O dia esperado

Magnum Magnani

Muitos dizem que o sexo é algo para ser desfrutado juntamente com sua parceira para a vida toda, sempre achei isso balela até e mesmo estando com Mariah nunca senti tamanha conexão sentimental para fazer sexo, por esse motivo sempre fui bruto e fetichista referente as minhas transas. Sou um homem que não si, sacia fácil, e não é qualquer mulher que consegue esse feito. Hoje é quarta-feira está a poucas horas da maior vingança da minha vida e para comemorar, estou a repetir a refeição da semana por falta de tempo, de ir procurar outra. Sim, falta de tempo estou trancado no meu escritório na minha “boate” a horas planejando com kratos o ataque a mansão petrova, estou ansioso e um pouco nervoso não vejo a hora de pôr as mãos naquela vadia que matou a minha esposa.

Para relaxar chamei a morena de domingo, não sou de repetir mulher mais essa foi obediente eu sou louco por domínio e subserviência e ela me da tudo isso, em pé debruçada sobre a mesa da sala, podia-se ouvir os gemidos escandalosos da mulata completamente nua e empalada pelo o meu pau, como uma cadela no cio, gemia e rebolava no meu caralho, com as mãos amarradas para trás e completamente aberta para mim eu a fodia com forca, não estava nem perto de ser o melhor sexo da minha vida, mais si empenhava em agradar-me.

- Há magnum não para.- Ela implorava por mais, quando enfim gozei na camisinha que vestia. Sai de dentro dela de uma vez, tirando o preservativo, joguei fora no reservado da sala, lavei o meu órgão, e vesti a calça, sem dificuldade desamarrei os pulsos dela que estavam completamente vermelhos por causa das amarras, nem mesmo dei um sorriso de satisfação por vê-la marcada por mim.

- Saia!- Ordenei, indo sentar na minha poltrona atrás da minha mesa, ela olhou-me com cara de raiva e dengo ao mesmo tempo, Cintia não era boa em esconder as suas expressões e isso irrita-me.

- Mais já?- Pegava a roupa do chão,

- Agora!, saia, já terminei com você.

- Você nem mesmo me tocou...- Eu ri.

- Veio apenas para me satisfazer, eu não chamei-te aqui para lhe agradar, agora vaza.

- Mas magnu... Eu fiz do jeito que me pediu.

- Qual a parte que não satisfaço prostitutas que não entendeu?- O seu rosto ficou vermelho com os olhos esbugalhados e o maxilar firme ela parecia outra pessoa.

- Não sou prostituta, já disse-lhe isso, achei que tinha deixado claro isso quando lhe devolvi o dinheiro que deixou domingo,- Ela vestiu o mini vestido ajeitando no corpo, ainda estava de salto,- Quer saber você é um idiota,- Ela saiu a pisar firme e bateu a porta da sala quando saiu.

Ela saiu dali bufando e eu não importo-me sei que si, houver uma próxima ela virá correndo como uma boa cadela que ela é , para mim ela não passa de mais uma, apesar de ser notório que não é como as prostitutas que estou acostumado a ficar, ela tem classe, anda conversa e si porta perto de outras pessoas como uma mulher fina, mais isso não importa, não interessa-me quem ela é apenas que me satisfaça quando eu precisar.

- Você não tem jeito mesmo né seu...- Kratos entrou na minha sala, estava vestido todo de preto e com um capuz nas mãos si, preparava para o ataque na mansão mesmo eu pedindo para que não fosse quis estar de frente na missão, não porque anseia por vingança como eu, mas pela lealdade e cumplicidade que tem comigo, ele é o meu irmão mais novo mais age o tempo todo como si, fosse o mais velho, o tempo todo comprando as minhas brigas e entrando de cabeça nas minhas disputas, ele prometeu buscar para mim Natasha Petrova, e para isso jurou a sua vida.

'' - Sabe no que está si, metendo?- Disse para ele em uma das nossas reuniões.

- Eu sei, e já disse que não vou voltar atrás, me enfiou nessa até o pescoço, todas às vezes que passava por aquela porta bêbado lamentando pela sua mulher morta, quantas vezes irmão eu vi você jurar vingança, de tentar ter alguma informação e nunca obter, não quero mais te ver sofrer, e nem por sua vida em risco por causa disso, que si encerre esse ciclo na sua vida, si quer destruir a família Petrova então irei eu mesmo dar-te a vida de Natasha Petrova.

- É arriscado demais kratos, nem mesmo eu porei a cara, não conhecemos os nossos inimigos, são como fantasmas, mal sabemos si as informações estão certas.

- Dani-se, eu estudei tudo o que podia sobre eles, prometo irmão te darei a sua vingança.

- Não vale a pena vingar-me si isso custar a sua vida.- Digo a sentir o peito apertar.

- Você esta sentimental demais, não seja fraco homem, você nunca foi assim porra.

- Quer que eu me mantenha neutro sabendo que o meu irmão vai para a casa do inimigo, mama jamais me perdoará si algo lhe acontecer seu fodido.

-Mama e mais forte que você seu marica, pare de choramingar, já está decidido eu tomarei frente de tudo.''

- Já está pronto para ir não esta cedo demais?- Ele si sentou na cadeira, e olhou o relógio no pulso.

- Vou reunir a equipe para não haver erros, já são 15 horas, você sabe precisamos ir antes do anoitecer, onde eles dobram a segurança . Ja resolveu tudo sobre a policia não podemos ter contra tempos?

-Já resolvi tudo com o Pacco, ele vai distrair a policia si for preciso.- Digo me levantando, vou com você para o galpão, quero ver tudo alinhado, me dê uma mascara não quero que os homens contratos me veja, si algo der errado vão me entregar de primeira.

- Isso não garante que não vão te entregar, não podemos confiar nem mesmo nos nossos homens, sabe como é as coisas Magnum.

- Eu sei irmão, agora vamos.

Saimos da boate que está vazia, apenas algumas meninas que trabalham na boate estão ensaiando suas coreografias no pole dance, o lugar também está sendo limpado para funcionar logo mais. Eu fui com o meu carro e kratos com o dele, o caminho de quinze minutos de um dos nossos galpão de armas. Um dos maiores, para suportar um exército de cem homens, chegamos no local, na rua a um enfileiramento de carros fortes e suv's blindados, kratos desceu do carro assim como eu andando em direção ao portão do galpão, colocou a digital no aparelho de reconhecimento onde fez a porta si abrir, apenas homens autorizados e de extrema confiança entra ali.

Antes de entrar no lugar kratos me entregou uma touca ninja onde escondi o rosto, por sorte hoje estava de blusa preta de manga longa e calça também da cor preta jeans, onde não mostra muito das minhas tatuagens que são a minha identidade, também coberto da cabeça aos pés kratos e eu entramos no galpão, onde haviam uma centena de homens fortemente armados, alguns si ajeitavam, escondendo as armas e facas onde podiam em si mesmo, outros colocavam colete, e alguns já prontos olhavam os mapas que foram distribuídos a todos, _Com a planta da casa dos petrova. Como kratos conseguiu essa informação eu não sei, mais será muito eficaz, só espero que não de nada errado. Assim que os homens notaram nossa presença, fizeram silêncio e concentraram sua atenção a nós, kratos começou a falar e dar coordenadas de acordo com o que estava no mapa, um dos nossos chefes da segurança mostrava a cara, ajudando kratos a coordenar tudo, foi quando um dos soldados que estava no dia do ataque a Mariah apareceu.

- Senhor! - Ele me cumprimentou sem dizer meu nome estendeu as mãos e eu segurei firme, tudo dependeria dele, ele sabia exatamente o rosto da assassina da minha esposa. -Prometo cumprir essa missão com a minha vida.

- Espero que cumpra a promessa sem erros dessa vez homem.- Vi ele estremecer, não haveria uma segunda chance para ele si algo desse errado.- Diga as informações sobre a mulher para o restante dos homens.

- Soldados - Kratos chamou a atenção de todos para si.- Está quase no fim da tarde partiremos em breve, mais antes quero que fiquem atentos a estas descrições.

- A mulher que vão trazer para mim e de extrema importância , estão proibidos de encostar nela sem minha permissão, apenas a capture e tragam para mim, não atirem nela,- Digo, e olho para o soldado Narcos - Diga a eles soldados, qual a fisionomia da garota.

-Não recordo da sua altura, mais sei que tem a pele escura, é morena, e tem os cabelos negros cacheados, ondulados não sei bem,- Olhei para ele, parecia confuso, sei que na situação que viu a mulher não si recorda bem de todos os detalhes,- Ela é magra e tinha um cordão no pescoço, é o cordão de identificação da familia Petrova.- Ele finalizou ali, indicando com a cabeça para o kratos continuar.

- A mulher que estamos procurando si chama Natasha Petrova, e seu pai Stefan Petrova a irmã mais nova e Helena Petrova, não temos descrição da aparência do mesmo, por isso precisão si atentar a aparência da mulher descrita, todos eles tem um colar igual não vem nome descrito, a mulher que procuramos tem em media de 24 anos, tragam todos da familia. Vamos partir em quinze minutos.- Kratos finalizou.

Os homens si dissiparam voltando a todo vapor a si preparar, fui para o quartinho do galpão onde tirei a máscara e kratos fez o mesmo, ele me olhou nos olhos por alguns segundos e me deu um abraço.

- Volta para casa irmão .

- Voltarei!

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