capítulo 9

Máximo tomou um banho frio no intuito de diminuir a ereção rígida que havia se formado em suas calças, em apenas um dia desde a chegada de Daphny aquela casa o homem forte de quase dois metros de altura vinha se sentido um adolescente de quinze anos de idade, havia se m@sturbado pensando nela repetidas vezes e isso fazia com que o mesmo se sentisse o mais idiota dos homens, pensou que não havia tido esse pico de testosterona nem mesmo quando era moleque e teve todas essas necessidades e desejos despertados pela pequena de olhos claros que acabará de chegar a sua casa.

Máximo não negava para si o interesse por Daphny, a realidade é que se sentiu hipnotizado no exato momento em que a viu na taberna, para ele era algo passageiro, até cogitou a ideia de cumprir o acordo como haviam combinado, após sair do box máximo vestiu algo quente, era uma noite fria e por mais que estivesse acostumado com as baixas temperaturas do deserto a noite havia se agasalhado um pouco mais, descia as escadas quando viu das enormes portas de vidro as luzes do carro de Elliot cruzarem o portão

Elliot Sancler

 Máximo abriu a porta, não disse nenhuma palavra quando o homem entrou arrastando pelo braço uma bela mulher de cabelos loiros e curvas sinuosas.

Any Carmona

— Dá para colaborar?

Elliot disse passando as mãos pelos cabelos.

— Colaborar?

O estapeou.

— Jurou, você jurou que me tiraria de lá.

Máximo assistia a cena de braços cruzados,com um olhar frio em seu rosto.

— Eu fiz o que disse, há tirei de lá.

— Para me entregar a um louco?

— Suponho que o louco seja eu.

Máximo estreitou o olhar.

— Releve Habib ela está nervosa.

Elliot tentou acalmar os ânimos, aquela definitivamente não era uma boa hora para o furacão de um metro e setenta surtar, linda e com uma personalidade explosiva Any sabia exatamente como o desistabizar.

— Eu quero ir embora.

Andava até a porta quando Máximo se pôs a sua frente.

— Saia da frente, deixe-me passar.

Gritou e foi puxada com força para perto, Máximo segurou seu rosto apertando com firmeza, a fez encarar.

— Não sou o Sancler galega, está na porr@ da minha casa então é bom me respeitar, o imbecil ali.

Apontou para Elliot.

— Acaba de colocar uma corda no pescoço para te salvar, eu teria deixado fazerem o que quisessem contigo para aprender a se comportar, sabe o que acontece com mulheres como você no bordel dos Sancler? O que o pai e o irmão dele fazem com potrancas como você?

— Não.

Ela sussurrou, Elliot já segurava o braço de Máximo tentando fazê-lo parar.

— Barganha, viram rodízio no salão, cheia de curvas, de carne, um prato cheio para as orgi@s sexu@is dos bêbados e drogados.

Os olhos de Any se encheram de lágrimas, Elliot a arrancou de Máximo, emoldurou o rosto dela fazendo com que o encarasse.

— Não vai acontecer.

Ele disse com a voz arrastada.

— Eu a trouxe para cá porque homem nenhum no oriente invadiria as terras do Máximo para buscá-la, eu preciso dar um jeito na bagunça que fizemos, os seguranças que eu matei para tirar você de lá?

Ela assentiu.

— Não podem acha-los.

Elliot a beijou.

— É por pouco tempo, ele não vai machuca-la.

— Não prometo nada.

Máximo disse, revirou os olhos.

— Porra Max, colabora, pelos velhos tempos.

Máximo andou até o móvel se serviu de uma bebida, Elliot se sentou, puxou Any que a contra gosto se sentou ao seu lado.

— Onde está a garota?

perguntou a Máximo.

— Daphny não é assunto seu.

Respondeu seco no exato momento em que ela descia as escadas, era a primeira vez que ele a via vestida, e sem sombra de dúvidas não estava preparado.

— Tá de brincadeira, não fode c@ralh0.

Máximo disse tão desnorteado que cuspiu a bebida que acabava de virar na boca.

— Tá de sac@nagem?

Arrancou a camisa andando na direção de Daphny.

— Não olha seu merda, vire para o outro lado.

Não conhecia toda possessividade que acabava de ser despertada , Elliot nesse momento já estava de cabeça baixa sobre o olhar repressivo de Any, a mulher loira de olhar profundo o tinha nas mãos como um escravo.

— Ele que experimente olhar.

Cruzou os braços.

— Porque diabos está usando isso?

Máximo vestiu em Daphny a roupa que tinha em sua mão.

— Mandou que eu vestisse o que tivesse de mais recatado, era isso ou uma das seis lingeries que estava na bolsa.

— Merda.

Ele a pegou no colo, a jogou sobre os ombros.

— Máximo.

Elliot gritou.

— Que se foda Elliot, se vira, ponha ela em um dos quartos.

— Onde vai?

— Dar um jeito nessa filha da put@, hoje ela não escapa.

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Comments

Tatiane Silva Ventura

Tatiane Silva Ventura

Imagina querido,ela jamais falaria isso de tão doce criatura kkkkk

2024-12-15

0

Ivanilde T. Serra

Ivanilde T. Serra

É hoje que ele toca fogo nesse cabaré

2025-01-24

0

Luciene Alves

Luciene Alves

o bicho vai pegar

2025-03-08

0

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