baleada

Liam

Cada lambida que eu dava, ela dava um gemido abafado, mordendo o seu dedo indicador que estava dobrado.

Abrir um pouco mais as suas pernas, e beijava e lábia, e todas as vezes que ela dava um pulinho, sabia que estava fazendo a coisa certa, pois sempre vinha com um gemido mais alto.

Ah essa mulher, ela é incrível, e vai cavar comigo de algum jeito. Pois não sei o que ela tem, que me prende tanto a ela.

Ela me orienta a fazer algumas coisas, tipo, colocar um dedo na sua entrada, e eu fazia do jeito que ela mandava. Sinto ela ficando cada vez mais molhada, meus dedos entram escorregando facilmente com a sua lubrificação. E eu já imagino meu päu ali dentro. Minha língua e meus dedos a fazem tremer e gemer cada vez mais alto, e vejo saindo o seu gozo branquinho, pelo seu canal vaginäl, e começo a lamber tudo, sugando como se fosse uma laranja doce.

Ela se levantou, e mais uma vez me colocou para sentar, e subiu no meu colo.

— aqui, eu sou a que mando, e você obedece, ok?

— sou todo seu então, faça o que quiser.

Ela começa a roçar para frente e para trás, sem deixar penetrar, deixando o meu päu todo melado do seu gözo, e isso, está me deixando louco.

Os nossos lábios não se desfrutam em um beijo faminto, como se um, estivesse tentando devorar o outro.

Até que ela ergue um pouco o corpo, e com uma das suas mãos, ela posiciona o meu päu bem na sua entrada, e de uma vez só, ela desce, fazendo a minha alma sair do corpo, e os meus pulmões perder o ar.

— ahhhhhhhhh

Gememos juntos, não tem como fazer uma coisa dessa, e ter a sanidade em dias.

Seguro na sua bunda, sentindo o seu rebolado, um tesão animal subiu, e eu comecei a meter, subindo o meu quadril, bem rápido. Ela joga o corpo para trás, e continua rebolando enquanto eu a fodö deliciosamente com força.

Os nossos gemidos estão mais altos, e sincronizados, parecendo que somos uma só pessoa.

Tiro uma de umas perna da minha cintura, a fazendo ficar de quatro. Ela deita a sua cabeça, e deixa a sua bunda toda empinada para mim. E eu me coloco dentro dela de vagar, mas ela dá um impulso para trás com tudo, e, nessa altura que eu percebo que ela não é uma mulher carinhosa.

Então, eu enrolo a minha mão no seu cabelo e puxo, e começo a meter com mais força.

Ela se treme toda, sinto sua mão na sua böcetä. Ela está se masturbando enquanto eu a como.

Aperto a sua bunda, e começo a puxar violentamente para meu quadril. Sinto a vontade de gözär de novo, então bombo mais forte, e paro dentro dela, e gozo dentro do seu canal quente.

Ela se debruça na cama, e eu a sigo, é com se nossas intimidades tivesse cola, eu não queria sair de dentro dela mais nunca.

Beijo seu pescoço e nuca, ela embaixo de mim, tentando recuperar o fôlego.

— o que faremos agora?

— vamos para a segunda rodada, mas embaixo do chuveiro, está muito calor.

Eu me levanto, e ela se levanta me puxando para o banheiro, e mais uma rodada de sexo selvagem acontece.

Depois de esgotados, vamos para a cama dormir, não sei nem a que horas dormimos, meu corpo estava tão anestesiado, que só vi que eu dormir quando eu acordei.

Ela já estava de pé, e eu podre de cansaço. De onde será que ela tira todos energia?

— onde você vai?

— tenho que sair, tenho que ir visitar a ONG e saber o que deu na carga de armas que o Kaká pegou. Não posso deixar ele tão armado, ou o morro do meu pai poderá ser invadido sem chance nenhuma, já que na carga tinha tinha armas automáticas.

— você prometeu que não ia.

— eu prometi que não ia roubar a carga na baia, mas ela não está mais na baia, está no esconderijo dele.

Fico pensativo, e peço para ir junto. Ela me faz prometer não sair do carro por nada, só assim ela irá me levar.

Concordo com ela, me levanto para fazer a minha higiêne, e quando eu saio ela diz que já colocou todas as minhas roupas no guarda roupa dela. Que eu tenho uma parte só minha.

Escolho a roupa, e saímos. Ela entra no carro, e roda o dedo no ar, como se fosse um código secreto, e entra no carro.

Ela começa a dirigir, e eu olho para traz mais 4 carros na cola dela. Saímos do morro, e ela começa a pegar várias entradas e saídas.

— alguma coisa me diz que isso não está certo, vamos deixar isso para lá.

— não posso deixar isso para lá, eu preciso fazer isso, não posso deixar ele todo armado assim, é um perigo ambulante.

Sorrio com suas palavras. Chegamos em um local que parece uma fábrica abandonada. Ela desde do carro, já mandando eu ficar aqui.

Olho para trás e vejo os outros carros seguindo, parando todos perto do dela. Eles descem dos carros, e eles se reúnem em frente ao carro dela.

Tento descer o vidro para ouvir a conversa, mas como ele está desligado, ele não desce.

Do nada, uma caras aprecem dando tiro em cima dela e do grupo, ela cai do chão, e eu me desespero.

Levanto a capa de trás do carro dela, e pego a primeira arma que vem na minha frente, desço do carro e de onde eu vi que veio os tiros, eu começo a atirar, me abaixando, usando o carro como proteção.

Vejo ela no chão reclamando de dor, e xingando vários palavrões, um deles eu nunca ouvir falar na vida.

Chego perto dela e a puxo para dentro do carro, o resto da equipe dela, eu não sei se estão vivos, mas estão todos apagados. Ela eu salvo, os outros não.

Abro a porta traseira, e jogo ela dentro, e pelo banco do passageiro, eu passo para o banco do motorista.

Uma chuva de tiros cai sobre a lataria do carro, e sorte que ele é blindado, se não, ninguém saia vivo.

Ligo o carro, e vou olhando para cada peça, tentado me lembrar como dirigi.

— o carro é automático, só apertar o botão, colocar no D e pisar no acelerador.

Ela vai me dando ajuda entre gemidos de dor, e eu tiro a gente dali, e como foi na arma, eu logo peguei o jeito de dirigir. E vou indo, o mais rápido possível em busca de um hospital...

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