Acasalamento

O lobo levou sua companheira para um lugar arrumado e ornamentado, com uma cobertura, um colchão coberto com uma colcha grande e tudo era branco. Havia uma mesa baixa, com diversos pratos cobertos e garrafas de suco, vinho e água. Ele voltou à forma humana e estava nu. 

— Volta, amor.

Ela voltou e estava vestida. Ele sorriu e se aproximou, pegando em seus braços e puxando ela para si. Envolveu-a com carinho e começou a tirar seu vestido. Puxou o cordão do corpete e desceu a parte de cima, deixando que caísse no chão e viu sua linda fêmea, totalmente natural. Abracou-a pela cintura, a suspendendo e chutando o vestido para longe. Suspendeu-a mais, para que passasse as pernas ao redor de seu quadril e a beijou.

Marina sentia em sua intimidade, o membro intumescido e pronto para agir, de seu macho. Não se assustou ou ficou preocupada, queria que aquilo terminasse logo e pudesse voltar para vasa e cuidar dos feridos. Tinha tantas coisas para resolver, não queria mais pensar naquilo.

Douglas sentiu sua fêmea dispersa e mentalmente pediu ajuda da lua, precisava entender sua fêmea e saber como deixá-la envolvida com o ato. Recebeu uma descarga de adrenalina, no instante que raios lunares atingiram os dois e beijou-a com mais paixão. Pegou-a com força, roçando seu membro em sua intimidade, procurando acessar seu ponto de prazer. Suas mãos apertavam o corpo miúdo, provocando e pedindo resposta. Ele ajoelhou-se e levou ela com ele, deitando no colchão.

Seu peso ficou sobre o dela, até que se apoiou nos antebraços, sem parar de beijá-la. Lambeu seu rosto, foi em direção ao seu pescoço, lambendo e cheirando seu pescoço, respirou em sua orelha, mordiscando o lóbulo e voltou a boca, enchendo-a com sua lingua. Esfregou ais suas pélvis e desceu sua boca para sugar seus mamilos, deixando-os totalmente duros.

Ela gritou!

Ele reagiu! A pegando com mais força em um beijo quase violento e nesse instante, ela se soltou e correspondeu.

— Meu! — Ela disse e mordeu seus lábios, correspondendo ao beijo com profundidade e se esfregando mais forte, nele.

— Ahhhh

Desabafou ele e posicionou seu membro na entrada dela, percebendo que estava bem molhada e com um impulso só, entrou direto, atingindo o fundo e todos os pontos nevrálgicos de prazer dentro dela sentiram e enviaram mensagem para todo o corpo dela.

— Aaaaaahh!!! — Ela gritou 

Ele parou e deixou o corpo dela se curar se a tivesse ferido e ela também parou, experimentando aquele toque de uma necessidade que ela não entendia, mas que queria mais, queria que ele não parasse e se moveu.

— Espere só mais um pouco, para não feri-la novamente.

Ele foi depositando beijinhos em seu rosto e pescoço e voltou a sua boca. Pousou seus dedos em sua pelve, conhecendo aquele corpo gostoso que era seu, achou o ponto de prazer e o circundou, apertou e ela se mexeu debaixo dele, mostrando que queria mais. Então ele iniciou os movimentos que os levou a loucura, agarraram-se e ele virou-se com ela por cima e deixou que ela comandasse os movimentos, ensinando como fazer.

Ela sentiu que lá no fundo de seu copo, o membro dele batia em um local específico e começou a focar os movimentos naquele ponto e gemia cafa vez mais forte, levando o macho a loucura, então quando estava quase alcançando o climax, ele mudou de posição com ela e preparou-se para mordê-la, assim como ela também fez, ele intensificou os movimentos e rosnou, antes de encaixar seus dentes na curva de seu pescoço e mordeu-a e sentiu-se morder por ela.

Os dois sentiram o prazer pleno, ele liberando suas sementes e ela retendo e sugando ele, com o aperto de seu canal. Ficaram assim por um tempo, agarrados, ofegantes e desfrutando daquele super orgasmo.

Douglas suspirou, saindo.de sobre ela, agradecido por tudo ter dado certo, a puxou para deitar em seu peito e ela cedeu. Não demorou e ele estava dormindo e ela olhou para ele sorrindo e dormiu também. Mas seu sono não foi profundo e uma dor forte no peito, a acordou com um grito de puro terror. O macho acordou na hora, apertando a fêmea em seus braços, mas ela o rechaçou e sentou-se, logo depois se pondo de pé e seu corpo começou a flutuar.

Dougla ficou de pé, observando sem saber o que fazer até ver uma luz comecar a irradiar de seu peiro e se expandir, causando um pulso em ondas de poder que percorreu todo o planeta, atingindo todos os seres sobrenaturais, que souberam imediatamente, que um novo ser sobrenatural havia surgido. Uma suprema bruxa poderosa e cujo poder atingiu em cheio aquele que queria tê-lo para si.

Ela gritou alto enquanto o poder se expandia e quando ele voltou, ela desmaiou e caiu nos braços de seu companheiro. Douglas a aparou nos braços e colocou-a deitada no colchão, cobrindo-a com o lençol. Depois vestiu uma calça que deixara ali, rapidamente, pois sabia que logo chegariam ali.

A primeira a aparecer, foi Soraya, através de um portal.

— Pegue ela e venha comigo, ele já deve estar vindo atrás dela.

Douglas pegou sua fêmea em seu colo e passou no portal ainda aberto, mas não saiu em outro lugar. Soraya fechou o portal atrás dele e dentro daquele corredor de magia, ela abriu outra porta, fazendo com que ele passasse com Marina e fechando a abertura atrás deles, seguindo por ele. Douglas imaginou que fosse para despistar o supremo bruxo.

Olhou a sua volta e levou um susto ao ver onde estava, no mesmo quarto que ficaram, dentro do castelo em que Marina estava encarcerada. Aquela feiticeira deve ser doida, pensou Douglas, mas entendeu a mente dela, esse era o último lugar em que ele viria procurá-la. Deitou Marina no leito, ainda enrolada no lençol e foi verificar se a porta estava trancada.

Voltou e deitou-se com ela. Percebendo que sua respiração estava normal, abraçou-a e dormiu juntinho dela. Acordou de madrugada, sentindo mordidas delicadas em seu corpo e  mãos macias o tocando com ousadia, abriu os olhos e viu o olhar vívido de sua fêmea sobre si e sorriu, percebendo o interesse dela. Correspondeu, beijando sua boca, acariciiando-a e lambendo seu corpo. Provou-a como queria ter feito antes, mas só agora ele sentia sua aceitação.

Amaram-se profundamente e Douglas entendeu que sua fêmea mudou. Estava mais forte e livre, totalmente ousada e sem medo. Seus carinhos o deixaram mais firme que sempre e sua disposição aumentou, fazendo-os copular vez após vez, até que sentiram fome e o dia tinha amanhecido e já era hora do almoço.

Douglas saiu do quarto com cuidado, mas Marina não aceitou ficar lá e o acompanhou. Ela usou magia para vistoriar o castelo e descobriu que estava vazio, então o Supremo já descobrira a sua fuga, antes mesmo do terceiro selo quebrar. Ela olhou para fora por uma janela e viu que o castelo estava livre da magia que o ocultava. Então resolveu, ela mesma colocar um feitiço de ocultação.

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