Menina fujona

Magnum Magnani

Permaneci na “boate” a parte da tarde toda, checando carregamentos de drogas e armas nos portos e fazendo pagamentos importantes, no fim da noite conversei com Kratos e ele ainda não descobriu nada sobre a morte de Papa, mais ele disse estar perto de algo, estou cada vez mais preocupado, em o quê o papa si meteu? Já era noite quando o meu telefone tocou era Mama desesperada atrás de Catrina que fugiu de novo dos seguranças. Habituado a as artimanhas da minha irmã desmiolada eu coloquei um rastreador no seu telefone novo, obviamente ela não sabe que posso encontra-la em qualquer lugar do mundo.

Liguei para o nosso hacker e a informação era que ela estava em uma das minhas ““boates”” com uma amiga, na mesma hora eu peguei a minha arma coloquei na cintura e partir ao encontro da minha irmã caçula. Cheguei no local que estava lotado, passei rádio para os demais segurança que já conhecem bem a pestinha, e me informaram que ela estava na pista. Passei pela multidão de pessoas sendo observado por alguns e alisado por outras mulheres assanhadas que ali dançavam praticamente seminuas com as suas mini roupas que quase não tampa nada, procurei pela multidão até avistar o rosto de Catrina sorrindo, segurando um copo de bebida na mão enquanto si esfregava igual uma puta em um garoto, cerrei os punhos nervoso com o que eu via, andei até ela e assim que me viu tentou fugir, mas eu fui mais rápido e agarrei o seu braço.

- Aí Magnum, me solta! - Gritou assim que a puxei para perto.

- Ei cara solta a garota, ela tá comigo- A porra do garoto teve a audácia de falar comigo, encarei o moleque que ergueu as mãos para o alto assim que viu minha expressão furiosa para ele.

- Se quer sair daqui vivo não se meta moleque - Ele deve ter no minimo dezenove anos. Seus olhos azuis faltaram saltar dos olhos e quando olhei para Catrina sabia que o moleque tinha si mandando, ela si encolheu.

- Você está me machucando- Protestou assim que comecei a arrasta- lá até a saída, - Pare Magnum, preciso chamar a minha amiga para ir embora.

- Deixe-a aí.

- Eu não posso, fui eu quem a trouxe aqui, ela não sabe voltar sozinha.- Voltei a encarar ela completamente furioso.

- Não tente me enganar Catrina, esse lugar tá lotado de segurança, si você demorar dois minutos eu te farei passar a maior vergonha da sua vida, vá busque sua amiga e me encontre no carro.

Ela concordou com a cabeça e saiu de novo pela multidão, mandei um dos meus segurança no seu encalço, para ela não escapar de novo, Catrina ainda não fez dezoito anos e eu me sinto na responsabilidade de cuidar dela não só como irmão mais como pai também. Ela apareceu no carro após os cinco minutos acompanhada de uma loirinha de olhos grandes verdes, a garota assim que me viu me encarou, não com medo mais um olhar de admiração, cochichou algo no ouvido de Catrina que não conseguir ouvir mais tinha a certeza que era sobre mim, pois seus olhos não me deixaram nem por um segundo, As duas entraram no carro e no caminho Freya a garota loira si apresentou, dando em cima de mim de maneira descarada e pretensiosa.

- Vamos para a casa do seu irmão amiga? - Ela perguntou com um sorriso nos lábios.

- Não - Respondi sério.

- Por favor Magnum mamãe vai acabar comigo si eu chegar lá hoje, espere ao menos ela ficar mais calma.

- Você tem que arcar com as consequências dos seus atos, então você irá para sua casa, e você garota - Apontei para a amiga assanhada, você vai para a sua casa, informe o endereço.

As duas ficaram com duas carrancas enormes no rosto pelo restante do caminho, Catrina dizia como eu era um irmão ruim e que preferia Kratos, quando na verdade Kratos é muito pior do quê eu. Deixei a amiga de Catrina na casa dela e segui o caminho para a Mansão da Mama que não é muito longe da minha casa, a verdade é que não quero que Catrina e nem que a Mama saiba da Natasha preciso deixa-las longe até eu terminar com ela, mamãe me mataria si soubesse dessa vingança. Não que Mama seja "boazinha"pelo contrário ela é uma grande dama da máfia aprendeu a lidar com tudo, até mesmo com uma vingança, mas ela é a favor da morte rápida.

- Filho obrigada por trazer essa mocinha de volta- Ela fuzilou Catrina assim que descemos do carro - Já para dentro garota, teremos uma conversa.

- Você me paga- Ela disse perto do meu ouvido, e eu sabia que não era sério a sua ameaça, ela era dramática, ela passou batendo no meu ombro e entrou pisando firme.

- Não sei mais o que fazer com vocês.

- Com ela, vocês não, eu não fiz nada de errado.- Protestei.

- Você é outro que me dá muita dor de cabeça.- Ela me fitou.

- Que isso Mama está brava e está descontando em mim?- Digo.

- Não, Magnum sei que está aprontando algo, não me liga e não está me deixando ir a sua casa para o nosso café da manhã, anda muito ocupado para o meu gosto, ocupado demais para receber a sua mãe.

- Mama estou realmente ocupado, mas prometo vir tomar um café contigo amanhã, oque acha?- Tento evitar mais desconfiança e contorno a situação.

- Está bem!- Ela analisou a oferta antes de concordar e por hora isso era bom.

- Agora preciso ir.

- Boa noite meu filho.- Beijei sua testa e há abracei apertado ela era tudo que eu tinha de mais valioso, minha mãe é minha base, minha família é tudo para mim.

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