Capítulo 13

Depois que Leya deu seu endereço a ele ficaram em silêncio, não sabiam o que falar, principalmente ele que não se envolvia muito.

Ela segurando a timidez, passou a mão onde alcançava no painel, sentindo a textura e a forma do carro tentando adivinhar qual era.

Tadeu olhava curioso porém não disse nada. Temia que ela parasse.

Quando chegaram, ele brincou com a Leididi, que está entre os dois bancos da frente, porém atrás no assoalho e aí surgiu uma conversa.

— Por que esse nome na cachorra? -Ele se virou para ela mesmo que ela mantenha o corpo virado para a frente, sem ver nada.

—Ah, porque é de laidi mais di, eu colei tudo em português. Por que você não gosta? - ela se virou para a direção onde vinha uma risada, ele caiu na gargalhada.

E Leya amou o som da risada dele, que até alargou mais seu sorriso.

— Não é que eu não goste, mas é engraçado. - respondeu ele, e ela riu concordando. — Então agora que sei que mora ai, posso vim te ver?

Leya queria gritar de felicidades, era o que ela mais queria e ansiava no momento.

—Claro! Mas às 6:30 sai para o trabalho e só volto às uma e meia já que entro às sete e saio, ao meio dia e meio. - falava ela mexendo nos dedos, como contato toda empolgada e feliz.

—Bem, agora tenho que ir! - ele não queria já ter que deixá-la, mas Leya era especial, merecia mais que uma boa transa. — Até logo. - disse ele a beijou no rosto, quando se afastou para sair e abrir a porta para ela.

Leya temendo que ele não viesse mais vê-la, escutando os batimentos mais forte do coração em seu peito, sentindo o calor do corpo de Tadeu se afastar, pensa rápido e uma loucura surge na sua cabeça, ela pega no rosto dele, com suas duas mãos e lhe puxa, com encontro com seu rosto, procura por sua boca, Tadeu vendo a intenção dela, pega em seus lábios em um beijo, com sua boca, invadindo com sua língua, indo de encontro com a dela.

Leididi, como esperta, deita atrás do banco do motorista e cobre o rosto com suas patas, como se soubesse que poderia ficar envergonhada.

O beijo é ardente, onde as línguas dançam em ritmo sincronizado, profundo, um sugando a língua do outro.

Leya não via, porém sentia a suavidade do rosto dele, a pele quente, enquanto o beijava e ainda segurava seu rosto.

Um beijo com gosto de quero mais, como ela nunca havia sentindo, com ainda um gostinho de café, misturado com o sabor da língua de Tadeu, misturado ao se olfato, que detectava, o seu próprio perfume, misturado com o cheiro da sua pele, e isso deixava Leya assediada.

Leya para o beijo, para tomar ar e o beija novamente, mas logo depois eles param de novo, intercalando selinhos, Leya passeia com a mão no rosto dele, para saber como ele era.

No tato desenhar em sua mente como o homem em sua frente é.

—Deixe-me ver… cabelo liso, parece ser preto — sentia ela os fios dele grosso em volta de seus dedos — , seu rosto é rígido, quadriculado, tem uma covinha do lado, no canto da boca, — disse ela assim que ele sorriu.

Nunca uma mulher havia o feito sorrir desse jeito, estava encantado com atenção dela.

—lado esquerdo, quando sorri… - Tadeu alargou mais ainda o sorriso com a descrição dela. E ela continuou:

— Seus lábios não são tão grossos, pele morena do sol… parece ser forte, pescoço musculoso, deve fazer academia. Acertei? - ela sentiu os beijos dele em sua mão, assim que ele as segurou.

Ela passou um dos dedos nos lábios dele e foi para suas pálpebras, ele fechou os olhos e ela o escutou suspirar. Tadeu estava tenso de desejo, ela despertou algo nele, fora do comum.

— Seus olhos são castanhos, não cor de mel… são cor de caramelo. - então ela ri, ele também, o distraindo do desejo por ela.

— Errou! — abriu o olho a observando. — São verdes. — logo ele capturou seus olhos, mesmo que ela não retribuise o olhar, a conexão do momento estava visível.

E antes que ele descesse do carro, ela se virou e procurou pela maçaneta e abriu o carro e desceu antes que Tadeu abrisse para ela. Chegando tarde na porta.

— Da próxima vez vou ser mais rápido! - Ele deu um beijo nela, assim que ela saiu, e ela chamou a Leididi, deu um tchauzinho a ele, sem muito direção de onde ele estava, mas estava toda feliz.

Tadeu fechou a porta do carro assim que a cadela saiu, e entrou para dentro do condomínio.

Tadeu a esperou entrar no prédio e ligou o carro para ir embora.

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Comments

Euridice Neta

Euridice Neta

Só espeto que não apenas seduzi-la e depois sumir, se for assim eu mesmo o estapeio e mando prendê-lo por abuso de incapaz!!!

2024-06-14

0

Vivi

Vivi

🥰

2022-12-07

1

Ana Karol Campos

Ana Karol Campos

kkkkkkkkk mdsss kkkk

2022-11-25

1

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Atualizado até capítulo 75

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