Daphny passou a tarde inteira nos braços de máximo, não se lembrava de uma única vez em que se sentiu tão segura estando fora de casa, se odiou por se sentir assim, não podia, não deveria se apaixonar pelo homem que a comprou como se fosse um simples pedaço de carne, Daphny tentou se levantar, foi impedida por braços fortes que a envolveram.
— Tem sempre que sair de fininho ratinha fujona?
Ela sorriu, estava exausta, Máximo era um Deus insaciável e voraz que parecia empenhado em devora-la.
— Preciso de um banho, estou nojenta assim, toda suada.
Arrumou os cabelos atrás das orelhas, Máximo estava sempre cheiroso, intacto, ereto a pronto para mais, queria estar bonita para ele como Marina estava dois dias atrás.
— Para mim fica uma delícia assim, embebida em minha p0rr@ e no suor que escorreu do seu corpo enquanto a gente trepav@.
Daphny sentiu o desejo incendiar no meio de suas pernas ao ouvir as palavras, aquele homem acabaria com a sua raça, sem sombra de dúvidas seria um desafio e tanto ser a única em sua cama.
— Vem aqui.
Ele a puxou para seu peito, a beijou, acariciou seus cabelos enquanto deslizava os dedos por suas costas nuas.
— Máximo.
Disse fazendo com que a encarasse.
— Posso perguntar uma coisa?
Sua expressão descontraída nublou, era um homem discreto, de poucas palavras, apenas assentiu.
— Porque vive sozinho nessa casa?sem amigos, sem funcionários, seu irmão...o mandou embora quando veio visitá-lo, e seu pai...bem ... ameaçou mata-lo, é pelo que fazia a sua mãe, certo? As surras.
Máximo saiu da cama, àquilo era um assunto delicado, nem mesmo se lembrava que havia confidenciado a ela aquelas coisas em um momento de fraqueza, minutos depois de Hefestos ter ido a mansão, Máximo se pôs de pé, vestiu as calças andando até a porta.
— Acho melhor ir para o seu quarto.
Daphny o encarou sentada a cama, não entendeu o que podia ter dito para deixá-lo irritado, ele mesmo havia falado na sua frente que a mãe apanhava e que o irmão não fazia nada, não discutiu, ia sair de toalha mais ele se pôs frente a ela.
— Vestida Daphny, o babaca do Elliot ainda está na casa.
Daphny obedeceu, não disse nenhuma palavra o que deixou nítido para Máximo que havia ficando chateada, Máximo se sentou na cama, as lembranças do passado o golpearam de forma dolorosa, as vezes que viu a mãe ser espancada era uma tortura que parecia estar enraizada em sua alma, assim que Daphny saiu o telefone tocou, do outro lado da linha o irmão mais velho de Elliot, Osmano, Máximo praticamente rosnou para tela.
— Salamaleico Habib.
Pode sentir o deboche em sua voz.
— Tem um culhão do c@ralh0 para estar ligando para mim, meu rapaz.
A voz de Máximo soou ainda mais grossa e frívola pela afronta direcionada.
— Está com algo que me pertence, uma coisinha linda que eu devo ressaltar, tem a b0cet@ mais gostosa que eu já comi.
As mão de Máximo se fecharam em punho, Osmano não havia sido citado nos abusos contra Daphny quando mandou torturar os soldados que lhe estupraram, de certo Elliot também não sabia, não arriscaria a pele nem mesmo pelo maldito irmão, Máximo gargalhou, riu de um jeito macabro, jeito que fez Osmano se arrepender no mesmo segundo de ter ligado.
— E bem corajoso falando de um telefone seu merdinha, quero ver essa coragem quando estiver do seu lado, com teu r@b0 empalado pela barra de ferro que vou enfiar nele, se acha homem pra c@ralh0 estuprand0 mulheres indefesas? Pois bem, vou lhe dar a chance de estar do mesmo lado que elas.
Osmano desligou, na realidade ele nem mesmo sabia quem era Máximo, Elliot quem sempre negociava com ele então não se tocou o demônio a quem provocava, Máximo saiu do quarto, sem camisa e completamente transtornado desceu as escadas, Any e Elliot trocavam amassos no sofá quando ele o agarrou pela camiseta.
— Sabe onde está o porr@ do seu irmão?
Daphny estava parada no alto da escada.
— Na taberna, eu acho.
Máximo o arrastou.
— Onde estamos indo Habib? Me diga, por favor!
— Vou ao seu bordel, buscar aquele filh0 da put@ que estupr0u a minha mulher.
Máximo estava tão perturbado que nem mesmo percebeu dizer aquelas palavras, saiu levando Elliot e o inferno consigo, deixando Daphny e Any sem entender completamente nada.
— O que houve com ele?
Daphny perguntou preocupada.
— Não sei, ele chegou procurando pelo irmão do Elliot, Daphny, ele parecia possuído.
Daphny passou as mãos pelo rosto, sentou trêmula no sofá, nem mesmo teve tempo de absorver a ideia quando Marina entrou pela porta.
— Você?
Ela praticamente gritou.
— O que ainda faz nessa casa?
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Atualizado até capítulo 68
Comments
Ivanilde T. Serra
Besta otário, vou adorar ver ele gritando e pedindo pra parar.
2025-01-25
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Ivanilde T. Serra
A cobra chegou cheia de razão!
2025-01-25
0
Ivanilde T. Serra
Esse cavou a própria cova.
2025-01-25
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