Máximo tomou um banho frio no intuito de diminuir a ereção rígida que havia se formado em suas calças, em apenas um dia desde a chegada de Daphny aquela casa o homem forte de quase dois metros de altura vinha se sentido um adolescente de quinze anos de idade, havia se m@sturbado pensando nela repetidas vezes e isso fazia com que o mesmo se sentisse o mais idiota dos homens, pensou que não havia tido esse pico de testosterona nem mesmo quando era moleque e teve todas essas necessidades e desejos despertados pela pequena de olhos claros que acabará de chegar a sua casa.
Máximo não negava para si o interesse por Daphny, a realidade é que se sentiu hipnotizado no exato momento em que a viu na taberna, para ele era algo passageiro, até cogitou a ideia de cumprir o acordo como haviam combinado, após sair do box máximo vestiu algo quente, era uma noite fria e por mais que estivesse acostumado com as baixas temperaturas do deserto a noite havia se agasalhado um pouco mais, descia as escadas quando viu das enormes portas de vidro as luzes do carro de Elliot cruzarem o portão
Elliot Sancler
Máximo abriu a porta, não disse nenhuma palavra quando o homem entrou arrastando pelo braço uma bela mulher de cabelos loiros e curvas sinuosas.
Any Carmona
— Dá para colaborar?
Elliot disse passando as mãos pelos cabelos.
— Colaborar?
O estapeou.
— Jurou, você jurou que me tiraria de lá.
Máximo assistia a cena de braços cruzados,com um olhar frio em seu rosto.
— Eu fiz o que disse, há tirei de lá.
— Para me entregar a um louco?
— Suponho que o louco seja eu.
Máximo estreitou o olhar.
— Releve Habib ela está nervosa.
Elliot tentou acalmar os ânimos, aquela definitivamente não era uma boa hora para o furacão de um metro e setenta surtar, linda e com uma personalidade explosiva Any sabia exatamente como o desistabizar.
— Eu quero ir embora.
Andava até a porta quando Máximo se pôs a sua frente.
— Saia da frente, deixe-me passar.
Gritou e foi puxada com força para perto, Máximo segurou seu rosto apertando com firmeza, a fez encarar.
— Não sou o Sancler galega, está na porr@ da minha casa então é bom me respeitar, o imbecil ali.
Apontou para Elliot.
— Acaba de colocar uma corda no pescoço para te salvar, eu teria deixado fazerem o que quisessem contigo para aprender a se comportar, sabe o que acontece com mulheres como você no bordel dos Sancler? O que o pai e o irmão dele fazem com potrancas como você?
— Não.
Ela sussurrou, Elliot já segurava o braço de Máximo tentando fazê-lo parar.
— Barganha, viram rodízio no salão, cheia de curvas, de carne, um prato cheio para as orgi@s sexu@is dos bêbados e drogados.
Os olhos de Any se encheram de lágrimas, Elliot a arrancou de Máximo, emoldurou o rosto dela fazendo com que o encarasse.
— Não vai acontecer.
Ele disse com a voz arrastada.
— Eu a trouxe para cá porque homem nenhum no oriente invadiria as terras do Máximo para buscá-la, eu preciso dar um jeito na bagunça que fizemos, os seguranças que eu matei para tirar você de lá?
Ela assentiu.
— Não podem acha-los.
Elliot a beijou.
— É por pouco tempo, ele não vai machuca-la.
— Não prometo nada.
Máximo disse, revirou os olhos.
— Porra Max, colabora, pelos velhos tempos.
Máximo andou até o móvel se serviu de uma bebida, Elliot se sentou, puxou Any que a contra gosto se sentou ao seu lado.
— Onde está a garota?
perguntou a Máximo.
— Daphny não é assunto seu.
Respondeu seco no exato momento em que ela descia as escadas, era a primeira vez que ele a via vestida, e sem sombra de dúvidas não estava preparado.
— Tá de brincadeira, não fode c@ralh0.
Máximo disse tão desnorteado que cuspiu a bebida que acabava de virar na boca.
— Tá de sac@nagem?
Arrancou a camisa andando na direção de Daphny.
— Não olha seu merda, vire para o outro lado.
Não conhecia toda possessividade que acabava de ser despertada , Elliot nesse momento já estava de cabeça baixa sobre o olhar repressivo de Any, a mulher loira de olhar profundo o tinha nas mãos como um escravo.
— Ele que experimente olhar.
Cruzou os braços.
— Porque diabos está usando isso?
Máximo vestiu em Daphny a roupa que tinha em sua mão.
— Mandou que eu vestisse o que tivesse de mais recatado, era isso ou uma das seis lingeries que estava na bolsa.
— Merda.
Ele a pegou no colo, a jogou sobre os ombros.
— Máximo.
Elliot gritou.
— Que se foda Elliot, se vira, ponha ela em um dos quartos.
— Onde vai?
— Dar um jeito nessa filha da put@, hoje ela não escapa.
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Tatiane Silva Ventura
Imagina querido,ela jamais falaria isso de tão doce criatura kkkkk
2024-12-15
0
Ivanilde T. Serra
É hoje que ele toca fogo nesse cabaré
2025-01-24
0
Luciene Alves
o bicho vai pegar
2025-03-08
0