Capítulo 18

— Amanhã terá baile. — Gabriel fala me fazendo lembrar que amanhã finalmente era sexta-feira. — vai ter atração especial e mais, uma velha amiga ira vir pra te conhecer. — completa e eu balancei a cabeça em concordância.

Os bailes geralmente era só sábado e domingo, sexta era apenas pra comemorar algo, e eu tenho um pingo de receio nessa "comemoração".

— Tudo bem. — falei deixando um beijo em seu pescoço, enquanto sentia sua mão fazendo

um pequeno carinho pela minha cintura. — mais pra quem é exatamente o baile de amanhã, sendo que é nos sábados e domingo? — pergunto, querendo ter certeza do que se passava na minha cabeça.

— Depois do baile de amanhã, os bailes serão suspenso por uns tempo, até essa fase de

ameaça do BOPE de invadir o morro, passar . — falou enquanto me ajeitava em seu colo, tinha acabado de chegar um email em seu computador.— e também irei te apresentar como minha mulher, quero marmanjo olhando pra tu não moro ?. — falou me prendendo mais ao seu corpo, senti seu membro ficar duro em baixo de mim.

Gabriel beijava meu pescoço, enquanto ele apertava fortemente meus seios, me deixando cheia de tesão, ele me fez passar a perna em sua cintura enquanto me beijava com desejo, com as mãos dava tapas nas minha bunda, e o clima ali só ia esquentando, ele chupa meus seios com vontade, que já estavam marcados, depois disso tenho certeza que ficaria pior. Ele ia tirar minha blusa quando seu notebook começou a tocar, e ele parou o que estava fazendo pra poder olhar o que era, e logo xingou.

— Tem a p0rra do dia todo, e só agora vem ligar pra me atrapalhar? que p0rra. — falou com raiva. — senta ali na outra cadeira morena.— ele pediu e eu logo me lembrei que eu tinha que ligar pra mamãe e perguntar como foi as coisas.

— Eu vou embora meu amor, tenho que ligar pra mamãe, e perguntar umas coisas. — falei lhe dando um beijo, e o notebook não parava de fazer barulho.

Eu vi que era homem e pela cara que Gabriel estava fazendo, tenho certeza que coisa boa não era, não esperei sua resposta já fui saindo daquela sala, passei pelos vapores e logo vi Dário vindo em minha direção, o mesmo estava brincando com um dos vapores. Vim conversando com ele e eu me perguntava, se eu era doida, pois eu ficava conversando com ele, como se ele me entendesse.

Chegando em casa, coloquei um resto de comida em uma vasilha pro Dário, lavei as panelas e fui ligando pra minha mãe enquanto fazia o almoço.

— Já sentiu saudades da mamãe é?— perguntou enquanto ria .

— engraçadinha você em dona Dandara. — digo enquanto cortava cebolas e pimentão. — como

você está? Como foi lá no médico?— perguntei pra ela animada.

— Estou bem minha menina, e já estou com saudades de acordar e te ver. — falou, e eu tinha certeza que ela estava sorrindo ao lembrar da nossa rotina, assim como eu. — Bom e no médico deu tudo certo........— ela me contava tudo numa alegria que só aumentava mais ainda a minha felicidade, era bom poder ver ela assim, sorrindo e cheia de felicidade.

— Aí mamãe, fico tão feliz por isso, eu posso ter um irmãozinho, você está feliz construindo uma nova família. — falei alegremente, enquanto temperava o feijão e o cheirinho de feijãozinho novinho dominava toda a casa, todo lugar que eu ia Diário ia atrás, nesse momento ele estava deitado na porta da casinha, olhando todos os meus passos.

— Mais me diz, como está você e o homem das cavernas?— perguntou me fazendo rir pelo apelido, que tínhamos dado a ele.

— Ah mamãe.— falei suspirando com um sorriso bobo nós lábios. — estamos bem, hoje mesmo ele dormiu comigo, apesar do jeito fechado e sombrio dele, ele é uma pessoa maravilhosa......— contei tudo pra ela, inclusive sobre a nossa noite de amor.

Depois de muitas conversas encerramos a ligação, Mamãe era minha melhor amiga, assim como eu contava tudo pra ela, ela me contava tudo. a minha felicidade era a da minha mãe e assim como a minha era dela . Assim que terminei de fazer o almoço, mandei uma mensagem pro Gabriel pra vim almoçar, e o mesmo falou que Já estava vindo.

Fui lá pra cima, tomei um banho gelado pra refrescar um pouco, o calor que fazia no rio de janeiro era de matar qualquer um, era raro os dias de chuvas ou Até mesmo o frio, mais quando chovia parecia que o mundo estava acabando.

Hanna saiu da sala e eu atendi a ligação de uns dos chefões do tráfico, eu estava até esquecendo da reunião, super importante que tínhamos.

— vamos adicionar os outros chefes. — falou um dos chefes principal, e eu apenas concordei com a minha cara fechada, meu membro tava durão. impressionante o poder que hanna tinha sobre mim, com um simples beijos me deixava louco, se eles não tivesse ligado tinha certeza que nesse exato momento eu estaria comendo ela de todas as formas em cima da minha mesa... — agora que estamos todos aqui, vamos começar. — falou, e todos concordamos.

— Primeiro que temos que marcar uma reunião pessoalmente, a maioria das coisas que temos que conversar, não dar pelo computador. — falei frio e todos ali concordaram . — podemos está sendo hackeado, e isso é um perigo, se alguma coisa sair daqui. — completei.

— Demônio aí tá certo, quanto mais cuidado a gente tomar é melhor, se algo sair daqui a casa cai pra todo mundo, são coisas sérias e muito importante, não é pra falar em qualquer lugar. — falou outro chefão e eu escutei Albert suspirar fundo.

Eu nunca me bati bem com esse FDP, algo me diz que esse cara vai me trazer problemas, o problema não vai ser pra facção, e sim pra mim. Quando meu santo não bate com de alguém o bagulho fica sinistro, e eu já não sou de ficar com Papinho bocó com ninguém, e com quem eu não me bato, muito menos. evito no máximo de falar sobre os meus negócios perto dessas pessoas, porque pra te jogar no buraco é questão de segundos.

— okay então, vamos começar a se encontra todos os domingos pra falarmos de negócio, e as coisas pendentes pra resolver. — falou e eu concordei.

Falamos sobre uns assuntos que tava pra falar ali, e logo terminamos e desligamos a ligação. Fiz algumas coisas que estavam pendentes, e só parei quando chegou notificação da minha preta me chamando pra almoçar, eu sempre comia ali só que eu não ia fazer desfeita né? Até porque sei que ela fez pra comermos juntos.

Peguei minhas coisas e sai dali, vi de cara que meu fiel companheiro não estava ali, já vi que perdi ele pra ela, e eu entendo, ele não tem como não se apaixonar por aquela mulher, aquela pele morena, seus olhos Claro, o sorriso, tudo naquela mulher me deixa louco, o que me fazia ter a completa certeza de que eu estava completamente apaixonado por ela.

É como dizem, o que na vida ninguém fez, ela fez em menos de um mês, ela conseguiu com o que meu coração batesse mais rápido, todas as vezes que eu a vejo, que eu a beijo, que eu sinto seu toque, é impressionante a forma com que ela mexe comigo.

Já cheguei na casa dela vendo Dário deitando no sofá, enquanto observava hanna colocar os pratos sobre a mesa cantarolando uma música.

— Que bom que chegou, vá lavar as mãos e vem sentar pra comer. — fala me olhando enquanto sorria, concordei com a cabeça e fui caminhando em sua direção. — o que foi seu doido?. — perguntou rindo assim que me viu parar em sua frente.

— Nada.— falei dando um pequeno sorriso de lado.— só queria fazer um negócio. — falei e a puxei pro meus braços, e comecei um beijo cheio de desejo.

A todo momento perto dela, era só isso que

eu queria, era poder sentir ela o tempo todo. Páramos o beijo por falta de fôlego, eu já estava pronto pra começar outro, quando ela falou :

— vamos almoçar Bonito, anda, vai lavar as mãos. — falou meio ofegante me empurrando devagar.

Eu fui, mas reclamando baixinho e eu escutava a risada dela. uma vagabunda mesmo, deixa só a gente comer eu vou foder ela em cada parte dessa casa novamente, e ela vai ficar pedindo mais, cada vez que eu tiver socando com força nela.

— vai querer suco ou coca cola?. — perguntou assim que eu cheguei na cozinha, ela colocou meu prato na mesa e foi fazer o dela.

— Pode ser coca.— falei enquanto olhava aquela bunda maravilhosa dela.

Ela terminou de montar seu prato, eu fui pegar os copos enquanto ela pegava a coca cola, eu servi o refrigerantes, sentamos e comemos em meio a conversa aleatória. A comida estava maravilhosa, a quanto tempo eu não comia uma comida assim, tão bem temperada e bem feita.

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Comments

Tânia Campos

Tânia Campos

Muito lindo eles dois,
É. muito engraçado,
O bandido é cheio de marra,
Mas quando fica de quatro por uma mulher, é um doce.

2024-01-27

6

Jucileide Gonçalves

Jucileide Gonçalves

Estou tão feliz por Gabriel, ele sofre tanto a morte dos pais e agora vivendo esse amor quem sabe não consiga acabar com essa culpa que sente.

2024-01-12

10

Letícia Pereira

Letícia Pereira

so falta ela engravidar de trigêmeos

2023-02-14

10

Ver todos

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