Eduarda.
Coisa que eu odeio é machucar alguém indefeso, e além dos deficientes físicos e os idosos estão as crianças.
E quem faz isso não merece ser chamada de gente, são uns montros, pois, o como eles podem se defender?
Pois é, comigo, eu posso defender eles e farei de tudo para tenham roda a proteção que eles merecem. E o castigo para quem os machucar.
E como eu já tinha dito, eu protejo elas de todos que querem machucá-las.
Depois que o Liam e a Joana sai, começo a conversar com a pequena Kiara, ela tem 9 anos e mora aqui na ONG porque a sua mãe é uma drogada, e o seu pai ninguém sabe quem é, já que ela vendia o seu corpo para comprar drogas, e foi nessa que ela embuchou.
Então eu preferi pegar a menina e deixar aqui na ONG, ela está desde bebê como uma boa parte das crianças que moram aqui.
Eu dou toda confiança para ela, e aos poucos ela vai se sentindo livre e vai me contando o que aconteceu.
— a noite passada tia, ela mandou a gente dormir cedo, o dia nem tinha ficado escuro ainda, e ela já queria que a gente dormisse, como a gente não quis dormir ela pegou a vareta lá da sala que ela ensina a gente a ler e escrever, e bateu nas costas de todo mundo para que todos nós fossemos dormir.
— me conta a história de você passar cocô na cadeira dela.
— depois que ela bateu na gente, a gente planejou uma vingança. Todo mundo fez cocô no saquinho ,e aí a gente trouxe aqui para sala dela e eu passei na cadeira dela todinha. Ela mandou o tio vim buscar a cadeira e leva para lavar, foi onde ela puxou a minha orelha e meu cabelo e disse que ia me deixar careca, mas aí eu falei que ia contar para você e ela disse que você ia dar razão para ela quando chegasse aqui.
Não tem a mínima condição de eu ficar do lado da Joana, porque será ela queria que as meninas fossem dormir cedo? Pergunto para Kiara se ela sabia porque ela fez isso.
Sua resposta me deixou muito encabulada ela disse que na sala da escola tinha dias que via um professor dá aula para a elas, mas ele só ensinava elas fazer desenhos, e depois que elas saiam, e ele ficava lá e ela entrava na sala.
Será que a Joana está fazendo ONG de bordel? Eu acho que isso seria demais para mim, talvez seja melhor eu ignorar essa parte já que todos nós temos o direito de transar, porém ela podia fazer isso no quarto dela e não na sala dos alunos.
Peço para ela me mostrar aonde ela bateu, e nessa que meu sangue ferve ao ver a marca nas costas da menina. Me levanto rápido da cadeira, pega no braço tá Kiara e a levo para fora da sala.
Chegou no meu tom mais calmo para ela mostrando exatamente o que ela fez com as costas da Kiara, e a ameaço para que ela entenda que se acha que pode brincar comigo assim está muito enganada.
Minha indignação fica maior ao ver todos com a mesma marca, no mesmo lugar. Como pode um ser humano tão perferso desse jeito?
Quando eu fiz a entrevista com ela, ela me parecia uma pessoa boa, e nunca tive problemas com ela, porque ela mudou assim de uma hora para outra?
Quando o soldado diz que ela fugiu, aí as coisas melhoram, pois amo a adrenalina, e como sempre, eu a encontro fácil de mais, deixando o Liam de boca aberta, ao saber exatamente por onde ela ia passar.
Mando levarem ela para o monte, pois lá na casinha eu tenho as ferramentas prefeitas para ela, e não vou me importar de usar nadinha nela. Mas, o que eu mais gosto é do chicote espinhento, ele faz um bom estrago, independente de onde eu bata, o sangue vai jorrar.
Digo a ela o porque ela está apanhando, e começo a bater, deliberadamente surrando seu corpo, só para ela sentir na pele, o que é apanhar de alguém.
Olho para o Liam, e percebo ele longe, chamo seu nome, e como não obtenho resposta, me aproximo dele, e começo a chama-lo.
Ela volta aéreo, como se sua mente não estivesse aqui.
— o que aconteceu? Você está bem?
— tive um flash na minha cabeça, é como se eu já tivesse feito isso que você está fazendo, porque eu tive isso?
Droga, não era para se lembrar tão rápido assim, era para essa coisas irem mais de vagar, ele ainda não está pronto o suficiente.
Apesar, que se ele se lembrar, ele volta a ser o que era, um Mafioso.
Olho para trás, e mando soltar a Joana.
— você tem exatamente 2h para sair do morro, pega tudo que poder e mete o pé, se eu tiver de novo aqui dentro irei contar seus dois pés.
Falo no meio tom ameaçador, para saber que eu não estou de brincadeira, os meninos a levantam e vão embora.
— vamos na lanchonete, você precisa comer alguma coisa.
Ele balança a cabeça afirmando. Subimos na minha moto, e o levo para a lanchonete da tia Ísis, os sanduba dela são os melhores.
Quando estamos comendo, o mulinha chega perto de mim, e fala no meu ouvido que tem um recado do Igor, eu pego escondida, e mando a Ísis preparar um lanche para ele.
Igor é o meu espia que está no morro do Kaká, quando a algo importante, ele manda o mulinha vim me trazer o recado.
Mulinha é um homem, seu apelido foi dado dessa forma por ele ser um anão, ele passa muito despercebido, alguns acham até que ele é criança, mesmo que ele tenha a minha idade, 20 anos.
Coloco a carta no bolso, para não chamar atenção. E quando a gente termina, o chamo para ir na casa do meu pai.
Assim que chegamos, o meu pai chama ela para o escritório, eu vou para o banheiros e lá eu abro a carta.
Usamos sempre o código com as 3 primeiros frases comece com a letras com P, assim eu sei que é o dele mesmo a carta, mas as vezes ele coloca cada coisa, que eu reviro até os olhos.
" Pede para pendurar...
O Kaká já sabe quem é o homem que está com você, as câmeras de segurança pegaram o rosto dele, e ele enviou para o mafiosos do Canadá. Eles agora querem a cabeça dele, a cabeça do Liam Belmont."
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Atualizado até capítulo 95
Comments
Joelma Portela
ieta porrra agora a adrenalina vai ser boakkkkkkkkkk
2025-02-19
0
Marly G Vieira
o bicho vai pega
2025-01-25
0
Lucia Helena
Deu zebra 🦓
2024-12-28
1