Capítulo 07

Estou com os cabelos em pé nmrl mesmo, ameaças atrás de ameaças, e cadê a porra da invasão? Odeio esse trem de falar, falar e não fazer. o foda é que eu não posso fazer nada, Porque são as porra dos polícias, o único que posso fazer é ficar no alerta e não abaixar a guarda.

As coisas tá fácil na nmrl pode parecer até fácil, já que vivo na boca fazendo as mesmas coisas ou até mais que isso mais né não, altas coisas pra organizar e tudo se fode, quando seus pensamentos vacila com você, o nosso pensamento as vezes chega a ser o nosso pior inimigo.

Tá tudo de boa, e quando tu pensa que não, tú tá ali a beira de fazer uma besteira, já estive no ponto de me matar várias vezes por querer acabar com essa dor, com essa angústia que vive dentro de mim, foi assim durantes anos, mais eu sempre desistia na

intenção de tudo melhorar, porque sempre fala que tudo tem um propósito, mais até hoje, não vi o propósito nessa merda.

Acho que eu erro muito em colocar a culpa em mim, mais tem como não se culpar ? Se eu estava lá no carro com eles, e a briga dos dois começou por minha causa, então por esse motivo se eles não estivesse brigado eles estariam aqui.

Sai dos meus pensamentos com um ser fazendo um barulho insuportável na porta, e eu sabia muito bem quem era, então automaticamente soltei um leve sorriso, era Darius, aquele cão que estava todo machucado, me apeguei ao bicho, me fazia um bem pra crlh, mais mesmo assim eu não conseguia mudar.

Levantei da minha cadeira, abri a porta e o mesmo correu e pulou no sofá, a onde tinha uns brinquedos dele, ele vivia pra cima e pra baixo nesse morro brincando com as crianças, e quando cansava vinha pra cá, o bicho parece até inteligente pow, sabe todos os lugares que eu tou, fico bobo com isso.

— cansou garotão? — perguntei, como se ele fosse responder. logo ele soltou uns latidos me fazendo negar com a cabeça. tou te falando, Sentei na minha cadeira novamente fazendo as contabilidade, mais logo fui interrompido novamente pelo meu radinho que tocou chamando meu nome, bufo de raiva e atendi.— solte a voz crlh. — falei estressado ligando a porra do radinho, Darius me olhou enquanto mordia seu osso de brinquedo.

— foi mal atrapalhar aí patrão, mais tlgd que o senhor falou que quando o kl aparecesse aqui, era pra meter bala. — falou, e eu já sabia que vinha merda aí. — um mlk meteu bala aqui, porém não morreu, quer que eu leve pro senhor terminar ou pode acabar com ele aqui mesmo? — perguntou e eu respirei fundo.

Acho que tá na hora de descontar um pouco essa raiva dentro de mim.

— Manda levar essa porra pra salinha. — falei seco desligando o radinho, me levanto e pego minhas coisas.

Assim que coloquei minha arma na cintura, Darius se levantou e veio pra meu lado me seguindo, tranquei a minha sala, e fui pra salinha que era ali mesmo, porém em um lugar mais afastado, entrei na sala já vendo o fdp com um dois tiro no ombro. Ele estava amarrado gemendo de dor, Darius começou a latir enquanto todos olhava com medo, menos eu que estava suave olhando aquilo, kl me olhava apavorado e olha que eu não precisei fazer nada.

— Não falei que não te queria perto do meu morro crlh. — falei seco e frio olhando pra ele, que me encarava com medo.

— Eles invadiram meu morro crlh, estão invadindo todos os morro, e o próximo e o seu vacilão. — grita gemendo de dor.

— primeiramente abaixa o tom de voz pra falar comigo fdp. — falei calmo olhando sério pra ele.— segundo, tenho nada haver com o vacilo teu não, se fosse tão esperto, não tinha perdido teu morro. —falei atirando nas suas pernas, e ele gritou fazendo Darius latir mais alto.

— para crlh. — gemeu de dor. — me ajuda por favor cara nmrl, prometo te deixar em paz, eu só quero meu morro de volta. — falou chorando, me fazendo revirar os olhos.

O pior erro é dar segunda chance, porque no final eles sempre volta atrás de vingança, burro é quem acredita nesses papo bosta.

— Sei bem teus jogos Kaio, sou burro não, e tu sabe muito bem que eu não dou segunda chances, ainda mais pra você, você deveria saber disso a muito tempo, você me conhece. — falei acendendo um cigarro, soltei a fumaça no rosto dele, fazendo o mesmo tossir por causa da fumaça. — pega ele Darius. — falei e assim ele fez, Correu na direção do Kaio e começou a morder ele, até arrancar o braço dele, os gritos estridentes me faziam rir, e os bocó dos meus valores, tavam tudo se cagando de medo.

Minha briga com ele é de anos atrás, desde que entrei no mundo do crime, ele já tinha anos que estava no envolvimento, quando eu entrei fui subindo de cargo rápido de mais, só que tudo foi mérito do meu esforço, quando eu virei dono do morro foi o fim pra ele, Veio fazer cu doce pra cima de mim, mais foi em vão, Kaio não vale porra nenhuma, mais com o tempo, todo o detalhe vai ser falado.

Kaio tava morto cheio de mordida pelo corpo, o pequeno príncipe acabou com o cara, os caras olhava assustado pro cachorro pareciam uns babaca, enquanto comia o osso do Kaio dei as costas e sai dali indo pra casa, me arrumar pro baile de hoje.

Sai pela porta sendo seguido pelo Darius, que andava com a língua pra fora correndo que nem bobo, subi na minha moto e fui acelerando pra minha casa, enquanto ele corria atrás da moto, algumas pessoas olhavam pra ele e sorriam, algumas crianças chamavam ele, Porém ele não estava nem aí, apenas me seguia pra casa.

Tava terminando de me arrumar, vou te falar, tou gata pra crlh, acabou que de tanto minha mãe encher a minha cabeça por causa desse baile, eu acabei decidindo ir, mesmo que seja pra ficar só um pouquinho por lá.

— você está linda minha filha. — falou a minha mãe, entrando no meu quarto, me fazendo sorrir. — o cabeça chegou, e está te esperando. — completou.

— já estou descendo mãe, só vou retocar o batom e já desço. — ela concordou e saiu do quarto.

Terminei de me arrumar e desci, ali na sala estava o cabeça, bom esse é apelido que chamam ele aqui no morro, mas o nome dele é Guilherme, ele estava acompanhado com um amigo dele, que já esteve aqui a meses atrás. estavam todos conversando com a minha mãe, que nem notaram minha presença.

— Oi meninos, vamos? — Cumprimentei abraçando Guilherme pelo pescoço.

— Porra cara, tú tá gata pra crlh, pode ir trocar de roupa, os fdp vai ficar olhando, e vou ter que sair matando todo mundo. — diz Guilherme fazendo todos rirem.

— iiiih começa não, bora logo se não eu desisto de ir.— falei dando um beijo na minha mãe. — qualquer coisa me liga, vou ficar atenta ao celular. — falei com ela, enquanto os meninos se levantava do sofá, Guilherme tava lá com a cara fechada o tempo todo.

— Não se preocupa minha filha, já já eu vou dormi, e você divirta - se, não se preocupe com essa velha aqui, que ela sabe se cuidar. — falou beijando minha cabeça.

— nmrl, vou dá um murro em quem encosta em tú.— Guilherme falou puto, me fazendo revirar os olhos.

Ele cuidava como um verdadeiro irmão, porém irritava de mais, já estávamos enfrente o local que já rola aqueles Funk pesadão, minha cintura automaticamente já começou a se soltar com a batida do som.

Guilherme passou os braços envolta do meu pescoço e fomos entrando, todos abriam

caminho, até porque ele era o sub chefe do morro, e tinha bastante moral ali, os povo cochichavam olhando pra nós dois, e eu apenas revirava os olhos enquanto subia as escadas. Cumprimentei algumas pessoas que o Guilherme me apresentava, tava um

clima bom pra quem estava ali apenas pra curtir, mais quem não estava no clima ali estava horrível.

Eu só queria ficar deitada na cama descansar da semana cansativa que tive, mais aqui estava eu, tentando me distrair por tanta insistência da minha mãe, eu estava grudada na grade sozinha com um copo de uísque com gelo de côco, depois de algumas hora eu colei no meio do povo enquanto eu cantava e mexia os esqueletos.

— Oh Gabriel do Borel, que comeu minha tcheca. — cantei alto, enquanto rebolava minha bunda.

As minas me olhava com raiva, os homens com desejos e o Guilherme puto da vida, o que me fazia tira vários sarro da cara dele, Um que me deixa instigada era o temido dono do morro, que estava ali num canto com alguns caras jogando e bebendo e ao seu lado tinha o seu fiel companheiro o "príncipe" do morro que dormia com a cabeça em seu colo.

Ele me olhava de um jeito que me fazia arrepiar, nmrl mesmo, o que o cara tem de estranho ele tem de gostoso, eu sentava fácil ali. porém, sei muito bem como é a vida de mulher de bandido, é tudo flores e depois vira um inferno.

— Oh dona, o cabeça tá chamando lá em cima. —falou um vapor no meu ouvido já que o som estava muito alto.

Olhei pro camarote e o mesmo me chamou com a mão, e a cara dele não era a das melhores, respirei fundo e fui apreçada pra perto dele morrendo de preocupação, achando que poderia ser algo com a minha mãe.

— Aconteceu alguma coisa com a minha mãe? — perguntei preocupada, sentando perto dele que estava com alguns caras e na companhia do bonitão da escuridão.

— não, a mãe tá bem. o problema é outro. — falou suspirando. — o Rick manda o papo aí. — falou e um cara moreno, até que bonito começou a falar.

— tlgd que aqui nem é hora pra falar sobre isso tlgd mina? Mais porra, tou precisando de um serviço teu.— começou a falar, e eu suspirei me sentando no único lugar vazio que era perto do Chefe do morro, me sentei e o doguinho veio pra perto de mim, meio que colocando minha mão em sua cabeça me fazendo soltar um pequeno sorriso, e vi o cara me observar na cara dura.

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Comments

Jaciara Barbosa

Jaciara Barbosa

o Gabriel que vai comer não vai ser só Borel não vai ser só morro msm kkkk

2024-02-26

3

Jaciara Barbosa

Jaciara Barbosa

é lindo o amor deles

2024-02-26

0

Jaciara Barbosa

Jaciara Barbosa

kkkkk

2024-02-26

1

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