Ele fez questão de induzi-la a um estado de excitação, que a fez corresponder docemente as suas carícias, até gemer de prazer. Sabia como manipular o corpo de uma mulher, para aguentar o que ele queria fazer e demorou-se nisso, até ela gritar.
Ela não percebeu, de imediato, quando tudo mudou. Ele já estava dentro dela e ela sentia sua excitação crescer cada vez mais, então, o descontrole veio e as pegadas e estocadas dele, se tornaram cada vez mais fortes. As mãos dele em sua cintura agarravam com força e as estocadas fortes, forçavam ela a erguer as pernas.
Ele a mudou de posição, fazendo que ficasse de quatro e continuando a segurar sua cintura com força, se posicionou entre suas pernas e penetrou fortemente, mais uma vez. Ela perdeu a noção do tempo e com as dores sentidas pelo agarre de suas mãos, o prazer Já não existia.
Os gemidos e gritos de prazer, se tornaram de dor e encheram o quarto, acompanhando o som dos corpos se batendo. Quando, enfim, ele parou, ela estava tão exausta, que apagou, deixando o corpo jogado sobrea cama.
Ele, no entanto, não estava satisfeito, só deu um tempo para seu corpo se recuperar e começou tudo de novo, dessa vez, sem respeito ou carinho algum. Fazendo do corpo feminino, um mero instrumento de prazer.
Ao acordar no dia seguinte, Orlando quase caiu da cama e percebeu que fez exatamente o que não queria fazer, dormiu com ela. Observou o rosto deitado sobre seu peito e contemplou a beleza natural, tão diferente das mulheres comuns. O loiro dos cabelos era natural, sua pele branca, chegava a ser rosada e seus lábios vermelhos, ainda estavam inchados por seus beijos.
Também reparou nas marcas de suas mãos e boca sobre o corpo dela, mas ao invés de se preocupar, sentiu prazer, ao provocar dor e marcá-la como se fosse sua propriedade ponto na verdade, para ele, ela era como um troféu, um prêmio pela sua habilidade em lidar com seus inimigos.
Ele se mexeu para sair da cama e ouviu o murmúrio dela:
— Lando…
— Shiiii, durma…
Ela se virou para o outro lado, gemendo, e ele conseguiu se levantar, dando espaço a ela, para continuar deitada na cama estreita. Vestiu o roupão e foi para seu quarto, aturdido com as lembranças daquela noite. Nunca se entregou a relacionamentos e estava surpreso com seu descontrole.
Entrou no box, depois de tirar o roupão e deixou a água morna cair sobre sua cabeça. Sentiu algumas partes do corpo doloridas, imaginou como ela se sentiria ao acordar, precisava providenciar analgésicos, afinal, queria que seu brinquedinho novo se mantivesse bem
Mas o que o deixou realmente surpreso, foi a entrega dela. Ela reclamou algumas vezes, mas participou e gemeu de prazer, em seus braços, até que cansou e ficou simplesmente, cedendo ao seu arroubo de paixão.
— Droga, não era assim que deveria ser, — bateu na parede — o que está acontecendo comigo?
Na mente dele, ele apenas a usaria como uma mercadoria e depois descartaria aos seus pais, totalmente destroçada física e psicologicamente. Mas ela era tão doce e suave, tão pura e diferente das outras mulheres que viviam atrás dele, que acabou cedendo ao apelo emocional
Saiu do banho, se vestiu com um terno caro e desceu, sem se despedir, saiu, seguido de seus seguranças, entrou no seu carro clássico, preto e seu motorista o levou a pista de pouso, que ficava a dois quilômetros da casa e entrando em seu jatinho particular, voltou para sua empresa na cidade.
Era melhor fugir da tentação que podia desviá-lo do alvo.
Ao descer no heliporto, entrou no carro diplomata da empresa, que eu esperava, e seguiu, cercado pelos carros dos seguranças pararam na frente do prédio de estrutura moderna e com aparatos de elegância que só um grande empresário poderia ter. Desceu, seguiu acompanhado de seus seguranças e entrou, sem olhar para ninguém e sem corresponder aos cumprimentos que recebia.
Entrou no escritório, seguido por sua secretária que informava a agenda, como uma metralhadora. Seu nome era Cátia, não era uma supermodelo, querendo conquistar o chefe. Já estava na vada dos 40 anos e era super competente.
— Chame Jack e Carson, também, quero eles, urgente, em meu escritório. — ordenou ele e sentou-se em sua cadeira, desabotoando; s botões do blazer.
— Sim, senhor. Em duas horas, o senhor tem a reunião com a diretoria. — lembrou-o ela.
— Me traga um café da manhã, completo. Odeir, Cátia, obrigada. — só agradeceu pela consideração ao trabalhador eficiente que ela lhe prestava.
Cátia saiu, correndo para obedecer o patrão, que parecia estar com o humor pior do que o normal.
Jack, o advogado, e Carson, o diretor de investimentos, entraram no escritório. Jack também era seu melhor amigo desde a faculdade e Carson, nunca deixou nenhuma brecha para que desconfiasse dele, além de ser muito bom no que fazia.
— Bom dia, cara, pelo visto o descanso não adiantou nada, sua cara está péssima! — cumprimentou Jack.
— Foi a queda das ações, que me deixaram assim, o que houve? — perguntou para Carson.
— Um ataque maluco de Navarro, o homem está desesperado e está atacando nossas entregas, o medo causou a baixa nas vendas e com isso, a queda das ações.
— Navarro é um mafioso fdp e ao invés de se preocupar com a família, resolveu me atacar. Não sou como ele, mas isso não ficará assim. Vamos revidar a altura, desta vez.
— O que pretende fazer, Lando? Nada ilegal, espero. — perguntou Jack — não sou advogado de porta de cadeia e nenhuma amizade me fará visitar um preso na cadeia.
Orlando sorriu, seu amigo o conhecia em e sabia que não mataria ninguém.
— Não sou um criminoso.
— Não? E o que é um sequestro? Não é possível de julgamento?
— Não erturba, Jack. Pensei que você era meu amigo.
Chamou a secretária e pediu que entrasse em contato com o dono da firma de segurança com quem trabalhava e mandasse vir ao seu escritório.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Vanda Velozo
Ele já está apaixonado!!! Por isso o mal humor, por não querer admitir. Bem feito gostaria que ela não se apaixonace.
2025-02-26
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Cléia Maria da Silva d Azevedo
Estupro nãoooo.
2025-01-24
0
Mônica
Isso tem nome: ESTUPRO
2025-01-21
0