Leya Luiza Alvarez,bem pequena o que conferia um aspecto de fragiles, mas era forte e corajosa, nunca deixou se intimidar pelo seu tamanho, 1,48. Tem dezenove anos, mas já sabia o que queria da vida, pulou da cama, sentada, com o susto que levou quando o seu despertador pitou. Ela colocou a mão em seu peito, tentando acalmar seu coração, olhou as horas e já passava das sete e dez, já era tarde, e só agora seu despertador conseguiu despertá-la, depois de mais de dez vezes tocado.
Leya olhou para os lados e não viu nem sinal de sua irmã Ana Luiza.
— Como ela ousa levantar e nem me chamar. Uhhhr! - grunhiu ela de raiva, se sentindo super chateada.
Levantou da cama, correu para um banho, rápido como de gato, colocou uma calça jeans, uma camiseta rosa bebê e o seu tênis cinza preferido. Pegou a sua bolsa, tirou dela a chave da moto e quando estava saindo de casa, seu pai outra vez a chateou e a recriminou.
Apesar de estar no pleno século vinte um, seu pai, Carlos José Alvarez, sendo o filho único e herdeiro de sua transportadora, apesar de machista, ele era bem relacionado, certamente bonito, com seus cachos pretos, casualmente bagunçado, olhos pretos como a noite sem o brilho das estrelas e um comportamento másculo. Com a família comporta feito um homem das cavernas, com machismo dominante, grosseiro e possessivo. Dizia que mulher não podia trabalhar, que mulher nasceu para se casar e servir "eles" os homens.
Dono de uma transportadora, ele não via a hora de uma de suas filhas casar, já que ele não teve o sonho realizado de ter ganhado um filho homem para herdar seu império.
A sua mãe,Alice Santos Alvarez, uma mulher loira de cabelos lisos cortados nas alturas do ombro, rosto fino apesar de quadriculado, alta e olhos verdes escuro, apesar da altura e de ser contra a ideia arcaica do marido, ainda é muito submissa, não tinha o controle dos ataques do marido.
Leya sonhava logo em sair de casa, mas como ainda não tinha uma renda boa, sustentava os argumentos do pai sem brigar, mas nunca o obedecia.
Não era o sonho dela se casar, mas caso isso aconteça ela pensava em conhecer bem o suposto marido, para ser o oposto desse casal, os seus pais .
E quando ela comprou sua moto, já que seu pai nunca aceitou que ela pegasse um carro e principalmente um dos caminhões da firma, que era o tão sonhado sonho dela, já que a moto era o jeito mais fácil de esconder, até que a sua vizinha linguaruda que guardava sua moto tagarelou, aí então a briga entre eles foi feia.
Conseguindo sair de casa na sua moto CB300, agora guardada na garagem de sua casa, depois que deu até polícia, e o pai foi obrigado a aceitar.
Olhou o relógio em seu pulso, ainda em tempo de não chegar atrasada, quando as imagens do seu sonho vem à sua mente.
"Estava tão bom! "
Assim ela pensava, que foi o motivo que acordou atrasada, quando vê por si, vem um ônibus desgovernado, atropelando tudo na calçada e vem para o seu lado, tentou desviar indo para a direita, mas ele pega a sua lateral traseira e Leya e arremessada para longe e cai desmaiada no chão.
Todos que viram a cena, de dentro das localidades de casas e lojas, foram acudir as vítimas. E uns deles um senhor de uma Parati prata correu para ver Leya, já jogada torta no chão.
— Não mexa nela! - Uma mulher que atravessava a rua com o telefone no ouvido, gritou a ele, enquanto ligava para emergência.
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Atualizado até capítulo 75
Comments
Euridice Neta
Começando ler em13/06/2024 já achando interessante
2024-06-13
0
Ana Karol Campos
oh dó... tantas merdas acontecendo, agora isso tadinha! 😓😓😓😢
2022-11-25
3
Aldenice Costa
que dó da leya😪
2022-10-15
2