Com a mala já de Leya em seu carro, a irmã e a mascote lindinha da Leididi, Ana depois de despedir de sua mãe, e dar um até logo para seu pai, que mesmo não querendo encontrá-lo, infelizmente ele fez menção é questão de ficar, e ir trabalhar só depois que as filhas fossem embora, ele queria vê-las mesmo que não demonstrasse, queria ver com os próprios olhos as duas filhas sair de suas asas, e quando elas voltassem com as cabeças baixas e arrependidas, ele sorriria orgulhoso, por pensar que sempre esteve certo, sua mãe ainda tentava convencer Leya de ficar, porém Leya estava decidida.
— Vou sentir sua falta filha! — abraçou Ana. — Você está certa que dará conta?
Ana beijou a mãe e não respondeu, pois não sabia bem a resposta torcia que sim, mas não queria mais saber de sua irmã sofrer.
Leya cansou de ficar em casa sempre a mãe a evitando de andar pela casa, como se ela fosse feita de porcelana e poderia se quebrar, quando saia era por muito teimosia, e principalmente por seu pai, que quando chegava fazia de tudo para deixá-la mais abatida e para baixo, com os incentivos de apoio que nada eram mais que reclamações.
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— Estou adorando Leya, minha equipe é muito legal. O restaurante é magnífico, p… — Ana diria pena ela não ver mas calou antes que isso a magoaria mais.
Mas Leya nem notou.
— Aí delicia dançar, e ganhar dinheiro, pra se divertir. — Sorriu ela, movimento o corpo.
— Por isso está com o corpinho em forma! Já eu— Leya passou a mão na cintura, Ana viu que seu sorriso ia se desfazendo. Resolveu mudar de conversa.
Dirigindo Ana conversando com sua irmã sobre morar sozinha e Leya comemorava com ela a primeira conquista da irmã, e isso a fez ter ideias que poderia mudar de vida.
— Mana, vamos procurar um serviço para mim! —Ana arregalou os olhos, e entre olhando a rua que ia guiando o carro e olhando para sua irmã, que tinha unido as mãos em súplicas.
— Por favor! — Leididi latia nas pernas de Leya, empolgada como se quisesse ajudar a dona.
Os olhos de Leya brilhavam entusiasmados com a ideia. E a boca que ela fazia mexendo nos lábios, Ana suspirou.
— Tá bom ,vai! — Ana foi convencida sem muitos argumentos.
E agora dirigia rumo ao centro, e Leya comemorava empolgada batendo as mãos, e logo procura a cabeça de sua cachorra para fazer um carinho e suas mãos foram recebidas por lambidas em agradecimento pelo carinho.
Leya estava feliz, apesar de estar com um pouco de medo da rejeição por sua condição, aflita e ansiosa, porém queria ser autoconfiante para provar que poderia ser capaz.
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— Obrigada! — Leya agradecia.
Ela conseguiu um emprego, Ana ficou com medo, mas com aquele sorriso lindo de confiança que Leya dava, ela estava convencida que a irmã poderia conseguir e foi feito, conseguiu.
Leya depois da quinta tentativa, conseguiu um serviço, ela começaria no outro dia.
Mesmo depois das quatro tentativas falhadas, Leya não desanimou, e não deixou seu sorriso alegre morrer.
E Ana não quis de jeito demonstrar o medo que sentia, sua irmã não poderia se sentir mais inferior que já vinha sentindo.
Mesmo que Ana não acreditasse que sua irmã poderia ser capaz de trabalhar seguia com ela até a ela mesma desistir, contudo ficou surpresa e feliz quando a irmã foi contratada.
Ana queria poder bater em todos que olhavam tortos, para sua irmã, mesmo agradecendo aos céus, por receber um não, temia pela irmã sozinha na rua, devido ao preconceito, mas sua irmã era persuasiva quando queria e graças a isso ela já tinha um emprego e Ana se sentiu mal por pensar que a irmã não seria capaz.
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Atualizado até capítulo 75
Comments
Euridice Neta
E isso Leya você pode, você consegue, não deixe ninguém te diminuir, humilhar, você é igual a todo mundo, com uma diferença você vê com o coração!
2024-06-13
0
Aldenice Costa
Boa forte garota,vc vai conseguir dá conta do recado
2022-10-16
1
Mikaelle Fioravante
Assim que se faz
2022-07-25
3