Pensamentos

Magnum Magnani.

Uma semana se passou desde o dia que Natasha petrova virou minha escrava, tenho pegado leve com ela, devido os meus compromissos, tenho resolvido muitos problemas com o conselho, e ficado atento a qualquer tipo de retaliação, também há o caso que Kratos está investigando sobre a morte do meu pai, há dois dias descobrimos que meu pai tinha ido em uma missão que o conselho não tinha conhecimento, e isso está nos perturbando, quem papai foi ajudar, e quem o matou ?

Em uma da muitas noite que passei na “boate” para esfriar a cabeça e evitar encontrar com Natasha eu bebi o suficiente para esquecer os problemas, diferente de muitos que bebem até cair eu sempre me mantive em pé bêbado, porém são o suficiente para ter noção dos meus atos. Sai da “boate” era por voltas das 03;30 da madrugada, pelo caminho a tristeza e solidão foi batendo por que apesar de ainda ter consciência dos meus atos a bebida é um ótimo depressivo, encostado no banco do carro enquanto o meu motorista dirigia, me levando para casa,eu imaginava-mea com a minha Mariah lembrei-me como era bom estar na sua companhia, como ela fazia o seu charme para ganhar algo ou como tentava ganhar-me através do sexo, ela era minha parceira e apesar de sermos muito diferentes eu aprendi a ama- lá, sinto falta do seu cheiro, e do calor do seu corpo colado ao meu, a medida que íamos aproximando da minha casa, a raiva e o ódio da minha "Hóspede" ia só aumentando.

Eu desci do carro assim que parou em frente a mansão, subi os degraus correndo e fui até o sótão onde Natasha está, na intenção de puni-la por tudo o que fez a mim, os planos mais sórdidos passaram na minha cabeça, quando abri a porta do quarto fui nocauteado, com a mais bela visão, ela estava deitada de bruços, o bumbum redondo e empinado para cima, quase que totalmente a mostra, o fino tecido da camisola colado no seu corpo deixava uma certa curiosidade sobre o seu corpo voluptuoso, ela está visivelmente sem calcinha, os cabelos castanhos espalhados pelo chão e alguns fios no rosto, as pernas só faltaram estar abertas o suficiente para eu ver a sua intimidade, a pele negra cor de chocolate é de dar água na boca, ela com toda a certeza é uma mulher linda, tento afastar o pensamento e a acordo dando um chute, a odiando ainda mais por me fazer admira-la.

Ela me olhou confusa e gemeu com o chute que lhe acertei, levantou com certa dificuldade, e assim que si pós de pé senti o cheiro de suor que exalava dela, a roupa mais suja do que aparentava com ela deitada no chão, o cabelo embolado, as marcas de lágrimas marcavam as suas bochechas. Dei um passo cambaleando para trás e disse o quanto estava fedorenta, óbvio que disse para lhe irritar, mais isso não pareceu abalar ela, assim como ela tem feito tudo nos últimos dias. Eu esperava que Natasha petrova a dama russa da máfia, desse um verdadeiro chilique nos dois primeiros dias aqui nessa casa, porém ela tem si mantido firme em todos os afazeres e provocações, cuidou da piscina dos quartos das poeiras, fiz com que Janaina a obrigasse tirar todos os livros da biblioteca, limpasse um por um e cada prateleira e colocasse tudo no lugar, não si engane imaginando uma pequena biblioteca, temos mais de quinhentos livros aqui, de contos, a poemas romances e enciclopédias, livros para estudo, tudo o que uma pessoa poderia precisar. No final do dia Janaína dá-me um completo relatório do comportamento dela e sempre sou surpreendido com um" Ela se saiu muito bem, terminou tudo no tempo, fez xixi na roupa, mais terminou tudo sem reclamar" acredite o fato dela ter si, mijado toda não me importa, deixa-me encabulado é ela conseguir terminar tudo no tempo estipulado, para eu poder puni-la por não conseguir terminar as atividades, e ela tem feito tudo no tempo. Então pensei em algo que seria impossível dela conseguir, limpar as vidraças, parte da mansão é feita com paredes de vidro assim como a academia, essa seria a oportunidade perfeita para castiga-la ainda mais, não que eu precise disso para puni-la. Eu sou o dono dela, seu mestre posso ser um monstro com ela a qualquer momento afinal ela é uma assassina vil e cruel, a assassina da minha esposa. Mais tem coisas que minha mente perturbada não me deixa fazer sem um bom jogo antes, e é isso que estou procurando no momento.

Seria demais deixar que ela permaneça fedendo assim perto de outras pessoas seria insuportável, então ordenei que tomasse banho e a fiz sair cedo da cama, sabia que quanto mais exausta pior seria para completar a tarefa, nunca digo mais que o necessário a ela então deixo a meta para Janaína supervisionar, quando der errado eu sei bem como castiga-la, pensei olhando mais uma vez seu corpo de frente e me odiei de novo por querer ver mais.

Sai do sótão deixando ela para trás, entrei no meu quarto e bati a porta, a imagem da bunda dela para cima quase completamente exposta não saia da minha cabeça e me senti um pervertido por não conseguir tira-la da minha cabeça. Tirei a roupa no quarto e andei nu para o banheiro liguei o chuveiro e tomei um ducha, toda vez que fechava os meus olhos a imagem daquelas belas nádegas vagava na minha mente e automaticamente o meu pau criou vida, imaginando como seria estar dentro dela, ou simplesmente tela amarrada nos meus domínios, a mão chega a coçar a querer da, uns belos tapas naquela bunda apetitosa, dou um soco na parede com força fazendo os nós dos dedos arder e sangue escorrer, por muito tempo a única que enfeitava a minha mente com fantasias sexuais era Mariah, como si não bastasse ter tirado o espírito e o corpo da minha mulher de mim, ela também está tirando o espaço dela nos meus pensamentos.