Capítulo 19 A primeira vez

Depois de uma considerável escolha de roupas, um demorado banho, roupas e maquiagem, finalmente saímos de casa. Notei quando Gustavo tomou a rodovia principal e saiu da cidade em direção às praias, mas optei por não questionar.

Após algum tempo de viagem, ele estacionou diante de um restaurante aconchegante, gentilmente abriu a porta para mim e entramos.

— Isso sim é aproveitar uma sexta-feira. — Comento assim que nos sentamos à nossa mesa.

— Acredito que essa pausa seja mais do que merecida, considerando o dia que tivemos. Não acha?

— Sem dúvida alguma, amor. Você me surpreende a cada dia.

— Quero sempre o melhor para você. Vamos desfrutar com calma, afinal, passaremos a noite aqui.

Gustavo chama o garçom e, como ainda não escolhemos nosso jantar, pede ao seu uísque de sempre. Aproveitando o clima praiano, faço um pedido de caipirinha.

Conversamos enquanto saboreamos nossas bebidas, e não demorou muito para meu estômago começar a pedir por comida.

Após analisar os pratos, cada um parecendo mais apetitoso que o outro, optei pelo salmão ao molho de maracujá, enquanto Gustavo escolheu um risoto de camarão.

O restante da noite foi extremamente agradável, a comida estava maravilhosa e Gustavo tornou tudo ainda mais especial. Depois de deixarmos o restaurante, ele me convidou para uma caminhada na areia da praia antes de seguirmos para o hotel, que, como não poderia deixar de ser, ele já havia providenciado a reserva.

— E então? Feliz por estar aqui? — Ele ergunta enquanto caminhamos.

— Gosto daqui, mas é estranho estar de volta e sentir-me indiferente.

— Engraçado, sinto-me da mesma forma. Acho que nos acostumamos com Paris.

— Ou talvez seja por conta dos motivos que nos levaram até lá.

— Duas pessoas desiludidas, fugindo do amor, que acabaram se encontrando e se apaixonando. Ironicamente. — Gustavo para e segura minhas mãos, fazendo carinho.

— Ainda bem, Sr. Bianchini... — Eu o beijo. — Podemos ir? Estou com frio.

— Claro, princesa. Você pode tudo.

— Assim vou acabar me acostumando mal.

Caminhamos até o carro e Gustavo assume o volante até chegarmos ao hotel. Após o check-in, subimos para o quarto. Chamo-o para compartilhar um momento na hidromassagem e não demora para as coisas esquentarem.

— Amor, acho que estou pronta para darmos mais um passo na nossa relação. — Digo entre nossos beijos.

— Não quero que se sinta obrigada, Alice. Eu fico satisfeito com nossas brincadeiras.

— Mas eu quero, Gustavo. — Afirmo, manhosa. — Não aguento mais imaginar como é e ficar na vontade. Eu quero ser completamente sua.

— Seu desejo é uma ordem, princesa! - Ele diz, voltando a me beijar.

Com cuidado, Gustavo me pega no colo e me conduz até o quarto, deitando-me na cama e se deitando sobre mim.

Ele me beija intensamente e, ao perceber a minha excitação, desce pelo meu pescoço, chegando aos meus seios, já enrijecidos pelo seu toque. Com carinho, beija e acaricia meus mamilos, fazendo-me arquear sob seu toque.

Após um tempo, ele desce pela minha barriga com delicadeza, até alcançar minha intimi.dade. Seus dedos acariciam meu clitó.ris, enquanto sua língua se junta ao jogo. Perco a noção do tempo enquanto ele trabalha em movimentos circulares. Logo sinto meu corpo estremecer, e minhas pernas amolecendo.

Quando consigo recuperar do orgasmo, que ele facilmente me proporciona, Gustavo retorna aos meus lábios, e sinto sua ere.ção pressionando minha perna com desejo.

Ele se levanta, me permitindo apreciar seu corpo. Meu amor tem o corpo mais lindo que já vi na vida, peitoral marcado, braço definido e um tanquinho que me faz perder um tempo admirando.

Ele se inclina para pegar uma camisinha em seu bolso, e então retorna, me beijando com ferocidade. Ao notar meu olhar em direção ao seu p.au, ele arqueia as sobrancelhas e se ergue novamente.

— Tem certeza? — Ele pergunta com uma expressão preocupada.

— Absoluta. Apenas nunca parei para considerar se será fácil.

— Se em algum momento quiser parar, tudo bem.

— Amor, se foi feito para ser assim, é porque cabe. Vamos lá!

Nossos lábios se encontram de novo em um beijo urgente. Com delicadeza, ele coloca a camisinha e se posiciona entre as minhas pernas. "Se em algum momento doer demais, basta me avisar", ele lembra e eu assinto.

Ele esfrega seu p.au no meu clitó.ris, me provocando gemidos. Assim que percebe a minha excitação, ele empurra a cabeça suavemente aos poucos, e uma mistura de sensações me atravessa.

Suspiro pela sensação inicial de desconforto, e ele se mantém parado por algum tempo. Quando a ardência passa, meu namorado começa a se mover com suavidade. À medida que meu corpo responde, o ritmo se intensifica.

Em uma sensação avassaladora, a dor se transforma em um prazer intenso, algo que nunca experimentei antes. Meus gemidos preenchem o espaço, quase em uma sinfonia dos nossos corpos.

Ele me vira de bruços, abrindo uma das minhas pernas, e retoma os movimentos rápidos e profundos, combinando-os com estímulos em meu clitó.ris.

Após alguns minutos, sinto meu corpo dar sinais de um novo orga.smo e me desfaço em mil pedaços. Gustavo percebe e intensifica o ritmo das estocadas, goz.ando logo após.

Ele me dá um beijo na nuca, me deixando arrepiada com sua respiração acelerada. Quando se recompõe, meu amor se deita ao meu lado, puxando-me para descansar em seu peito.

Enquanto ele acaricia minhas costas, uma onda de gratidão e amor me envolve. É nesses momentos que percebo o quanto Gustavo me faz bem. Sem sombra de dúvidas, ele é o homem da minha vida.

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