Capítulo 15

Daphny acordou cedo, tomou um banho quente e desceu correndo as escadas, o vestido dado a ela por Any era bonito, apesar de ter ficado um tanto quanto grande ela agradeceu por não ter que andar de lingerie pela casa,

Maximo estava na sala, ao seu lado no sofá uma mulher muito bonita conversava de forma animada, Daphny revirou os olhos, se repreendeu por ter achado a mulher abusada.

— Bom dia.

Ela disse ainda da porta, Máximo não respondeu, apenas a mulher caminhou até ela.

— Olá, deve ser a senhorita Daphny.

estendeu a mão.

— Sou Rafaela, amiga de Máximo e advogada, ele me contratou para preparar o contrato que irá assinar.

Daphny sentiu uma sensação de aperto no peito, não havia gostado nem um pouco da forma como ela enfatizou a tal amizade, se sentou na poltrona a frente de Rafaela e Máximo de braços cruzados, os pés nem mesmo tocavam o chão pelo tamanho do móvel.

— De onde se conhecem?

Rafaela riu.

— Max e eu... é uma longa história.

— Não tem nada de longa, transamos uma vez Rafaela, não repito o cardápio, não romantize essa merd@.

Acendeu um charuto, era bruto e não ia mentir, ainda estava com a história do telefone entalada, a mulher olhou para Daphny sem graça, todo o ar de sensualidade e sedução parecia ter sido arrancada.

— Revise as cláusulas.

Máximo disse sem olhar para Daphny.

— Não.

Ele a encarou.

— O que disse?

— Não, se vai ficar me tratando desse jeito não temos um acordo firmado, nem mesmo olhou na minha cara.

— Daphny...

Ele disse entre os dentes, os olhos de Rafaela estavam apavorados.

— Pediu que eu mandasse redigir o contrato.

— Sim, porque estava me tratando com gentileza, eu fiz acordo com aquele Máximo, não com esse homem bruto e grosseiro.

Ele a encarou em silêncio, na verdade seu lado valente e destemido o deixavam ainda mais excitado.

— Me desculpe.

Rafaela teria caido de costas se não estivesse sentada, o rei do Egito pedindo desculpas a alguém? Ela não acreditava.

— Desculpas aceitas, sempre soube que você era um getteman.

Maximo revirou os olhos, naquele momento teve que se segurar para não lhe dar ali mesmo umas palmadas, Daphny leu com atenção cada palavra, pontuou as coisas que não concordava e uma coisa ela exigiu que estivesse bem retratada, " Seria uma mulher livre, com condições suficientes para voltar a Itália no exato momento que entregasse a Máximo o filho que ele tanto esperava".

Rafaela se certificou de tudo, deixou a casa com toda a papelada, uma cópia havia sido deixada em posse de Daphny, no momento em que se viram sozinhos na sala máximo a puxou para o colo.

— Pronto, já tem a porr@ do seu contrato.

A ergueu fazendo com que se sentasse de pernas abertas sobre ele.

— Máximo.

— Sem essa Daphny, está me deixando maluco desde o momento que chegou a essa casa, meus dedos estão para cair de tanta punhet@ que eu bato c@ralh0

Desceu as alças do vestido que ela usava, atacou seus seios de forma delicada, sugou devagar a auréola de um deles enquanto o outro era massagedo.

— Devagar.

Ela fechou os olhos, ele apertava com força sua cintura fazendo com que rebolasce sobre seu caralh0 duro coberto pelos tecidos da calça e da lingerie fina que ela usava, Daphny se movia junto ao ritmo que ele ditava, estava completamente molhada, quando ele tocou o zíper da calça para abri-la Daphny segurou sua mão.

— Aqui não.

Saltou de seu colo tapando os seios com a mão.

— Porr@.

Ele disse alto, tentava arrumar a ereção enorme dentro da calça agora apertada.

— Quero me preparar, vestir algo adequado, esperou até agora algumas horas não vai te matar.

— Mulher, eu já vi homens com o dobro do seu tamanho que não tinham sua maldade.

Passou as mãos pelos cabelos.

— Se a intenção é acabar com a minha raça Daphny eu tenho que falar " Está fazendo um ótimo trabalho".

— Onde vai.

— Acordar a Any para tomarmos café.

Ele arfou alto.

— Mais que diabos, era só o que te faltava Maximo, acabar completamente obsecado por uma menininha que ainda corre por aí de pés descalços.