Consciência pesada

Magnum.

Com a consciência pesada por cogitar a hipótese de ver aquela mulher ser violentada, dirigir rapidamente pelas ruas de Florença indo para a mansão, com o meu porshe preto blindando e sendo seguido por dois suv's da segurança. Passei pelos portões da mansão indo para o meu quarto logo em seguida a passamos largos, tirei a minha roupa e entrei na água fria do chuveiro precisava manter a minha cabeça no lugar ou enlouqueceria, desejei vingar-me por muito tempo e agora que estou com Natasha sobre meus domínios quero simplesmente fazer o mundo desabar sobre a cabeça dela, sei que si eu der a ela uma morte rápida me arrependerei amargamente por não tortura-la até seu último suspiro.

O fato dela não confessar a verdade e insistir não ser a assassina da minha mulher me faz ficar ao ponto de explodir e ser o mais cruel dos homens desse planeta, apesar da beleza que hipnotiza qualquer homem, não me deixo ser convencido por seus olhos chorosos, e voz aveludada, darei a ela motivos o suficiente para implorar a morte, farei ela ser minha empregada, já que foi essa a lamentável desculpa que me deu, enquanto implorava para não ser estuprada pelos os meus homens, nenhuma dondoca de classe como ela conseguiria fazer os afazeres domésticos principalmente de uma casa tão grande como essa, quero ver até aonde vai durar essa pose de moça pobre e inocente, obviamente terei cuidado de não comer nada que ela possa ter feito, não quero morrer envenenado, alguém com poder como eu assim como ela, foi treinada para escapar de qualquer situação de risco, e Natacha sendo uma dama da máfia sendo filha de um russo sabe muito bem como fingir inocência e ser rápida e sorrateira como uma víbora.

Tenho precaução a tomar, o pai dela não deu sinal de vida ainda, a essa altura já devia ter mandado um exército para cá, tenho que reforçar a segurança da casa e da minha família, sei que haverá retaliação e uma busca por essa vadia, e eu vou estar esperando. Após me vestir novamente de preto como o de costume ouvi os carros chegarem e desci para conferir, assim que descia as escadas, vi Natasha nós braços de Xavier, não sei por qual motivo isso me incomodou, ela é apenas uma qualquer e meu soldado está sendo gentil com ela, trinco os dentes, e o mando a soltar, ele olha pra ela de maneira estranha e a solta no chão, será que vou ter que tomar cuidado com a lealdade de Xavier ? Pelo visto já está de quatro pela vagabunda.Ele pediui para solta-la e apenas um grunhido escapa dos meus lábios. Devo afastar esses dois.

Eu mesmo ordeno que ela estique as mãos ainda sentada no chão desengonçada, pois está de vestido, ela estica os pequenos braços, para mim, evitando o tempo todo me olhar, retiro a fita que cobre a sua boca ela gemeu baixinho e sei que isso ardeu. Quando tiro a faca da cintura ela encara-me e si afasta com medo, eu seguro os seus punhos com força repelindo a sua atitude de fugir, ela encara-me por um longo tempo com os olhos assustados, eu corto as cordas e vejo nos seus pulsos as marcas vermelhas das amarras e isso excita-me, uma ideia surge na minha cabeça e dou um sorriso, olho para ela e tenho certeza que a minha ideia é boa quando percebo o quão linda essa diaba é, o seu rosto é tão bonito, delicado e seus lábios é a maior perdição e antes que eu passe a imaginar coisas com essa mulher me levanto a ordenar que ela desamarre os pés, já fiz o suficiente por ela por hoje.

Peço que Janaina leve-a e que a deixe na parte da noite trancada no sótão, ela ficará lá até eu ter total certeza do que irei fazer com ela, dispenso Xavier e peço que Jana vá ao meu escritório assim que der tarefas para Natasha, vou para o meu escritório preciso falar com Kratos, ele ainda deve estar puto comigo já que o enfrentei na frente de todos, apesar da minha posição de chefe da máfia de Florença nunca tratei Kratos como Um subordinado qualquer, sempre foi meu braço direito e o meu irmão acima de tudo, e no fim ele tinha razão se permitisse Natasha ser violentada nunca mais eu voltaria ao normal a abismos tão profundos que é impossível achar luz de volta quando se está atolado na escuridão.

" - O que quer ? - Kratos disse assim que atendeu a minha ligação.

- É assim que fala comigo?

- Não to com tempo irmão,- Pareceu nervoso,- Diga logo o que quer, veio dizer-me que se arrependeu da merda que fez?

- Sabe que não sou disso- Digo entre dentes sabendo que o filho da mãe sempre tinha razão - Mas eu não fiz o que você está pensando.

- Olha só , o quê o fez mudar de ideia?

- Ouvi a voz do papa, imaginei catrina ali. Apenas por isso, não quero desonrar os conselhos do papa. - Ele gargalhou, o filho da mãe gargalhou na minha cara.

- Ligou apenas para me dizer que eu estava certo o tempo todo? - Debochou.

- Sabe que não, quero informações - Passo a mão na cabeça encostando de vez na cadeira- Quero saber sobre o pai de Natasha onde ele está, si já voltou à procura da filha?

- Não tenho informações irmão, o cara que estava me ajudado sumiu do mapa, não tenho como saber de mais nada, estamos no escuro, já reforcei a segurança daqui de casa, catrina está furiosa pois coloquei os segurança na cola dela o dia todo. Mama está desconfiada, você sabe que se ela descobrir.