8. Amanda – Violentada

...💔 CENAS VIOLENTAS DE SEXO 💔...

Finalmente, consigo chegar em casa. Entrei em contato com a Nayara.

📞 Nayara, precisamos sair daqui o mais breve possível, amiga!

📞 Calma, Amanda, você estar bem? Aconteceu alguma coisa?

📞 Nós quase transamos, amiga! Eu não posso ficar junto do Bernardo, não dessa forma.

📞 Como assim vocês quase transaram, Amanda?

📞 Você estava certa em relação ao interesse dele por mim. Pensei no que você falou, sobre ganhar tempo, então disse aceitar ser fiel dele. Ele aceitou minhas condições, desde que passasse uma noite com ele durante a semana, então tive que revelar que ainda era virgem, e ele achou que isso era um problema. Até tentei me negar, mas ele só me deu duas opções, ou fazer de boa vontade, ou fazer a força.

📞 Não acredito que ele seria capaz disso, Amanda!

📞 Pode acreditar que sim, Nayara, o homem não estava brincando e pude sentir isso ao vivo. Pior que meu corpo respondeu às investidas dele, mesmo quando eu lutava para me permanecer neutra. Minha sorte foi que no último minuto bateram na porta dizendo estar havendo invasão.

📞 Você vai precisar se manter firme por um mês, essa semana terminamos a faculdade, vou tentar antecipar a data da viagem. Também terei que entrar em contato com minha amiga nos EUA para que ela possa receber a gente lá, porque nossa casa só estará disponível no final do mês. Separe algumas roupas suas que você pretende levar para a viagem, e vá levando lentamente para a faculdade. Você não poder sair de casa com uma mala. Invente o que puder e tente fugir dele o máximo que conseguir.

Esse plano da Nayara era perfeito, tão perfeito que comecei a ficar com medo. Esperava que o Bernardo não fosse tão esperto ao ponto de descobrir o que estávamos armando por suas costas. Após falar com minha amiga me sentir mais aliviada.

Quase no final da tarde escuto bancadas na porta que me fazem pular do sofá. Corro até a porta para verificar o que estar havendo, então me deparo com Bernardo.

– Passei apenas para verificar se tudo estava bem com você! Fiquei preocupado por conta da invasão.

– Estou bem, sim, apenas vim para casa, tinha que estudar para as últimas provas da faculdade.

– Não posso demorar muito. Pegamos uns vapores e precisamos interrogar. Talvez fique um pouco ocupado por esses dias minha marrenta, mas saiba que estarei pensando em você. Assim que puder passo aqui para terminar o que começamos mais cedo. Então o Bernardo me beija mais uma vez, e se despede.

A semana na faculdade havia acabado, agora eu era uma fisioterapeuta profissional. O Bernardo estava tão ocupado resolvendo os problemas da invasão que muito raramente o encontrava. Boa parte das minhas roupas já estava na casa da Bruna, uma amiga. Nossa passagem também já estavam em mãos. Só mais uma semana e estaria livre do Bernardo.

Numa noite, após chegar do trabalho, fui surpreendida com pancadas na porta. Me assustei por conta do horário. Mas, escutei a voz do Bernardo, dizendo que eu abrisse ou ele iria arrombar. Assim que a abro, sou surpreendida por um Bernardo muito transtornado.

– Você deve mesmo achar que sou um idiota, né, sua puta?

– Como que é? Você estar louco? O que aconteceu? - Pergunto revoltada pelo termo que usou comigo.

– Você queria me foder, armando com os vapores pelas minhas costas, mas vou te mostrar como as coisas funcionam aqui. – Ele me segura pelo cabelo.

– Do que você estar falando, Bernardo? Eu não armei nada com ninguém. Me solta, porra!

– Cale a boca. A Vanessa disse que te viu com o vapor que pegamos, você vai continuar mentindo.

– Quem é essa tal de Vanessa? Eu realmente não sei do que você estar falando.

Ele me levou até o meu quarto e me jogou na cama, olhando ao redor e tirando a fita do meu robe que se encontrava ali pendurado. Estou assustada pela forma transtornada como ele se encontrava. Ele pegou meu braço e no momento que tentei me defender, ele amarrou minhas mãos com a fita do robe e depois prendeu a mesma na cabeceira da cama. Ele segurou o meu short com as duas mãos e o puxou para baixo, me deixando exposta, enquanto eu gritava para ele parar e tentava me soltar.

– Você vai ver o que faço com traíra como você, se fazendo de santinha e aposto que já deu para o vapor. Mas não tem problema, vou fazer uso também e comece a rezar para que eu goste, porque já tem uma fila esperando lá fora.

– Por favor, Bernardo, não estou mentindo para você, não sei de quem você estar falando, eu juro. – Falo enquanto as lágrimas rolam pelo meu rosto já prevendo o que irá acontecer.

– Depois que terminar aqui, vamos tirar a prova dos nove. E descobrir se você fala a verdade.

Nesse momento ele me invade com tudo, me causando uma dor tão alucinante, que na hora é como se eu tivesse sido partida ao meio. Meu grito é estrondoso, enquanto ele segura minha cintura e mete com força em mim. Acredito que só quando ele percebe que continuo muito apertada e existe sangue no membro dele e que ele para, porém, o estrago já foi feito. A mancha de sangue no lençol comprova que eu não estava mentindo.

– Você realmente era virgem! - Ele comprova, agora ainda mais revoltado. - Eu mato aquela desgraçada, vou tirar os cabelos dela com água fervendo por tentar me jogar contra você.

– Eu te falei que era, Bernardo! Eu não estava mentindo para você.

Falo através das lagrimas que rolam pelo meu rosto e diante da dor que estou sentindo no meu ventre. Ele entrou com tudo em mim, sem um pingo de carinho e sem nenhuma lubrificação. Estou ardida, dolorida, humilhada.

– Me perdoe, eu não pretendia te machucar, mas estava cego de raiva. A Vanessa me fez acreditar que você era a mulher que passou as informações.

– Me solte, Bernardo! E quero ficar sozinha. Você pretendia me machucar, isso era tudo que você mais desejava quando chegou aqui. E conseguiu, de uma forma que você nunca conseguirá ter noção. Me solta daqui agora, seu idiota!

Ele puxou o laço que me prendia na cabeceira da cama e tentou me abraçar, mas eu bati nele tentando me livrar de suas mãos asquerosas e corri para o banheiro. Não desejava mais falar com ele, não desejava vê-lo em minha frente. Liguei o chuveiro, tirei a blusa e deixei a água correr pelo meu corpo, enquanto escutava o Bernardo bater na porta pedindo que eu o deixasse entrar.

– Some daqui seu cretino, me deixe em paz!

E depois disso, só escutei silêncio. Não sei quem é a tal da Vanessa, mas desejei que o Bernardo cumprisse o que falou que faria com ela. Jamais o perdoarei por isso. Sair do banheiro e fui até o quarto dos meus pais que mantive do mesmo jeito, deito na cama deles, enquanto eu deixo as lágrimas fluírem e adormeço.

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