os finos pelos do corpo de Daphny estavam arrepiados, não sabia se pelo clima gélido ou pela língua expediente de máximo que dava voltas em sua boca de forma ardente, com uma só mão ele abriu a porta da quarto, a outra espalmava o traseiro de Dafne e apertava-lhe a coxa, máximo a deitou sobre a cama, como se preparasse para fazer uma oração se ajoelhou diante dela, aquela era a primeira vez que chuparia uma mulher fora das regras rígidas da bondage, sexo oral era algo íntimo, que envolvia confiança e ele jamais havia confiado em alguém ao ponto de reverencia-lá em um oral, Máximo estava diante de Daphny, do chão a puxou para beira da cama arrancando sem qualquer hesitação a fina calcinha de renda que ela usava, Daphny tentou fechar as pernas mas máximo estava bem no meio delas.

— Não "My heart".

Queimou sobre ela seu olhar.

— Vou chupar essa b0cet@ e vai gozar na minha boca.

O rosto de Daphny corou em chamas, ofegou quando a mão de máximo espalmou sua barriga a estagnando no lugar, Daphny fechou com força os olhos achou que iria flutuar, a língua de máximo deslizou por sua b0cet@ até o clitóris dando voltas de leve a fazendo gritar, era perfeito, delicioso de um jeito sexy e sensual, Daphny ofegou sedenta, Ele apertava firme seu quadril a invadido com a língua,

— Gostosa.

A devorava enquanto se masturbava, a lambia com desejo e repetiu as voltas sultis de sua língua até que ela estivesse completamente molhada, Daphny se desmanchau em prazer, gozou alto imersa em um clímax perfeito na boca de máximo, insaciável ele se pôs de pé, a puxou forte de forma que a intimidade feminina tocasse seu membro ereto e latejante.

— Max.

— Porr@ linda eu só vou me esfregar em você, Prometo não entrar, não enquanto não me der permissão.

Ela assentiu, Max deslizou a cabeça de seu car@lh0 na entrada de Daphny, a viu se contorcer de prazer sempre que tocava seu clitóris, era gostoso e quente superando todas as vezes que ele já havia feito sexo, quando gozou se derramando sobre a entrada dela ele ofegou sedento, ainda duro louco de desejo por ela.

— C@cete.

Praguejou alto.

— Eu preciso f0der você, trepar contigo Daphny.

Ela desceu a camisola envergonhada, estava coberta pelo orgasmo dele e cheia de vontade de que aquilo continuasse.

— E quanto o contrato?

— Que se foda a porra do contrato, me deixa gozar dentro, comer bem gostoso você.

A puxou para os braços, lambeu sua boca de um jeito sexy, depravado, ela sorriu, estava descobrindo o quão excitante podia ser ter poder sobre um homem como Máximo.

— Você disse que estava me fazendo uma gentileza.

Ele tocou a nuca dele puxando os cabelos de leve.

— Farei o mesmo em retribuição, traga o contrato Máximo, e lhe deixo fazer o que quer.

— Car@lh0.

Ele ofegou ao vê-la sair do quarto.

— Você é má mulher, porr@ você é muito má.

— Não finja que não gosta.

Ela riu parando em frente a porta, o viu gargalhar, uma risada genuína que fez seu coração disparar no peito.

— Vai ter a droga do seu contrato " My heart" e eu posso garantir, vai se arrepender de me provocar, vou trep@r contigo em tantas posições que sua b0cet@ vai ficar ardida, vão usar nossa f0da para atualizar a merda do kamasutra.

Ela riu.

— Isso é uma ameaça?

— Não gostosa, e a p0rr@ de uma promessa.

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