Capítulo 16

Ele já estava praticamente morto na minha frente, mas mesmo assim, minha raiva era grande ainda, mais já não tinha o que fazer, o cara já tá morto ali, não aguenta nada. Observo ele que estava sem os braços, sem uma perna, sem uma orelha, sem um olho, tá com uma faca cravada no meio das bolas, até sem saco ele estava, eu vou fazer mais o que?

Só mandei corta a cabeça dele e mandei jogar os pedaços do corpo e a cabeça em frente ao presídio, se eles ia saber se era eu ou não, já não me importava, eu já estou sobre aviso depois de matar o diretor, então vou ficar mais ainda. Porém eu tinha as minhas fontes, e logo, logo iria usar se aparecesse qualquer pista que foi eu, mais uma coisa eu digo, vagabundo nenhum vai encostar a mão em mulher minha, seja quem for, a morte vai ser certa, encostou a mão, morreu!

Mulher não nasceu pra ser saco de pancada de vagabundo não, e não é porque eu sou bandido que vou sair encostando a mão em mulher, só porque tô bolado. Tava indo direto pra casa da minha nega, porque tou ligado que ela deve tá preocupada comigo. Dário tava me seguindo, enquanto brincava com algumas pessoas da rua, eu admirava ele de mais, era incrível a forma que ele agia com as pessoas do morro, e com as crianças, mais quando ele ia pra sala de brinquedo, ele virava o próprio demônio. Era difícil acreditar que ele era o mesmo, que vive brincando com as crianças pelo morro.

Cheguei na casa da morena, bati no portão e o Dário sentou perto do meu pé, esperando abrir o portão. Dois minutos depois ela apareceu, com um pano de prato no ombro e as mãos molhadas, abriu o portão e deu passagem pra gente entra, logo fomos pra dentro da casa, Dário se jogou no sofá parecendo gente e logo dormiu, até parecia que estava em casa.

— Olha só ? folgado que nem o dono. — falou minha morena rindo, enquanto caminha pra cozinha, e eu fui atrás.— você é doido de sair daquela forma, e me deixar lá, sem saber como estava e onde estava?— perguntou bolada me olhando, depois volta a lavar as louças.

— Foi mal aí nega, tava estressado tlgd? E do jeito que sou explosivo, era capaz de fazer merda. — falei abraçando ela por trás, beijando seu pescoço.— cadê a sogra? — perguntei me sentando na cadeira ali, acendi um cigarro, soltei a fumaça enquanto olhava ela.

Era incrível, a forma com que ela mexeu comigo então pouco tempo, foi só eu ver ela que a raiva que eu ainda sentia por aquele fdp sumiu, mais isso também me assustava, porque se uma hora ela for embora, eu sei que eu não irei aguentar, se eu já sou um monstro agora quero nem imaginar depois.

— vou morar sozinha agora. — falou me contando o que aconteceu.

— tlgd quem é o cara, um mano meu do morro aliado. — falei enquanto soltava a fumaça, e ela me olhou sorrindo.

Aquele sorriso conseguia f0der a minha vida de uma forma, que não tinha nem explicação, logo ela terminou de lavar as coisas, e veio pro meu lado, sentou em meu colo e pegou o cigarro da minha mão que só tinha um resto, deu um trago e logo jogou fora.

- Não sabia que você fumava. — falei olhando pra ela, cada vez ela me surpreende.

Essa era a mina certa pra mim, mais a pergunta é? será que eu sou o cara certo pra ela? Será que eu sou a pessoa que vai fazer ela feliz e bem? que vai poder dar a ela uma família? Várias perguntas se passa pela minha cabeça mais nenhuma delas tem respostas, e tem gente que ainda fala que bandido não tem sentimentos f0da de mais na moral.

— Tem muitas coisas, que você não sabe sobre mim.— falou passando a perna por minha cintura, solta a fumaça do cigarro na minha cara, e logo em seguida me beija.

O beijo começou calmo, e foi ficando intenso, ela rebolava em meu colo enquanto eu passava a mão pelo seu corpo e apertava com força a bund@ dela, fazendo ela soltar uns gemidos abafados.

— É melhor parar, ou eu não respondo por mim. — falei entre o beijo, sentindo ela rebolar mais ainda em meu colo, eu já estava duro que nem uma rocha, cheio de vontade de f0der ela de todas as formas possíveis.

— Parar pra quer? Se o que eu quero e sentir você dentro de mim.— ela fala levantando do meu colo, se agacha na minha frente, e tira meu membro de dentro da bermuda.

— Ahhh...— Gemi assim que senti a boca dela em contato com meu amiguinho, ela chupava de uma

forma que estava me deixando louco, e eu só conseguia imaginar meu membro entrando e

saindo de dentro dela com toda força.

Eu tava doida pra sentir ele, desde o nosso primeiro beijos, e agora com a casa toda pra mim vou dar mole porque?

Eu estava ali chupando aquele membro enorme e delicioso, como se não houvesse o amanhã, ouvi ele gemendo era músicas pros meus ouvidos, imaginar esse cara com a voz grossa gemendo pra você, não tem coisa melhor. Sabia que ele gemia de satisfação com o trabalho que eu está fazendo.

— pqp, que boca gostosa do cärälhö. — Gabriel falava entre os gemido, se coloca em pé enquanto segurava meus cabelos, e logo ele começou a f0der a minha boca me fazendo engasgar.

Eu engasgava e mesmo assim queria mais, se ele estar assim com a minha boca imagina quando tiver me f0dend0, só de imaginar eu já fico mais molhada do que já estou, depois de uns minutos senti ele g0zar na minha boca, me fazendo engolir toda a sua p0rra, e pra acabar de matar de prazer, vejo ele mostrar um sorriso safado.

— você é uma verdadeira vagabund@ dentro de quatro paredes.— falou com voz rouca me puxando pelo pescoço, enquanto me colocava deitada em cima da mesa da cozinha .

Sinto suas mãos se livrarem do meu short, já que ele não conseguia rasgar, em seguida simplesmente rasgou a minha blusa deixando meus seios a mostra, eu ia reclamar, mais nem deu tempo. Gabriel começou um beijo cheio de desejo, enquanto abria minhas pernas e passava seu dedo em cada parte da minha parte íntima, ele tirava e colocava o dedo numa velocidade que me deixava doida de prazer.

— ahhh....— gemi quando senti sua boca em meus seios, ele chupava enquanto me f0dia com seu dedo, levei a minha mão em seu membro o masturband0, eu estava prestes a gozar quando ele para. — p0rra porque parou?. — perguntei frustrada, olhando pra ele que abriu um sorriso safado enquanto me olhava.

— porque quero que você g0ze na minha boca. — falou colocando a boca na minha intimidade, enquanto passava a língua .

Ele começou a me chupar me fazendo gemer feito uma louca, Gabriel conseguia me fazer ir ao céu, essa boca me levava a loucura, e ele sabia muito bem como usar aquela língua muito bem, senti dois dedos entrando dentro de mim enquanto ele ainda me beijava, Isso foi o fim. gemi mais ainda, eu estava pronta pra g0zar quando eu falei entre os gemidos.

— Eu vou g0zar crlh. — falei fraca fazendo ele aumentar os movimentos, e logo senti minhas pernas bambas, o líquido quente saia e Gabriel limpava tudo com a boca.

— docinho. — fala chupando os dedos que estava todo melado. — fica de quatro pro teu homem, gostosa . — pedi chupando mais uma vez minha intimidade.

Fiz o que ele pediu, escutei o barulho da embalagem da camisinha ao ser aberta e logo senti ele me chupando mais uma vez. Gabriel se posicionou atrás de mim, Senti ele entrando com cuidado enquanto solto um gemido de dor, ele era muito grande e grosso o que me deixava mais louca e cheia de tesão por ele, depois de me acostumar com ele dentro de mim, ele começou a se movimentar, foi devagar e aos poucos foi aumentando a velocidade de estocadas.

— ahhhh...— isso, me f0de com força vai. — pedi entre gemidos, escutando ele dar tapas fortes na minha bunda, certeza que isso iria ficar a marca, mais eu não estava nem aí eu só conseguia pensar nesse momento de tesão.

Ele me f0dia de todas as formas ali, sim eu conseguia mostrar a vagabunda que existia

dentro de mim, a louca no sexo agressivo. se tinha uma coisa que eu amava é um sexo agressivo, transar com força até não aguentar mais, com todos que eu já fiquei, esse pode ter a certeza que foi a melhor f0da que eu já tive. Gabriel era perfeito e somente ele soube fazer do jeito que eu queria. Fizemos várias posições ali na cozinha mesmo, eu não estava nem aí se alguém iria escutar, não é eles que paga as minhas contas.

Tomamos um banho com direito a mais um Raud e quando terminamos, deitamos no meu quarto e logo o Dário deitou nos pés da cama nos fazendo companhia.

— você acabou comigo.— Diz ofegante ainda, Gabriel me puxa pra deitar em seu peito.

— é o que eu digo, estou toda dolorida e tá tudo ardendo. — falei passando a mão pela marca do chupão em sua barriga, e sem contar as que estão no pescoço.

As costas dele está toda arranhada, não sei como não reclamou de dor. ficamos conversando, e logo pegamos no sono, já estava tarde e amanhã ainda tinha que ligar pra minha mãe pra ver como foi a consulta.

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Comments

tuca

tuca

que legal ler uma história que a moça é experiente...esse.negocio de ser virgem naonta com nada chega isso já enjoou...parabéns autora

2023-01-27

25

Dyovanah Gesu

Dyovanah Gesu

Errada nn ta. Aproveita

2024-06-06

0

Jaciara Barbosa

Jaciara Barbosa

que pegou fogo 🔥😋😋😋

2024-02-27

0

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